Síndrome das pernas inquietas tem cura? Qual é o tratamento?

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Síndrome das pernas inquietas não tem cura, mas pode apresentar longos períodos de remissão e tem tratamento. Trata-se de um distúrbio neurológico, cujo tratamento tem como objetivo aliviar os sintomas e melhorar a qualidade do sono.


Dúvidas relacionadas


Porque sinto tanta dor em minha barriga depois da relação?

A dor no “pé da barriga” após uma relação sexual, que acontece com muita frequência, pode ser um tipo de “dor pélvica crônica”. Trata-se de uma situação comum entre as mulheres, que não é grave, e o tratamento depende da doença de base.


Alergia na pele: o que causa, tipos de alergia e como tratar.

A alergia na pele pode ser causada por diferentes agentes e situações, sendo os mais comuns:


O que é FSH e qual a sua função?

O FSH, hormônio foliculotrófico ou folículo-estimulante, é produzido pela hipófise e é uma das gonadotrofinas, juntamente com o LH. Apresenta como funções: regular o desenvolvimento, o crescimento, a maturação puberal, os processos reprodutivos e a secreção de esteróides sexuais, nas gônadas (testículos e ovários).


Halitose – O que é

A halitose é o termo médico utilizado para designar a presença de um hálito desagradável.

O hálito humano é um gás de composição complexa, no qual se incluem múltiplos compostos voláteis. São diversas as causas que determinam a ocorrência destes compostos, nomeadamente o estado de saúde geral, a condição física, diversas doenças, a ingestão alimentar e de medicamentos, fatores ambientais e o estilo de vida.

Cerca de 75% dos casos de halitose tem origem oral. Apesar de tudo, esta percentagem tem diminuído nos últimos anos, provavelmente dada a crescente sensibilização da população para uma higiene oral adequada. As causas extra orais (aparelho respiratório, tubo digestivo e sistémicas) são responsáveis por cerca de 25% das ocorrências. Estes são de diagnóstico mais complexo. Noutros existe uma sensação gustativa ou olfativa gerada pela diminuição da secreção salivar, problemas digestivos, stress ou ansiedade, que pode induzir a pessoa a crer que sofre desta patologia.

Estima-se que até cerca de 30% da população mundial possa ter este problema de uma forma frequente, independentemente do sexo, idade e classe social. Os valores de prevalência da halitose nos estudos internacionais são muito variados, entre os 2% e os 44%. Em Portugal, a prevalência é de 49,5%.

Trata-se de uma condição com importante impacto social e na autoestima das pessoas afetadas. De facto, embora possa existir alguma preocupação com a saúde física, a maioria preocupa-se mais com as implicações sociais da halitose.


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