Regeneração – O que é

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Trata-se da capacidade dos tecidos, órgãos ou mesmo organismos se renovarem ou de se recomporem após danos físicos consideráveis.

Isso deve-se à capacidade das células não afectadas de se multiplicarem e, de acordo com a necessidade, de se diferenciarem, a fim de regenerar a parte caduca ou lesionada.


Dúvidas relacionadas


Insuficiência hepática

A insuficiência hepática é um comprometimento grave das funções do fígado.


Vitamina B6 – O que é

A vitamina B6 (também conhecida como piridoxina) favorece a respiração das células e ajuda no metabolismo das proteínas.

É absorvida no intestino delgado, mas diferentemente das outras do complexo não é totalmente excretada pelos rins, ficando retida, principalmente, nos músculos.


Blefarite – O que é

A blefarite corresponde a uma inflamação da margem das pálpebras que pode afetar até 30% da população. Divide-se em:

Anterior (mais superficial, onde nascem as pestanas) 

Posterior (mais profunda, associada a uma disfunção das glândulas de Meibomius localizadas no interior das pálpebras). 

Muitos dos casos são mistos, envolvendo a pálpebra de forma global. A blefarite pode associar-se a problemas cutâneos como rosácea, psoríase ou dermatite seborreica, mas também a alterações hormonais, quimioterapia, ou desenvolver-se gradualmente com o envelhecimento. Em muitos casos não é possível identificar uma causa direta.


Abcesso pulmonar – O que é

São cavidades que se originam no pulmão, com acumulação de tecido pulmonar morto e líquido no seu interior. Como regra, um abcesso pulmonar corresponde a uma concavidade com um centímetro ou mais de diâmetro. São causados por bactérias e são mais frequentes no lado direito.

Antes da existência de antibióticos, o abcesso pulmonar era uma doença devastadora, com uma taxa de mortalidade de cerca de um terço. Esta situação evoluiu favoravelmente e, atualmente, quer a taxa de mortalidade quer o prognóstico são muito mais favoráveis, com cerca de 90% dos doentes curados mediante o recurso a tratamento médico.

A frequência dos abcessos pulmonares na população geral não é conhecida. Sabe-se que são mais comuns nos idosos, pela maior prevalência de doenças periodontais e maior risco de aspiração. Um dos principais fatores de risco parece relacionar-se com a imunodepressão e com a patologia obstrutiva brônquica, podendo nestes casos a mortalidade atingir taxas de 75%. Os abcessos pulmonares podem ser classificados com base na sua duração: com menos de quatro a seis semanas são considerados agudos, tendo os crónicos uma duração superior. Podem ser únicos ou múltiplos, primários e secundários, estando os primeiros relacionados com processos infeciosos, por aspiração ou pneumonia, e sendo os segundos causados por condições preexistentes, nomeadamente doença obstrutiva, bronquiectasias (dilatações dos brônquios) ou imunodepressão, entre outras causas.


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Policlinica Municipal Jose Austernio – Ibia – MG



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