Receber sexo oral pega HIV?

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Receber sexo oral não pega HIV. Segundo os últimos consensos sobre as formas de transmissão do vírus HIV, divulgados por fontes direcionadas ao estudo da AIDS, como a ABIA (Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS) e a Sociedade Brasileira de Infectologia, a pessoa que recebe sexo oral não corre o risco de ser infectada pelo HIV.


Dúvidas relacionadas


Acne – O que é

Provavelmente a doença da pele mais comum, a acne vulgar afeta entre 85 a 100% da população em qualquer momento da sua vida. Contudo, as faixas etárias mais afetadas situam-se entre os 10 e os 24 anos. Este é um problema muito frequente (e quase universal) durante a adolescência.

Embora não seja grave, tem um impacto psicológico importante, dada a idade dos jovens afetados. Esse impacto é, de um modo geral, de curto prazo, mas deve ser acompanhado, pois existe o risco de se tornar grave, acompanhando-se de diminuição da autoestima que pode conduzir ao afastamento social ou à depressão.

Num estudo realizado em Portugal, encontrou-se uma prevalência de acne de 82,4% em jovens de 10 a 12 anos, com predomínio do género masculino. Desses jovens, apenas 44% fazia algum tipo de tratamento.

Noutro estudo português, observou-se acne em 42,1% de jovens antes dos 15 anos, em 55,8% dos 15-29 anos, em 9,2% dos 30-40 anos e em 2,1% em pessoas com mais de 40 anos.

É importante, no entanto, não esquecer que a acne não atinge apenas os adolescentes: muitas mulheres com 30, 40, 50 anos ou mais podem apresentar acne e mesmo os recém-nascidos podem sofrer deste quadro clínico.

A acne é uma doença da pele na qual os folículos pilosos apresentam excesso de gordura e células da pele mortas. As áreas mais afetadas são a face, pescoço, peito, costas e ombros, uma vez que é nestas regiões que existe maior concentração de folículos sebáceos.

As lesões da acne tendem a cicatrizar lentamente e frequentemente desaparecem noutros locais e surgem noutros.


Laboratório da função respiratória – Técnicas

1. Espirometria

A Espirometria é o estudo dos débitos e volumes pulmonares mobilizáveis. É realizada utilizando um pneumotacógrafo, aparelho que mede o fluxo de ar e o descreve numericamente, permitindo a determinação de vários parâmetros fundamentais na avaliação do calibre brônquico.

Este é um procedimento não invasivo, que se realiza por intermédio de uma manobra expiratória forçada e que engloba as seguintes fases: respirar a volume corrente, executar uma inspiração máxima e culminar numa expiração máxima forçada até ao volume residual.

Tal como a generalidade dos exames respiratórios, não existe nenhuma preparação obrigatória, devendo seguir as indicações do médico assistente, nomeadamente se deve ou não suspender a sua medicação antes da realização do exame.

 

2. Pletismografia Corporal (Mecânica ventilatória)

A Pletismografia Corporal permite avaliar os volumes pulmonares de uma forma mais detalhada do que a Espirometria, sendo realizada com carácter complementar.

A Pletismografia Corporal, para além de possibilitar a determinação da resistência das vias aéreas, faculta-nos o acesso a capacidades e volumes pulmonares não mobilizáveis, desempenhando deste modo um papel crucial na avaliação da eficácia da mecânica ventilatória.

Esta técnica é realizada dentro de uma cabine – Pletismógrafo – onde serão solicitadas várias manobras respiratórias, de esforço variável, que provocam alterações de pressão na cabine e que permitem aferir dados relevantes ao estudo da função respiratória.

Tal como ocorre com a Espirometria, após um estudo basal pode ser efetuada uma nova avaliação, quer após a administração de um broncodilatador, quer após a inalação de um medicamento que pode provocar a obstrução das vias aéreas (metacolina), ou ainda após a realização de exercício físico.

 

3. Estudo da Difusão Alvéolo-Capilar

A funcionalidade dos alvéolos pulmonares pode estar comprometida em diversas circunstâncias, pelo que a sua determinação tem especial pertinência na avaliação de doenças pulmonares parenquimatosas, na avaliação do envolvimento pulmonar de doenças sistémicas, na evidência de dessaturação durante o exercício, entre outros.

O Estudo da Capacidade de Difusão permite avaliar a difusão dos gases – oxigénio e dióxido de carbono – através da membrana alvéolo capilar.

O método Single Breath é o mais utilizado e consiste, de forma sucinta, na inalação de uma mistura de gás composta por 10% de He (Hélio), 0,3% de CO (Monóxido de Carbono), 21% de O2 (Oxigénio) e o resto de Azoto. Nesta técnica respira-se a volume corrente, procedendo-se a uma expiração completa, seguida de uma inspiração máxima. Depois de um breve período de apneia, o gás é expirado. O monóxido de carbono, ao competir com o oxigénio na ligação à hemoglobina, possibilita a quantificação da superfície alveolar disponível para as trocas gasosas, através da sua concentração no ar expirado.

 

4. Prova de Provocação Inalatória Inespecífica com Metacolina

A Prova de Provocação Inalatória Inespecífica é normalmente realizada nos casos em que se suspeita da existência de hiperreatividade brônquica ou quando existem dúvidas no diagnóstico de patologia imunoalérgica, como é o caso da asma. Permite estudar a reação das vias aéreas a um agente inespecífico, geralmente um fármaco, como é o caso da Metacolina. Esta técnica, no nosso Laboratório, inclui a inalação de diferentes concentrações de metacolina e a avaliação regular por curvas de débito-volume. A prova que pode provocar alguns sintomas, como tosse ou dificuldade respiratória, só termina após o regresso clínico e funcional às condições iniciais.

 

5. Prova de Esforço Respiratória

A prova de esforço respiratória é um meio auxiliar no diagnóstico de bronconstrição induzida pelo exercício físico, pode também ser utilizada na monitorização da resposta à terapêutica de controlo instituída.

A avaliação da resposta ao exercício é efetuada através da medição dos parâmetros cardio-respiratórios basais e após esforço, que é realizado em tapete rolante com velocidade e inclinação ajustáveis durante 6 a 8 minutos.

As provas de esforço respiratórias são possíveis de realizar a crianças a partir dos seis anos de idade.

 

6. Gasimetria arterial

A Gasimetria Arterial (GSA) é um exame invasivo que nos fornece informação relevante sobre a adequação da função respiratória (oxigenação, ventilação e o equilíbrio ácido-base), permitindo entre outras coisas, determinar a necessidade de oxigenoterapia, monitorizar o suporte ventilatório e a gravidade da progressão da doença.

Este método consiste na punção de uma artéria, normalmente a radial, cujas pulsações são fáceis de encontrar, cerca de 3 cm acima do punho. Após a recolha de uma pequena amostra de sangue arterial, procede-se à sua análise.

 

7. Determinação de Óxido Nítrico no ar expirado

O Óxido Nítrico (NO) no ar exalado é marcador bioquímico muito sensível na avaliação da inflamação brônquica (eosinófilica) na asma.

A avaliação da fração exalada de óxido nítrico é um método rápido, não invasivo e indolor que consiste numa expiração única e lenta através de uma peça bocal.

É exequível em crianças desde idade pré-escolar (3-4 anos) a adultos.

 

8. Prova de Marcha de 6 minutos

A Prova de Marcha de 6 minutos (PM6M) é um exame que permite a avaliação da tolerância a pequenos e médios esforços, útil para avaliação do prognóstico e/ou avaliação da eficácia terapêutica. O objetivo é andar o mais rápido possível durante os 6 minutos, num percurso previamente definido num espaço amplo. Para além de outras avaliações, obrigatoriamente antes e após a PM6M é feita a monitorização da pressão arterial, da frequência cardíaca, da saturação periférica de oxigénio, classificação da dispneia e gasimetria arterial. É registada a distância percorrida e a evolução da oximetria transcutânea durante a prova, com ou sem aporte suplementar de oxigénio.


Dores de Garganta nas Crianças – O que é

As dores de garganta nas crianças são uma causa frequente de preocupação para os pais e, consequentemente, de procura de cuidados médicos.


O que é TDAH e como é diagnosticado?

TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que caracteriza-se por 3 sintomas: hiperatividade, impulsividade e falta de atenção. Os primeiros sinais de TDAH normalmente aparecem na fase escolar.


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Dra Elizabeth Martins De Oliveira – Juiz De Fora – MG



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