Qual é o tratamento para alveolite?

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O tratamento da alveolite poderá ser feito com uso de antibióticos e anti-inflamatórios. A depender da extensão da alveolite, será necessária aplicação da anestesia local para limpeza do alvéolo.


Dúvidas relacionadas


Capsulite adesiva – Sintomas

Por vezes os doentes associam o seu início a um episódio traumático. Outros referem um quadro de dores ocasionais no ombro, que não os impedem de fazer as atividades de vida diária e que progressivamente se vai transformando num quadro incapacitante.

Nesta patologia o processo inflamatório dentro da articulação leva a uma diminuição progressiva do fundo de saco axilar, a um encurtamento de todos os ligamentos, à formação de aderências (pontes entre várias estruturas) e a um aumento da espessura da cápsula, a qual perde a sua distensibilidade. São estes fatores que provocam uma limitação da mobilidade passiva (aquela que o examinador pesquisa no doente), sobretudo da rotação externa.

Classicamente descrevem-se três fases desta doença:

Uma fase que corresponde ao período de maior inflamação da articulação. O paciente sente uma dor predominantemente noturna que não permite o sono tranquilo e uma redução progressiva da mobilidade que o vai impedindo de levantar o braço e de chegar por exemplo atrás das costas.
Uma fase congelada em que a dor diminui, mas em que se mantem a redução da flexibilidade e a incapacidade para uma vida com qualidade.
Uma fase de resolução em que progressivamente o doente readquire o movimento.

É uma patologia considerada autolimitada já que tem uma duração de cerca de dois anos. No entanto é impossível pedir a um doente com dores intensas, que não dorme e que tem limitações importantes da mobilidade, que aguarde nestas circunstâncias que esse período finde. Mais recentemente tem sido contestado o carácter benigno do seu curso pois verificou-se que uma percentagem importante de pacientes que seguiram a história natural da doença apresentam limitações da mobilidade que interferem com a sua qualidade de vida.


Conflito Femoro-Acetabular – Sintomas

Desconhece-se o número de pessoas afetadas pelo conflito femoro-acetabular, embora se estime que esta doença afete cerca de 25% das pessoas.

Algumas pessoas podem ter uma vida longa e ativa com este problema e nunca se queixarem.

Quando os sintomas surgem já ocorreu lesão da cartilagem e é provável que a doença vá progredir.

A maior parte dos doentes são jovens e ativos e o conflito manifesta-se por dor na região inguinal ou, por vezes, na face externa da anca. Ocorre também rigidez e alguns pacientes coxeiam.

O início das queixas pode ser gradual ou estar relacionado com um traumatismo, que até pode ser insignificante. Estas são habitualmente do tipo mecânico, associadas a determinados movimentos ou posições (como sair do carro, cruzar a perna, levantar da cadeira ou estar sentado muito tempo.

A dor acentua-se durante a atividade desportiva e com o sentar prolongado. Em alguns casos a dor pode ser sentida no joelho, o que pode criar dificuldades no diagnóstico.

Nas mulheres com ancas profundas ou salientes, pode ocorrer dor inguinal durante a atividade sexual.

Existem outras doenças que originam sintomas semelhantes aos do conflito femoro-acetabular, como as alterações a nível da coluna lombar ou sacro-ilíaca, a sinovite da anca, a necrose avascular da cabeça do fémur, a displasia da anca, algumas tendinites e fragilidades da parede abdominal (com ou sem hérnia).

Existem alguns casos em que existe conflito femoro-acetabular sem quaisquer sintomas, pelo que o diagnóstico correto é essencial para o sucesso terapêutico.

Por vezes, é durante uma atividade desportiva em que ocorre uma flexão máxima da anca que esta doença, até então latente, se torna evidente.

No conflito femoro-acetabular é fundamental avaliar a amplitude articular e determinar quais os movimentos dolorosos, bem como, avaliar se os testes reproduzem as queixas que motivaram a vinda do doente à consulta.


Sinto uma ardência anal, principalmente quando sento. O que pode ser?

Ardência anal pode ser sinal de fissura anal, hemorroida, ou ainda outras doenças. Se for uma fissura anal, além da ardência, você poderá apresentar também os seguintes sintomas:


O que é exame VDRL?

O exame VDRL, sigla em inglês de Venereal Disease Research Laboratory, é um teste para detecção de pacientes que já tiveram sífilis, uma infecção sexualmente transmissível. O exame VDRL também serve para acompanhar a resposta ao tratamento da sífilis.


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