Pancreatite – O que é

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O pâncreas é um órgão do aparelho digestivo localizado atrás do estômago que é responsável pela produção de substâncias que participam na digestão de proteínas, açúcares e gorduras e, também, pela produção de duas hormonas (insulina e glicagina), fundamentais na regulação dos níveis de açúcar no sangue.

 

A pancreatite é uma doença caracterizada por uma inflamação do pâncreas, que ocorre quando as enzimas pancreáticas, normalmente utilizadas na digestão dos alimentos, são libertadas no seu interior do, iniciando um processo de digestão do próprio órgão. A lesão do pâncreas nesse processo pode permitir que as enzimas saiam para o exterior e penetrem na corrente sanguínea ou na cavidade abdominal, onde provocam irritação e inflamação de outros órgãos.

Existem duas formas de pancreatite: aguda, de duração relativamente curta e crónica, quando a inflamação persiste durante anos.

O número de casos de pancreatite crónica tem aumentado de modo muito significativo nos últimos 30 anos. A idade média de manifestação da doença situa-se entre os 30 e 36 anos. 

O risco de cancro do pâncreas em doentes com pancreatite crónica é acrescido, variando consoante a causa e a presença de outros fatores de risco, tais como o tabagismo e o alcoolismo. Os doentes alcoólicos têm um risco quinze vezes superior de desenvolver cancro do pâncreas.

A pancreatite aguda afeta entre 4,8 e 24,2 pessoas em cada 100 mil.


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Aterosclerose – Sintomas

Geralmente não causa quaisquer sintomas até o fornecimento de sangue para um órgão ser reduzido. Quando isto acontece, as manifestações variam, dependendo do órgão específico envolvido. De facto, os sinais da aterosclerose são muito variáveis. Alguns doentes com um tipo ligeiro podem apresentar um quadro de doença grave, como um enfarte agudo do miocárdio ou morte súbita. Pelo contrário, outros pacientes com a doença mais avançada podem exibir poucos indícios. As suas diferentes manifestações resultam de um processo clínico generalizado que pode envolver diferentes territórios vasculares: cerebral, coronário e artérias periféricas. Por esse motivo, os sintomas variam de acordo com o território vascular arterial envolvido.

A doença cerebrovascular pode surgir como um acidente isquémico transitório, se ocorrer regressão total dos sintomas e sinais neurológicos em menos de 24 horas, ou acidente vascular cerebral.

A doença vascular coronária pode dar-se a conhecer de diversas formas, como um síndrome coronário agudo, angina de peito estável ou instável, e enfarte agudo do miocárdio.

A doença arterial periférica produz diversos indícios que vão da claudicação intermitente até à dor em repouso. O estreitamento das artérias da perna causa uma dor tipo cãibra nos músculos da perna, especialmente durante o exercício. Se o estreitamento for grave, pode existir dor em repouso, os dedos e os pés podem ficar frios, pálidos ou azulados e pode ocorrer perda dos pelos nos membros inferiores. Como se referiu, o estreitamento progressivo do lúmen da artéria causado pela expansão da placa ateromatosa leva a uma gradual obstrução do fluxo sanguíneo. Quando atinge 50% a 70% do diâmetro do vaso e/ou quando ocorrem necessidades metabólicas ou de oxigénio acrescidas, surgem sintomas de baixo débito, angina de peito ou claudicação intermitente.

A rotura de uma placa aterosclerótica instável, com exposição do seu conteúdo pode levar a trombose com obstrução total da artéria envolvida. Daí pode resultar um quadro de angina instável, enfarte agudo do miocárdio, acidente isquémico transitório ou acidente vascular cerebral. Outras manifestações clínicas incluem disfunção eréctil, desenvolvimento de aneurismas e insuficiência renal crónica.

Quando a aterosclerose afeta a circulação no território abdominal, pode surgir uma dor surda ou tipo cãibra no meio do abdómen, começando geralmente 15 a 30 minutos depois de uma refeição. O bloqueio completo de uma artéria intestinal causa uma dor abdominal intensa, por vezes acompanhada de vómitos, diarreia ou aumento do volume abdominal.


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