Toxoplasmose – Sintomas

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A toxoplasmose congénita pode ser assintomática ou apresentar sintomas graves e rapidamente mortais. Quando ocorrem indícios os mais comuns, são a inflamação dos olhos, icterícia grave, facilidade em formar hematomas, convulsões, cabeça grande ou pequena e atraso mental. Logo após o nascimento podem surgir sinais muito ligeiros, mas, de um modo geral, eles só surgem meses ou anos mais tarde.

A toxoplasmose adquirida raramente produz sintomas e, em geral, é diagnosticada quando uma análise de sangue revela a presença de anticorpos contra o parasita. De facto, nas pessoas saudáveis, esta infeção não provoca sinais porque o sistema imunitário impede o parasita de causar a doença. 

Nos casos mais ligeiros, pode simular uma mononucleose infeciosa, com tumefação dos gânglios linfáticos do pescoço e das axilas que, em regra, não são sensíveis ao tato, sensação de mal estar, dor muscular e uma febre baixa e flutuante que pode durar semanas ou meses. Pode ainda ocorrer anemia ligeira, tensão arterial baixa, pouca quantidade de glóbulos brancos, maior número de linfócitos no sangue e resultados anormais nas provas de função hepática. Na maioria das vezes, as pessoas infetadas por toxoplasmose apenas apresentam aumento dos gânglios linfáticos do pescoço de forma indolor.

Nas formas crónicas, pode ocorrer inflamação ocular que pode ser grave se não for devidamente tratada. A toxoplasmose disseminada aguda pode produzir uma erupção cutânea, febre alta, calafrios e esgotamento. Em alguns casos a infeção pode causar inflamação do cérebro e das membranas que o revestem, do fígado, dos pulmões ou do coração. Num doente com imunodeficiência, como ocorre na infeção pelo vírus VIH/SIDA, a toxoplasmose tende a ser generalizada, com inflamação cerebral (encefalite), convulsões, tremores, dor de cabeça, confusão ou coma.


Dúvidas relacionadas


Malária – Sintomas

Inicialmente, o parasita entra na corrente sanguínea e viaja até ao fígado. Local onde a infeção se desenvolve antes de reentrar no sangue e invadir os glóbulos vermelhos. Ele cresce e multiplica-se dentro desses glóbulos e, a intervalos regulares, os glóbulos rompem libertando mais parasitas para o sangue. Os glóbulos vermelhos infetados, de um modo geral, rompem a cada 48 a 72 horas. Sempre que essa rotura ocorre, os pacientes apresentam febre, calafrios e suores.

A apresentação clínica da malária é muito variável, podendo apresentar escassos sintomas ou formas agudas e muito graves. A sua evolução pode ser fulminante e provocar a morte logo nas primeiras horas de instalação da doença, pelo que o tratamento deve ser instituído o mais precocemente possível nos casos suspeitos.

Os sintomas incluem febre, dores de cabeça, vómitos e, de um modo geral, surgem 10 a 15 dias depois da picada do mosquito. Se não for prontamente tratada, afeta a irrigação de órgãos vitais e pode ser fatal.

Cerca de metade da população mundial apresenta risco de contrair malária. A maioria dos casos ocorre na África subsaariana. Contudo, a Ásia, a América Latina, o Médio Oriente e algumas partes da Europa também são afetadas.

O risco é mais elevado nas crianças que ainda não desenvolveram imunidade contra as formas graves de doença, nas grávidas não imunes (risco de aborto e morte da mãe), nas pessoas infetadas pelo vírus VIH/SIDA e nos viajantes internacionais sem imunidade.


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