Vulvite – O que é

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A vulvite não é uma doença em si mesma mas uma inflamação das pregas cutâneas da vulva, que corresponde à região mais externa dos órgãos genitais femininos. Essa inflamação pode resultar de uma infeção, alergia ou lesão.

A vulva é especialmente suscetível a processos inflamatórios, dada a sua localização exterior, a sua humidade e temperatura. Este tipo de perturbação, tal como inúmeras outras afeções dermatológicas, apresenta um importante impacto funcional, estético e psicológico.

Em muitos casos, a causa é desconhecida. Embora o prurido, a dor e o desconforto durante as relações sexuais sejam os sintomas mais comuns, em caso de doença mais grave ou prolongada podem surgir complicações como disfunção sexual, distúrbios da micção ou mesmo malignização.

As mulheres de qualquer idade podem ser afetadas por uma vulvite. As raparigas mais jovens, antes da puberdade, ou na fase pós-menopáusica apresentam um risco mais elevado, dados os menores níveis de estrogénios que tornam os tecidos da região vulvar mais finos e secos. No entanto, são condições de um modo geral fáceis de abordar e tratar.


Dúvidas relacionadas


Miocardiopatia hipertrófica – Doenças e Tratamentos

A miocardiopatia hipertrófica caracteriza-se por um aumento de espessura da parede do coração. A nível microscópico este aumento acompanha-se de outras alterações estruturais que causam diminuição da função cardíaca.


Cancro do Cérebro – O que é

A proliferação anormal de células que invadem ou comprimem os tecidos normais, constitui um tumor, havendo assim tumores ósseos, meníngeos ou do tecido nervoso propriamente dito.

Os tumores primários do Sistema Nervoso têm origem em células do tecido nervoso ou das meninges.

Os tumores secundários são tumores que têm a sua origem em tumores de outros órgãos do corpo que se disseminam para o Sistema Nervoso, ou para as membranas ou osso envolventes.

As metástases constituem a maioria das lesões tumorais encontradas no Sistema Nervoso Central.


Laparoscopia – Vantagens

A laparoscopia é uma técnica cirúrgica minimamente invasiva, que apresenta claros benefícios quando comparada com a cirurgia aberta convencional, nomeadamente:

menor trauma cirúrgico
menor risco de hemorragia intra operatória e de infeção
menos dor no pós-operatório

 O tempo de internamento é significativamente mais curto (1 a 2 dias), mesmo em situações de cirurgias mais alargadas, podendo alguns procedimentos serem realizados em regime de ambulatório (com alta no próprio dia da intervenção).

Este tipo de cirurgia permite também uma recuperação pós-operatória mais rápida, e o regresso mais precoce às atividades habituais e ao trabalho.

Apresenta ainda um inquestionável benefício estético, pois na laparoscopia as cicatrizes são de muito reduzidas dimensões (5 a 10 mm).


Surdez Infantil – Sintomas

Na idade pré-escolar, sabe-se que a criança deve ser capaz de dizer as primeiras palavras entre os 15 e os 18 meses. Se isso não acontecer, deve ser observada pelo médico especialista para saber se é a surdez que está a provocar o atraso da fala. A causa mais frequente de perda auditiva nas crianças, com idades compreendidas entre os dois e os cinco anos, é a otite serosa. Esta doença impede a transmissão do som do exterior para o ouvido interno, predispõe a infeções agudas e pode evoluir para otites crónicas mais complicadas.


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Paula De Sousa Lopes – Belem – PA



Cons Medico Humberto Benedetti – Sao Paulo – SP