Quais as chances de contrair HIV se a camisinha estourar e ocorrer lesão no orgão genital masculino?
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Doença bipolar – O que é
Qualquer dos dois tipos pode predominar numa mesma pessoa sendo a sua frequência bastante variável.
Estes episódios podem ser graves, moderados ou leves e apresentam um impacto importante nas sensações, emoções, ideias e comportamento da pessoa afetada, com perda significativa de qualidade de vida e de autonomia. As flutuações de humor, de energia e de níveis de atividade interferem com todas as tarefas quotidianas.
A doença bipolar é diferente das normais flutuações nas emoções e humor que ocorrem ao longo do tempo. Nesta enfermidade os sintomas são mais graves, prejudicam o relacionamento, o desempenho escolar e no trabalho e podem conduzir ao suicídio. Apesar de tudo, pode ser tratada e é compatível com uma vida longa e produtiva.
Com frequência, inicia-se na adolescência ou na fase de adulto jovem. Metade dos casos manifesta-se pela primeira vez antes dos 25 anos de idade. Contudo, pode começar mais cedo ou em fases mais tardias da vida.
Estima-se que cerca de 2% da população sofra desta doença, numa percentagem idêntica em ambos os géneros, atingindo os 4% a 12% se incluídas outras doenças do espectro bipolar. Enquanto que doença bipolar do Tipo I afeta homens e mulheres de forma semelhante, a do Tipo II é mais comum em mulheres. Alguns elementos disponíveis relativos à realidade nacional estimam que existam cerca de 200 mil casos de doença bipolar em Portugal.
Parasitoses – O que são?
A sua prevalência é variável consoante a zona geográfica e depende das condições sanitárias e climatéricas. São mais comuns na África subsaariana, seguida da Ásia e da América Latina.
Trata-se de um conjunto de doenças muito frequentes em todo o planeta. A Organização Mundial de Saúde estima em cerca de 3,5 mil milhões o número de pessoas afetadas por parasitoses, das quais 450 milhões são crianças.
Os parasitas mais habituais são os do grupo dos helmintas nemátodes, principalmente o Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e os Ancilostomas.
Existem poucos dados relativos à prevalência destas infeções em Portugal. Alguns estudos do final da década de 80 e início de 90 sugeriam uma diminuição do número de casos, relacionada com a melhoria das condições de higiene e sanitárias. Investigações mais recentes continuam a mostrar uma importante redução da sua prevalência. Com base nestes dados pode-se estimar que em Portugal a taxa de parasitismo intestinal é baixa, sendo devida principalmente a Giardia lamblia e alguns helmintas, dos quais o Trichuris trichiura parece ser o mais prevalente.