Érika de Melo Magalhães Pereira
Érika de Melo Magalhães Pereira
A nova forma de cuidar da sua saúde, com um médico dedicado à sua saúde e da sua família.
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Aqui você encontra médicos qualificados para lhe atender.
Especialidades
Angiologia, Cardiologia, Cirurgia Vascular, Clínica Médica, Dermatologia, Endocrinologia, Fisioterapia, Gastroenterologia, Geriatra, Ginecologia, Nefrologia, Neurologia, Oftalmologia, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Pediatra, Pneumologia, Proctologia, Psicólogia, Psiquiatra, Reumatologia, Urologia
Exames
Sangue, Fezes, Urina, Ultrassom, Raio X, Ressonância Magnética, Tomografia, Eletroencefalograma, Mamografia, Cintilografia, Eletrocardiograma, Ecocardiograma, Teste Ergométrico, Endoscopia, Colonoscopia, Vulvoscopia, Anuscopia, Provas De Função Reumática, Provas De Função Hepática, Prova De Função Pulmonar, Audiometria Vocal, Audiometria Tonal, Punção Para Biópsia, Punção Aspirativa
Consultórios e Clínicas em Federal – São Lourenço – MG
Consultórios e Clínicas – Fonoaudiologia em Federal - São Lourenço - MG
Lucio Henrique Peres
Fique Sabendo?
Tendinoses – Sintomas
Muitas vezes, uma lesão de um tendão apresenta na fase inicial um componente de inflamação ao qual se segue o processo de degeneração. Como tal, as duas entidades podem, em alguns casos, estar interligadas.
Alta miopia – Sintomas
A alta miopia é frequentemente diagnosticada durante a adolescência; pode levar a uma baixa de visão que não é corrigida por óculos, por atrofia da camada do olho responsável pela receção dos estímulos luminosos, o que se traduz em áreas de menor definição no campo visual. Os doentes com alta miopia devem realizar exames oftalmológicos regulares para verificar a existência de danos oculares pois, em muitos casos, os sintomas não são evidentes. É, ainda assim, aconselhável uma auto-monitorização frequente de modo a identificar precocemente algumas das complicações.
Os sintomas que devem levar um alto míope a procurar uma observação oftalmológica são:
Visualização de flashes de luz (fotopsias)
Visualização de moscas volantes (miodesópsias)
Baixa de acuidade visual súbita
Distorção de imagem súbita
Estes sintomas podem estar associados a um descolamento de retina ou neovascularização coroideia e necessitam de terapêutica dirigida.
Dengue – O que é
Nos últimos 50 anos, os casos de dengue aumentaram a nível mundial.Todos os anos, são registados 390 milhões de casos de dengue no mundo e destes, 96 milhões manifestam-se a nível clínico.
A Organização Mundial da Saúde estima que cerca de 4 mil milhões de pessoas vivem em zonas de risco de infeção da doença, presente em 128 países e mais comum em zonas tropicais e subtropicais. Por exemplo, no Brasil, onde o dengue é considerado um problema de saúde pública, desde o século XIX que foram identificadas epidemias de dengue.
Até ao momento, não foram detetados mosquitos transmissores do vírus do dengue em Portugal Continental e todos os casos diagnosticados foram importados de regiões endémicas.
Bronquiolite – O que é
Os bronquíolos são as vias aéreas menores e mais estreitas que fazem a comunicação entre os brônquios de maior calibre e os alvéolos. Os alvéolos são a porção dos pulmões onde ocorrem as trocas de oxigénio e de dióxido de carbono. O vírus sincicial respiratório é o agente responsável por mais de 70% dos casos. Por vezes, num mesmo episódio de bronquiolite aguda, pode estar implicado um ou mais agentes infeciosos.
É extremamente contagiosa e a transmissão faz-se pelo contacto com secreções respiratórias contaminadas. Embora a tosse produza aerossóis (pequenas gotículas infetadas) que as crianças inalam, o modo mais frequente de transmissão é através das mãos que possuem secreções infetadas. Habitualmente, as crianças adquirem a patologia após terem estado expostas a membros da família com a infeção ou a crianças doentes, no infantário. Como tal, a lavagem das mãos antes de lidar com os bebés é das medidas mais importantes para diminuir o contágio.
A bronquiolite aguda carateriza-se por uma obstrução das vias aéreas de pequeno calibre (bronquíolos), dificultando a entrada do ar nos pulmões. Atinge sobretudo crianças menores de dois anos (incidência máxima entre o primeiro e sexto mês de vida). Grande parte é contagiada por este vírus e desenvolve bronquiolite leve não necessitando de cuidados hospitalares. Os casos mais graves (1% a 2% dos casos) terão que ser internados nos serviços de pediatria.
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