Qual a dieta indicada para quem tem esteatose hepática?

Publicidade

Algumas orientações devem ser seguidas por todos os pacientes com esteatose hepática, como interromper o consumo de álcool e perder peso.


Dúvidas relacionadas


Hipoglicemia – Sintomas

Quando ocorre uma queda nos valores de açúcar no sangue o organismo reage libertando adrenalina a partir das glândulas suprarrenais. Esta hormona estimula o açúcar contido nas reservas do organismo e, em simultâneo, causa sintomas semelhantes aos de um ataque de ansiedade: transpiração, nervosismo, tremores, desfalecimento, palpitações e, por vezes, fome.

Se a hipoglicemia for grave, o fornecimento de glicose ao cérebro reduz-se e aparecem sintomas como vertigens, confusão, esgotamento, fraqueza, dores de cabeça, um comportamento inadequado que pode ser confundido com um estado de embriaguez, incapacidade de concentração, perturbações da visão, convulsões e coma. A hipoglicemia prolongada pode lesar o cérebro de forma irreversível.

Tanto os sintomas de ansiedade como a alteração fisiológica cerebral podem ter um início lento ou repentino que progride em poucos minutos, desde um mal-estar moderado até uma confusão grave ou mesmo pânico.

Num doente com um tumor pancreático secretor de insulina, é mais provável que os sinais apareçam nas primeiras horas da manhã, quando está em jejum.


Lipoaspiração – O que é

Procedimento cirúrgico que permite retirar a gordura acumulada. Ou seja, apesar de a lipoaspiração não ser uma forma de emagrecimento ela é uma forma de modificar a forma e o contorno do seu corpo.

Apesar da técnica básica da lipoaspiração ser a mesma, existem técnicas diferentes que podem ser usadas na lipoaspiração: a tumescente ou a lipoaspiração ultra sónica.


Parques e orlas: bons locais para curtir sua cidade e cuidar da saúde

A atividade física ao ar livre traz diversos benefícios, como a mudança da rotina, a fuga do estresse por meio do contato com a natureza e a promoção da integração social.


Colite ulcerosa – Sintomas

Os sintomas variam de acordo com a gravidade e com a quantidade de cólon afetado. Os sinais mais frequentes são a diarreia com sangue, a dor abdominal tipo cólica e o desejo urgente de evacuar. Nos casos mais graves pode ocorrer, ainda, cansaço, perda de peso e febre. Esta doença tem um curso variável, existindo períodos em que está ativa e outros em que não se associa a qualquer sintoma. Embora a maioria das crises responda bem ao tratamento, podem aparecer situações graves ou fatais. Em muitos doentes surgem manifestações extraintestinais, como ulcerações orais, alterações nas articulações periféricas e manifestações cutâneas.

As principais complicações da colite ulcerosa são as hemorragias graves; a perfuração intestinal; a dilatação repentina do cólon; a osteoporose; a litíase (pedras) renal; doenças da pele e articulações; e aumento do risco de cancro do cólon, que é maior em indivíduos com envolvimento de todo o cólon e com mais de 10 anos de evolução da doença. É, por isso, fundamental a vigilância regular mediante a realização de colonoscopia, exame onde se utiliza um colonoscópio, que é um instrumento flexível que permite examinar todo o interior do intestino grosso e que pode recolher de pequenos fragmentos da mucosa para estudo microscópico.


Publicidade
Publicidade

Leonardo Nascimento Seixas – Aracaju – SE



Guilherme Jose Garcia Santos Pimenta – Belo Horizonte – MG