Sinusite – O que é

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Sinusite é um termo geral vulgarmente utilizado para descrever inflamação e/ou infeção – que pode ser originada por vírus, bactérias ou fungos – de um ou mais seios perinasais, que são cavidades arejadas, revestidas por uma membrana mucosa idêntica à das fossas nasais, que existem nos ossos da cara que rodeiam o nariz e que comunicam através de pequenos orifícios com as fossas nasais. Essas cavidades produzem muco que é drenado pelo nariz e que tem uma função protetora das vias respiratórias. Quando ocorre inflamação, como é o caso da sinusite, esses seios ficam bloqueados, com acumulação de mucosidades que provocam infeção e dor. É uma doença muito comum que interfere de modo significativo na qualidade de vida e no desempenho profissional e social das pessoas afetadas.

A relação de contiguidade e continuidade anatómica e funcional entre as fossas nasais e os referidos seios perinasais faz com que a sinusite aguda raramente ocorra sem rinite associada, sendo geralmente precedida por essa mesma rinite.

Este quadro associa-se com frequência à rinite alérgica, verificando-se que 53% a 70% dos doentes com rinite tem sinusite e 56% dos pacientes com sinusite sofrem de sintomas de rinite.

Muitos médicos defendem que esta patologia é uma complicação da rinite, pois a alergia leva a uma inflamação da mucosa nasal, com obstrução dos seios perinasais e com compromisso da sua oxigenação e drenagem. Um estudo realizado em Coimbra revelou uma prevalência de sinusite de 27%.


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Capsulite adesiva – Sintomas

Por vezes os doentes associam o seu início a um episódio traumático. Outros referem um quadro de dores ocasionais no ombro, que não os impedem de fazer as atividades de vida diária e que progressivamente se vai transformando num quadro incapacitante.

Nesta patologia o processo inflamatório dentro da articulação leva a uma diminuição progressiva do fundo de saco axilar, a um encurtamento de todos os ligamentos, à formação de aderências (pontes entre várias estruturas) e a um aumento da espessura da cápsula, a qual perde a sua distensibilidade. São estes fatores que provocam uma limitação da mobilidade passiva (aquela que o examinador pesquisa no doente), sobretudo da rotação externa.

Classicamente descrevem-se três fases desta doença:

Uma fase que corresponde ao período de maior inflamação da articulação. O paciente sente uma dor predominantemente noturna que não permite o sono tranquilo e uma redução progressiva da mobilidade que o vai impedindo de levantar o braço e de chegar por exemplo atrás das costas.
Uma fase congelada em que a dor diminui, mas em que se mantem a redução da flexibilidade e a incapacidade para uma vida com qualidade.
Uma fase de resolução em que progressivamente o doente readquire o movimento.

É uma patologia considerada autolimitada já que tem uma duração de cerca de dois anos. No entanto é impossível pedir a um doente com dores intensas, que não dorme e que tem limitações importantes da mobilidade, que aguarde nestas circunstâncias que esse período finde. Mais recentemente tem sido contestado o carácter benigno do seu curso pois verificou-se que uma percentagem importante de pacientes que seguiram a história natural da doença apresentam limitações da mobilidade que interferem com a sua qualidade de vida.


Vitamina – O que é

As vitaminas são compostos orgânicos, presentes nos alimentos, essenciais para o funcionamento normal do metabolismo, e em caso de falta pode originar diversas doenças como beribéri, escorbuto, raquitismo e xeroftalmia.

Não podem ser digeridas pelo ser humano, excepto em quantidades não suficientes. A disfunção de vitaminas no corpo é chamada de hipovitaminose ou avitaminose. O excesso pode trazer problemas, no caso das vitaminas lipossolúveis, de mais difícil eliminação, é chamado de hipervitaminose. Actualmente é reconhecido que os seres humanos necessitam de 13 vitaminas diferentes, sendo que o nosso corpo só consegue produzir vitamina D.


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