Dra Elizabeth Martins De Oliveira – Juiz De Fora – MG

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Dra Elizabeth Martins De Oliveira - Juiz De Fora - MG

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Juiz De Fora – MG

Endereço: Avenida Barao Do Rio Branco, 2872 Salas 904 A 907 – Centro – Juiz De Fora – MG
Cep: 36016311

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 3291596

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Dra Elizabeth Martins De Oliveira: (32) 3215 – 2196

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Consultórios e Clínicas – Cirurgião Dentista em  Centro - Juiz de Fora - MG 

Bernardo Fuscaldi De Figueiredo Baptista – Juiz De Fora – MG



Dra Simone Aparecida Lopes De Oliveira – Juiz De Fora – MG



Fique Sabendo?


Linfadenite – Doenças e Tratamentos

A linfadenite é a inflamação de um ou mais gânglios linfáticos causada por qualquer tipo de microrganismo (bactérias, vírus, protozoários, rickettsias ou fungos) que pode provocar linfadenite.


Bexiga neurogénica – O que é

A bexiga neurogénica consiste na perda do funcionamento normal da bexiga provocada por lesões de uma parte do sistema nervoso. A bexiga neurogénica pode ter origem numa doença, num trauma ou num defeito de nascença que afecte o cérebro, a espinal medula ou os nervos que se dirigem para a bexiga, para o seu esfíncter ou para ambos. Existem diversos tipos de bexiga neurogénica: de baixa actividade, quando é incapaz de se contrair e de esvaziar bem, ou hiperativa, quando se esvazia por reflexos incontrolados.

A função normal da bexiga é armazenar a urina e eliminá-la de um modo coordenado através da uretra. Essa coordenação é regulada através de uma interacção complexa entre o sistema nervosa central e periférico e, se ela for perturbada, pode-se instalar um quadro de bexiga neurogénica.


Pancreatite – Sintomas

A pancreatite aguda caracteriza-se por dor intensa na região superior do abdómen que irradia para as costas. Esta é muitas vezes referida como uma queimadura em cinturão que se agrava com a ingestão de alimentos, sobretudo gorduras. Geralmente, começa de forma súbita e atinge a sua máxima intensidade em poucos minutos, mantém-se constante e intensa, é de carácter penetrante e dura vários dias. Muitas vezes, nem com a toma de doses fortes de analgésicos é completamente aliviada. Pode piorar com a tosse, com os movimentos bruscos e com a respiração profunda. Pode ser aliviada, sentando-se e inclinando-se para a frente.

Algumas pessoas, sobretudo as que desenvolvem uma pancreatite devida ao alcoolismo, podem não ter sintomas, exceto uma dor moderada. Outras sentem-se muito mal, têm um aspeto doentio, suado e o pulso acelerado, bem como uma respiração rápida e profunda que se pode dever, em parte, a uma inflamação dos pulmões. Podem ainda ocorrer náuseas e vómitos e, nalguns casos, febre, sudação, aumento na frequência cardíaca, diminuição da tensão arterial e icterícia (coloração amarela dos olhos e pele). Nos casos mais graves pode instalar-se um quadro de choque que pode ser fatal.

Os sintomas de pancreatite crónica são semelhantes aos da pancreatite aguda. A maioria dos doentes refere dor constante e intensa que obriga a um consumo frequente de analgésicos.

É normal ocorrer emagrecimento por má absorção de alimentos, resultante da ausência de produção de enzimas digestivas e diabetes devido à destruição de células produtoras de insulina. Ao diminuir o número de enzimas digestivas, a comida é inadequadamente absorvida e a pessoa pode ter fezes volumosas, fétidas, de coloração clara, com aspeto gorduroso e podem até conter gotas de gordura.

A pancreatite pode afectar a função de vários órgãos como o coração (hipotensão e falência cardíaca), o rim (insuficiência renal) e o pulmão (insuficiência respiratória). Pode ser causa de diabetes, acumulação de líquido na cavidade abdominal (ascite) e formação de quistos ou abcessos no pâncreas.


Epilepsia tem cura? Qual é o tratamento para epilepsia?

Epilepsia não tem cura, mas é possível manter a doença sob controle através de medicamentos antiepilépticos e cuidados gerais. Mais da metade das crises epilépticas podem ser controladas com o tratamento medicamentoso. Contudo, em cerca de 30% dos casos, a pessoa continua apresentando crises, demonstrando resistência aos medicamentos.


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