Qual o tratamento para pedra na vesícula?

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O tratamento definitivo para a presença de pedra na vesícula (colelitíase) é cirúrgico. Geralmente é realizado para as pessoas que apresentam sintomas ou em presença de pedras menores que 0,5 cm e maiores  que 2 cm. Preferencialmente, a cirurgia é feita através da laparoscopia, sendo a vesícula retirada com o auxílio de um aparelho dotado de pinças especiais e câmera (videolaparoscópio), que é introduzido no abdômen por meio de pequenos cortes. Esse método permite uma recuperação e alta hospitalar mais rápida e com menos dor.


Dúvidas relacionadas


Dor Regional da Anca – O que é

Em comparação com outras áreas do corpo, a articulação da anca é um modelo de resistência. Na realidade, é necessária força considerável para lesar uma anca saudável porque os grandes músculos da coxa, da região lombar e dos glúteos suportam esforços muito intensos. Mesmo assim, podem ocorrer lesões relacionadas com o desporto. 

As lesões da anca são bastante comuns, correspondendo a cerca de 5% a 6% das queixas músculo-esqueléticas no adulto e a cerca de 10% a 24% das queixas nas crianças. 

Este tipo de lesões é mais comum em alguns tipos de atletas, como os que se dedicam à dança, corrida e futebol, dado o esforço acrescido e os movimentos extremos da anca envolvidos nessas atividades.

A dor regional da anca é um problema complexo que pode estar relacionado com a coluna lombar e com a região glútea, irradiando com frequência para a região da virilha.


Implante coclear – O que é

Aparelho que é implantado na cóclea – área do ouvido interno receptora das ondas sonoras que vêm do ouvido médio e emissora da informação ao nervo auditivo – que permite a audição de sons por indivíduos com surdez profunda.

Trata-se essencialmente de um mecanismo que transforma os sinais acústicos em sinais eléctricos, que estimulam o nervo auditivo e que são processados pelo implante coclear. O implante exerce sua função através da estimulação eléctrica directa das fibras do nervo auditivo por eléctrodos em doentes onde o ouvido interno está danificado.


Cirurgia da tiroide – O que é

A cirurgia da glândula tiroideia pode ser realizada em doenças benignas ou malignas. As doenças benignas incluem hipertiroidismo (aumento de função da tiroideia), bócio (aumento de volume), e bócio nodular. Perante um nódulo suspeito deve ser efetuada hemitiroidectomia (excisar metade da glândula) para se chegar a um diagnóstico. As doenças malignas incluem os carcinomas bem diferenciados, e o carcinoma medular da tiroideia.


Cancro do Pâncreas – O que é

O cancro do pâncreas, é um dos tipos de cancro do sistema digestivo, sendo também um dos tumores hepatobiliopancreáticos (fígado, pâncreas e vias biliares).

As células exócrinas e endócrinas do pâncreas são as responsáveis pela constituição do tecido pancreático. As células endócrinas produzem hormonas, as exócrinas por seu lado produzem enzimas. No seu estado normal, estas células crescem e dividem-se em novas células, que são formadas à medida que vão sendo necessárias, a este processo chama-se regeneração celular.

Quando as células normais envelhecem ou são danificadas, morrem naturalmente. Quando as células perdem este mecanismo de controlo e sofrem alterações no seu genoma (DNA), tornam-se células de cancro, que não morrem quando envelhecem ou se danificam, e produzem novas células que não são necessárias de forma descontrolada, resultando na formação de um cancro.

 

Ao contrário das células normais, as células de cancro do pâncreas não respeitam as fronteiras do órgão, invadindo os tecidos circundantes e disseminam a outras outras partes do organismo. A este processo dá-se o nome de metastização.

O cancro do pâncreas pode metastizar de 3 modos: invadir pelo seu crescimento os órgãos mais próximos como o estômago e o intestino delgado, descamar a partir do tumor principal dando lugar a novos tumores na superfície peritoneal atingida – implantes peritoniais ou carcinomatose peritoneal – e disseminar através de células que se libertam do tumor principal, podendo atingir outros órgãos à distância através dos gânglios linfáticos ou pela corrente sanguínea.


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