Reanimação – O que é
Nesta situação, se o sangue não é bombeado para os órgãos vitais, como o cérebro e o coração, esses órgãos acabam por entrar em necrose, pondo em risco a vida da pessoa. A reanimação pode ser cardiopulmonar (RCP) ou ainda cardiorrespiratória (RCR). Tais medidas incluem a massagem cardíaca, o choque eléctrico, a respiração boca a boca, a entubação e a lavagem do estômago.
Dúvidas relacionadas
Doença venosa crónica – Sintomas
A úlcera de estase, que ocorre na doença venosa crónica, inicia-se de forma espontânea ou traumática, tem tamanho e profundidade variáveis, sendo frequente curar e reaparecer regularmente. A sua localização mais comum é na face interna da perna, junto ao tornozelo. Estas úlceras apenas são dolorosas quando estão infetadas. Costumam apresentar bordos irregulares, com base vermelha, exsudação com sangue ou pus, e pigmentação ao redor.
Se não for tratada, as veias tendem a dilatar tornando os sintomas mais graves, podendo ocorrer insuficiência venosa grave, com risco de trombose venosa profunda e embolia pulmonar.
Quais as causas e os fatores de risco para a trombose venosa profunda (TVP)?
Cancro do Estômago – O que é
As células epiteliais do estômago são as responsáveis pela constituição do tecido epitelial do estômago, a mucosa.
No seu estado normal, estas células crescem e dividem-se em novas células, que são formadas à medida que vão sendo necessárias, este processo chama-se regeneração celular.
Quando as células perdem o mecanismo de controlo e sofrem alterações no seu genoma (DNA), tornam-se células de cancro, que não morrem quando envelhecem ou se danificam, e produzem novas células que não são necessárias de forma descontrolada, resultando na formação de um cancro.
Ao contrário das células normais, as células de cancro do estômago não respeitam as fronteiras do órgão, invadem os tecidos circundantes e podem disseminar a outras partes do organismo. A este processo dá-se o nome de metastização.
O cancro do estômago tem origem habitualmente nas células da camada interior do estômago. Com o tempo, o cancro pode invadir a parede do estômago, e espalhar-se pela camada exterior podendo invadir órgãos como o fígado, o esófago, o intestino, bem como os gânglios linfáticos próximos.