Reumatismo – Sintomas

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A queixa mais comum é, sem dúvida, a dor. Ela tende a variar na sua intensidade, no seu ritmo, na sua localização em função do tipo de doença reumática, sendo essas características relevantes para o diagnóstico. Por exemplo, é importante distinguir a dor mecânica, que surge com o esforço sobre a articulação doente, da dor inflamatória, mais intensa ao acordar.

Outros sintomas frequentes são o calor e inchaço das articulações e a sensação de fraqueza ou rigidez ao executar atividades mínimas, como abotoar uma camisa ou escrever. Os doentes podem referir ainda fadiga acentuada, falta de energia, ou sensação de mal-estar.

Uma vez que podem afetar outros órgãos, as manifestações dependem dos locais atingidos. A doença reumática mais frequente é a osteoartrose, que atinge tanto a cartilagem como o osso nas articulações, causando dor, rigidez e limitação dos movimentos. A artrose torna-se mais frequente à medida que se envelhece, contando com 80% das ocorrências em pessoas com mais de 60 anos, embora apenas 20% apresentem queixas. Outras bem conhecidas são a artrite reumatoide, a fibromialgia, o Lúpus eritematoso sistémico, a gota, a polimialgia reumática ou as tendinites.


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Eletrocardiograma indicou fibrose septal. O que é isso?

A indicação de fibrose septal em um eletrocardiograma significa que existe um tecido cicatricial (fibrose) no septo interventricular muscular do coração. Em outras palavras, há uma cicatriz na parede muscular que separa os ventrículos direito e esquerdo do coração.


Insuficiência de vitamina D: Quais os sintomas e complicações?

Os sintomas da insuficiência de vitamina D podem incluir:


Hipocondria – O que é

É uma perturbação na qual uma pessoa refere sintomas físicos e está especialmente preocupada porque crê firmemente que correspondem a uma doença grave. Trata-se de um receio mórbido respeitante às funções do organismo ou ao estado de saúde em geral, quer do ponto de vista mental ou físico, dando lugar a queixas que são comunicadas a outras pessoas. É, portanto, uma fobia às doenças, apontando-se-lhe diversas causas possíveis

Embora alguns cientistas a considerem como um quadro clínico autónomo, outros preferem designá-la como sendo um subproduto de outros perturbações, como a depressão e a esquizofrenia.

Do ponto de vista terapêutico tem suscitado os mais variados tipos de intervenção. Como o êxito obtido com tais métodos nem sempre corresponde às expectativas, tem-se afirmado que o prognóstico da hipocondria é reservado.

Os fatores socioculturais são muito relevantes nesta patologia. O papel que em cada altura é atribuído a certas doenças como, por exemplo, a tuberculose, o cancro ou as doenças de transmissão sexual, pode contribuir para gerar em diversas pessoas receios específicos em relação à doença mais comentada e falada. A internet e as redes sociais, nos tempos recentes, podem acelerar a divulgação da informação sobre as enfermidades, o que, nas pessoas suscetíveis, é uma fonte acrescida de preocupação.

Por outro lado, é importante a história prévia de saúde de um indivíduo, que pode sensibilizá-lo a respeito de determinado aparelho ou sistema orgânico. Noutros casos, pode ocorrer uma identificação com um familiar que tenha tido uma patologia grave, ou ter existido uma educação num ambiente em que as doenças receberam demasiada atenção.

Embora a existência de uma patologia real possa dar origem a uma fobia às doenças, de um modo geral, na base da hipocondria não se encontra uma perturbação física bem definida.

Estima-se que a hipocondria afete cerca de 1% a 5% da população geral, sendo igualmente comum nos géneros feminino e masculino. Alguns dados referem uma prevalência entre 4% a 9% nas consultas de clínica geral em Portugal.


Foco em 2017

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Eliana Bicalho Ferreira De Almeida – Joao Monlevade – MG



Coord De Vigilancia Sanitaria Ambiental E Epidemiologica – Santa Ines – PB