SIDA – Sintomas
Após a infeção, a SIDA tem um longo período de evolução silenciosa sem provocar a mais pequena perturbação ou queixa. É o período durante o qual o vírus se instala, começa a invadir e destruir os linfócitos (células responsáveis pelas nossas defesas) e a multiplicar-se. Durante essa fase, o organismo compensa essa perda de células aumentando a sua produção e tentando eliminar o vírus. A sua duração é muito variável (em média de 8 a 10 anos) e depende da intensidade e gravidade da infeção, da capacidade de defesa do organismo e da ocorrência de outras doenças que reduzam a capacidade de defesa. Durante este período, o paciente é referido como sendo portador do vírus ou seropositivo, uma vez que as análises realizadas nesta fase conseguem identificar sua a presença.
Mesmo sem sinais de doença, um portador do VIH pode infetar qualquer pessoa com quem tenha contacto sexual.
No final desta longa fase silenciosa, as defesas do organismo entram em colapso e surgem todas as complicações que definem a SIDA:
Infeções por microrganismos comuns que aqui adquirem maior gravidade
Infeções por agentes mais raros
Alguns tipos de cancro que, em condições normais, não se conseguiriam desenvolver
Dúvidas relacionadas
Tratamentos Dentários – O que é
A polpa dentária é um órgão composto por nervos e vasos sanguíneos, que se encontram no interior do dente, e vulgarmente chamado de “nervo”. Quando este tecido é afetado, seja por exemplo por fratura ou cárie, existe um estado inflamatório que pode envolver dores ao frio.
Se esta agressão continuar, sem que o dente seja tratado, o estado inflamatório torna-se de tal maneira avançado, que a polpa dentária perde a capacidade de defesa e recuperação. Perante este estado irreversível, normalmente acompanhado por dores intensas e prolongadas ao frio, ao quente, ou mesmo espontâneas, torna-se necessária a remoção completa da polpa dentária, ou seja, a realização de um tratamento endodôntico.