Erica Rodrigues Ruiz – Ribeirao Preto – SP

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Erica Rodrigues Ruiz - Ribeirao Preto - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Jardim Sumare – Ribeirao Preto – SP

Endereço: Av Independencia, 3181 Sala 06 – Jardim Sumare – Ribeirao Preto – SP
Cep: 14025390

Tipo de Estabelecimento: Unidade De Reabilitação
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 7273932

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Erica Rodrigues Ruiz: 16 – 3911-5808

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Fique Sabendo?


Astigmatismo – O que é

Corresponde a um erro refrativo, ou seja, a uma alteração da configuração dos olhos que afeta a forma como as imagens são formadas e transmitidas ao cérebro. É uma imperfeição refrativa comum, correspondendo a cerca de 13% de todos os erros refrativos. As outras falhas refrativas mais óbvias são a miopia e a hipermetropia.

Resulta de uma irregularidade da curvatura da córnea, a camada mais anterior dos olhos, que, em vez de ser perfeitamente convexa, apresenta uma superfície anormal com zonas mais elevadas e outras mais planas. Essa anomalia determina que, quando as imagens são projetadas na retina, elas sofram uma distorção ao passarem pela córnea e, como tal, surgem desfocadas.

A sua incidência varia com a idade, sendo muito frequente nos primeiros meses de vida (cerca de 20%), reduzindo-se na idade escolar para uma frequência perto dos 5% e nos jovens adultos podendo atingir cerca de 60% das pessoas, sendo, de um modo geral, um astigmatismo muito ligeiro, inferior a 0,5 dioptrias.

Na prática, quase todas as pessoas apresentam um pequeno grau de astigmatismo, mas que não chega a afetar a qualidade da visão.

Em Portugal estima-se que cerca de 20% das crianças e metade da população adulta sofram de erros refrativos significativos, incluindo o astigmatismo.


Aneurisma da aorta abdominal – O que é

O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.

O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.

Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.

É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.

Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.

A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.


Porque sinto tanta dor em minha barriga depois da relação?

A dor no “pé da barriga” após uma relação sexual, que acontece com muita frequência, pode ser um tipo de “dor pélvica crônica”. Trata-se de uma situação comum entre as mulheres, que não é grave, e o tratamento depende da doença de base.


Bexiga neurogénica – Sintomas

A incapacidade de controlar a saída de urina (incontinência urinária) está associada com a bexiga neurogénica. O doente pode apresentar um fluxo urinário intermitente, desconforto durante a micção ou mesmo impossibilidade de urinar. Esta retenção urinária pode resultar da incapacidade de contracção do músculo da bexiga ou da perda da coordenação entre esse músculo e o esfíncter da bexiga. Podem ocorrer sintomas de infecção urinária ou de dilatação dos rins, como consequência do quadro de bexiga neurogénica. Podem ainda ocorrer sintomas associados com a formação de cálculos na bexiga. Se ocorrer refluxo da urina da bexiga para os ureteres e daí para o rim, pode ocorrer lesão ou infecção renal, com consequências ainda mais graves. Os sintomas variam de acordo com a etapa em que se encontre a bexiga, em baixa actividade ou hiperactiva.

Como uma bexiga em baixa actividade, em geral, não consegue esvaziar-se, dilata-se até se tornar muito grande. Esta dilatação geralmente não é dolorosa, porque a bexiga expande-se lentamente e tem muito pouca ou nenhuma actividade nervosa local. Em alguns casos, a bexiga permanece aumentada de tamanho, mas perde pequenas quantidades de urina de maneira constante (incontinência por extravasamento).

As infecções da bexiga são frequentes nas pessoas que têm uma bexiga em baixa actividade, dado que a estase da urina residual proporciona as condições para estimular o crescimento de bactérias. Podem formar-se cálculos na bexiga. Os sintomas de uma infecção da bexiga variam em função do grau da actividade nervosa que resta à bexiga.

A bexiga hiperactiva pode encher-se e esvaziar-se sem controlo e com graus variáveis de mal-estar, dado que se contrai e se esvazia por reflexo, ou seja, involuntariamente. Quando existe uma bexiga hipoactiva ou hiperactiva, a pressão e o refluxo da urina a partir da bexiga e através dos ureteres podem lesar os rins. Nas pessoas que têm uma lesão da espinal medula, a contracção da bexiga e o relaxamento do esfíncter podem não estar coordenados, de modo que a pressão na bexiga permanece elevada e não deixa que a urina saia dos rins. Daí podem resultar lesões a nível renal.


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