Orbitopatia tiroideia – O que é

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A Orbitopatia Tiroideia, ou Orbitopatia de Graves, manifesta-se no contexto de uma doença auto-imune que se desenvolve contra a glândula tiroideia (habitualmente associada a um estado de hipertiroidismo), mas também contra os tecidos em redor do olho, sobretudo músculos e gordura. Na maioria dos casos as manifestações são leves e melhoram espontaneamente ao longo de vários meses. Nalguns doentes, contudo, as manifestações podem ser graves, com risco de perda irreversível da visão.

O tabagismo está diretamente relacionado à gravidade da doença, sendo fundamental a sua cessação. A evolução da doença é bifásica, e após um período inflamatório inicial (que pode durar entre alguns meses até 2 anos), a doença entra numa fase de estabilidade, onde podem permanecer sequelas como exoftalmia (olho salientes), retração de pálpebras (que conferem uma expressão de espanto), estrabismo (desvio do globo ocular da sua posição normal) ou bolsas de gordura nas pálpebras superiores e/ou inferiores. Após estabilização da função tiroideia e resolução da inflamação estas alterações podem ser corrigidas cirurgicamente.


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Continuar crescendo depois de adulto não é possível porque as cartilagens de crescimento presentes nos ossos longos das pernas e dos braços já estão fechadas, calcificadas. São essas cartilagens que permitem com que a nossa altura aumente, mas só enquanto somos crianças ou adolescentes.


Doença renal crónica – Sintomas

A ausência de sintomas nos primeiros estádios da doença faz com que grande parte da população desvalorize, ignore ou adie os cuidados a ter. Esta inexistência inicial de indícios resulta da capacidade dos rins se adaptarem à perda progressiva da sua função, o que significa que os sinais só aparecem quando a patologia já é muito grave.

Um indivíduo pode estar assintomático até que a função renal esteja a 15% ou 20% face aos valores normais. Na presença de doença renal, de diabetes ou hipertensão (nas fases muito avançadas, até 90% dos pacientes podem ter tensão alta), deve-se consultar um médico especialista para se tentar atrasar, ao máximo, a progressão da patologia, mantendo-se a qualidade de vida. 

Os principais sinais de alerta são ardor ou dificuldade em urinar; urinar frequentemente, sobretudo durante a noite; urinar com sangue; presença de olhos, mãos e/ou pés inchados, especialmente em crianças; dor por baixo das costelas que não se altera com o movimento; tensão arterial elevada. Outras queixas comuns são o cansaço progressivo, a fraqueza generalizada e a fadiga ao realizar esforços pequenos ou moderados. Estes problemas resultam da anemia, habitual na insuficiência renal. Outras vezes, observa-se uma insónia progressiva, em que o doente tem de tomar medicação para conseguir dormir. Com bastante frequência, perante um quadro grave, surgem perda do apetite, náuseas ou vómitos. 

O rim tem como função eliminar a maior parte dos líquidos e resíduos do metabolismo. Por isso, na presença de uma função renal anormal há uma tendência para acumulação de fluidos, mais abundante nas pernas à medida que o dia avança, e na face nas primeiras horas da manhã, ao acordar. Alguns doentes têm também prurido generalizado na pele e apresentam uma cútis seca e pálida.

Sintomas, mais raros, incluem alterações menstruais em mulheres jovens e uma tendência para hemorragias na pele ou perdas de sangue pelo aparelho digestivo.


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A principal causa de esofagite é a doença do refluxo gastroesofágico, na qual o conteúdo ácido do estômago retorna para o esôfago e causa irritação nesse órgão do tubo digestivo.


Com que idade uma pessoa pode ter Mal de Alzheimer?

A pessoa pode ter Mal de Alzheimer ou Doença de Alzheimer, em média, à partir dos 60 anos. O Mal de Alzheimer é uma doença neurológica que se desenvolve com piora progressiva dos sintomas de demência dificultando a execução das atividades diárias no decorrer do tempo.


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