Rouquidão – O que é

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A rouquidão implica uma alteração da tonalidade da voz ou disfonia. Pode significar diversas patologias: má colocação da voz, refluxo laringofaríngeo, processos inflamatórios, tumores benignos e malignos, entre outros.

A rouquidão pode ser classificada como funcional ou orgânica. A funcional deve-se a uma alteração da própria voz não existindo mudanças anatómicas nas cordas vocais. A orgânica implica lesões nas cordas vocais provocadas por quistos, por nódulos ou pelo refluxo laringofaríngeo.


Dúvidas relacionadas


Nódoa negra – Doenças e Tratamentos

Expressão normalmente usada para designar uma equimose, ou seja, uma mancha devido à infiltração de sangue no tecido subcutâneo, na sequência geralmente de um traumatismo.


Estando grávida a menstruação desce na pausa do anticoncepcional?

Caso a mulher esteja tomando anticoncepcional e esteja grávida, em geral, não haverá menstruação na pausa da cartela.


Posso manter o anticoncepcional mesmo tendo reduzido muito o meu fluxo menstrual?

Sim. Nos casos de alterações no fluxo da menstruação é importante manter o anticoncepcional que está em uso, e agendar consulta com ginecologista, pois a redução do volume do fluxo menstrual faz parte da ação do anticoncepcional.


Espondilolistese – O que é

A espondilolistese ocorre quando uma das vértebras da coluna desliza da sua posição normal, geralmente deslocando-se para frente sobre a vértebra que se encontra imediatamente abaixo. É mais comum na região lombar.

Já a espondilólise, condição associada, corresponde a um defeito da pars interarticularis (pequeno segmento de osso que une as facetas de uma vértebra) de uma vértebra.

 

A espondilolistese é dividida em tipos e graus, baseados na sua origem: 

Tipo I: Em alguns casos, as pessoas nascem com espondilolistese. Uma criança também pode desenvolver a condição naturalmente durante o seu desenvolvimento. Em ambas as situações, pode não haver qualquer sintomas até mais tarde.
Tipo II:  O mais comum, ocorre quando há um problema com uma seção da vértebra chamada pars interarticularis. As fraturas do tipo II só se tornam espondilolistese se obrigarem a vértebra a mover-se para frente. O tipo II é inclui:

IIA que envolve microfraturas causadas por utilização excessiva das vértebras e hiperextensão;
IIB que inclui muitas microfraturas que curam com formação de osso extra, provocando alongamento e desalinhamento;
IIC corresponde a uma fratura completa causada por trauma (lesão desportiva ou acidente);

Tipo III:  Está associado ao envelhecimento e ao desgaste ósseo natural;
Tipo IV: Trata-se de uma fratura que ocorre em qualquer zona da vértebra, exceto na região pars interarticularis;
Tipo V: Devido a tumores nas vértebras;
Tipo VI: É uma espondilolistese rara causada pelo enfraquecimento após cirurgia.

 

Esta patologia é também classificada em graus de acordo com a percentagem de deslizamento anterior do corpo vertebral: 

Grau 1: 25%
Grau 2: Entre 25% e 50%
Grau 3: Entre 50% a 75%
Grau 4: Entre 75% a 100%
Grau 5: O corpo vertebral parece totalmente desconectado


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Tatiane Lopes De Souza – Guarulhos – RJ



Consultorio Medico Dra Sonia Regina Farao Gomes – Presidente Prudente – SP



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