Quanto tempo leva para exames de gravidez darem positivos?

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O exame de gravidez pode dar positivo após 7 dias da fecundação, ou seja, em torno de uma a duas semanas após a relação sexual. Como o espermatozoide pode ficar viável na vagina por até 5 dias após a relação sexual e o óvulo disponível por 24 horas, a fecundação pode ocorrer em um prazo de até 6 dias após uma relação sexual.


Dúvidas relacionadas


Lesões dos Meniscos – O que é

A cartilagem articular íntegra é macia, deslizante, uniforme e reveste toda a superfície óssea. Os movimentos intensos e repetitivos e de compressão, provocados pela prática do desporto ou por quedas, podem causar lesões e deterioração do tecido cartilagíneo.

A lesão ou rotura do menisco é uma das lesões mais frequentes do joelho. Este tipo de lesão é também referido como rotura da cartilagem.

Cada joelho tem dois meniscos: um lateral ou externo e um medial ou interno, que funcionam como estabilizadores e amortecedores do joelho. A estrutura dos meniscos é rígida e semelhante a borracha de modo a manter o joelho estável.

Qualquer acidente associado a torção do joelho, com ou sem carga, pode provocar uma lesão meniscal. Uma lesão meniscal não tratada pode levar ao desenvolvimento de uma artrose precoce do joelho.

Este tipo de lesão é muito comum, sobretudo nos desportos de contacto embora possa ocorrer em qualquer idade.

Os meniscos podem romper de diversos modos e, com frequência, estas lesões associam-se a alterações dos ligamentos cruzados ou de outros.


Doença de Ménière – Sintomas

Os sintomas são muito variados, sendo diferentes antes, durante e após cada surto. Estes podem ser precedidos por uma “aura” que permite ao paciente preparar-se o melhor possível antes de ocorrer a crise. Durante este período podem ocorrer alterações do equilíbrio, tonturas, cefaleias, aumento da pressão nos ouvidos, perda de audição ou zumbidos, sensibilidade aos sons ou mal-estar.

Durante o surto ocorrem vertigens intensas, perda de audição intermitente e sensação de preenchimento do ouvido, associada ou não a zumbidos. Tendem a ocorrer outros sinais como ansiedade ou pânico, diarreia, náuseas e vómitos, visão turva, suores frios, palpitações e tremores. De um modo geral, pioram se o paciente executar movimentos bruscos.

No fim de cada ataque segue-se um período de fadiga extrema que obriga a umas horas de sono. Entre as crises há possibilidade de ocorrer ansiedade, alterações do apetite, dificuldade de concentração, fadiga, cefaleias, perda de autoestima, tensão muscular, palpitações e alterações da visão ou pode acontecer não haver qualquer manifestação da doença.

Um surto pode durar 20 minutos ou 24 horas e repetir-se várias vezes por semana ou com intervalos de meses ou anos. A variedade de sintomas e o seu carácter imprevisível tornam esta doença muito perturbadora, com forte impacto na qualidade de vida dos pacientes. Como tal, é fundamental um processo de educação e comunicação eficaz com os indivíduos afetados de modo a que aprendam a lidar o melhor possível com a sua patologia. É importante envolver a família e os amigos para que todos saibam como reagir sempre que ocorre um ataque. Durante essas crises, é fundamental que o doente seja colocado num local seguro, tranquilo, evitando movimentos com a cabeça e com os olhos e evitando luzes intensas. Uma boa hidratação será também importante, sobretudo se ocorrerem vómitos. Após o ataque, o repouso é essencial e é igualmente importante que se retome gradualmente a atividade após cada crise. A prática regular de exercício físico pode ajudar bem, como uma gestão adequada do stress.

Nas fases mais tardias da doença, a perda de audição vai-se tornando persistente, os zumbidos tornam-se mais fortes e o desequilíbrio pode interferir com a marcha. Estes indícios são particularmente problemáticos em condições de baixa luminosidade, fadiga ou na presença de estímulos visuais muito intensos. As complicações mais comuns são a incapacidade de caminhar pela presença de vertigens incontroláveis ou a perda de audição no lado atingido.


Pé diabético – O que é

A diabetes é uma doença muito frequente em Portugal, afetando cerca de um décimo da população. Mais de um quarto das pessoas com mais de 60 anos são diabéticos. Uma importante fração destes doentes acaba por ter alterações dos membros inferiores, como défices sensitivos e motores (neuropatia diabética), alterações da posição das articulações do pé (artropatia diabética) e feridas e infeções do pé (pé diabético).

Dá-se esta designação aos diversos problemas do pé que ocorrem como complicação da diabetes. Ocorrem com uma prevalência de 23% – 42% para a neuropatia; 9% – 23 para a doença vascular; e 5% – 7% para a ulceração do pé. Considerando que a diabetes em 2011 atingia 12,7% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos, número que corresponde a mais de um milhão de pessoas, é fácil perceber a extensão e impacto dos problemas associados ao pé diabético. Em Portugal, cerca de 56% dos indivíduos tinham o diagnóstico de diabetes já feito e em 44% essa doença ainda não tinha sido diagnosticada.

O pé diabético associa-se a importantes consequências médicas, sociais e económicas para os pacientes, para a sua família e para sociedade. A ulceração está relacionada com a doença vascular e a neuropatia periférica, frequentemente em combinação. No entanto, os indivíduos com um risco elevado de ulceração podem ser facilmente identificados através de um exame clínico cuidadoso dos pés. Quando a úlcera é complicada por uma infeção, se não for tratada, pode causar complicações graves.

De um modo geral, esta patologia ocorre em áreas onde existe lesão dos nervos, a chamada neuropatia, que reduz a sensibilidade do pé. As alterações da circulação e da forma do pé ou das unhas são outras das causas. Na neuropatia, a sensibilidade a pequenos traumas fica muito reduzida, o que permite que a pele fique danificada e possa instalar-se uma infeção.


Que cuidados deve ter uma pessoa que fez uma colostomia?

Os principais cuidados são a higienização frequente e adequada da bolsa e do orifício da colostomia e da pele ao redor, evitar carregar pesos excessivos ou utilizar roupas que pressionem demais a barriga e a colostomia, evitar alimentos e bebidas que gerem muitos gases, mastigar bem os alimentos a fim de facilitar a digestão, não usar substância agressivas à pele como álcool, mercúrio e outros produtos, não esfregar nem usar esponjas ásperas na região.


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