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Fique Sabendo?
Paramiloidose – Sintomas
Os sintomas sensitivos são habitualmente os primeiros. Pode ocorrer diminuição ou perda de sensibilidade à temperatura (frio/quente), sensações de formigueiro, dormência ou dor intensa (como queimadura).
Como regra, estes sinais iniciam-se nos pés e pernas e vão subindo até às mãos, gradualmente ao longo dos anos. Noutros casos, a primeira manifestação da doença pode ser uma perda de peso involuntária, alterações do trânsito intestinal (obstipação ou diarreia), dificuldade em fazer as digestões ou um quadro de disfunção sexual.
As alterações gastrintestinais vão-se tornando mais acentuadas com diarreias frequentes, náuseas e vómitos e alterações urinárias muitas vezes manifestando-se como infeções urinárias de repetição.
Podem ocorrer tonturas ou desmaio com as mudanças de posição devido à diminuição da tensão arterial.
Numa fase mais avançada, ocorre diminuição da força muscular que começa nos pés e pernas e progride para os membros superiores. As dificuldades da marcha caracterizam-se, nas fases iniciais, em levantar os pés e os dedos, originando uma marcha com os pés pendentes.
O envolvimento do coração pode não provocar sintomas numa fase inicial ou manifestar-se como tonturas, palpitações por alterações da condução cardíaca com necessidade de colocação de pacemaker. Numa fase mais avançada surge insuficiência cardíaca.
O envolvimento renal pode ocorrer em cerca 30% dos doentes, sobretudo quando há história familiar. Pode ser uma manifestação precoce da doença em casos raros, mas habitualmente é um sinal tardio, conduzindo à falência do rim e à necessidade de diálise.
Podem ocorrer perturbações visuais, como visão turva, olho seco, glaucoma ou diminuição da acuidade visual.
Sem tratamento, os sintomas da doença agravam-se, causando a morte em média entre 10 a 15 anos após o aparecimento dos sintomas. Por esse facto, o diagnóstico precoce é muito importante, permitindo atrasar a evolução da doença e preservar a qualidade de vida dos doentes.
Cárie dentária – O que é
A cárie dentária é uma doença muito comum, que atinge quase 90% da população. A sua frequência é tão elevada que foi considerada pela Organização Mundial da Saúde como um grave problema de saúde pública que afeta pessoas de todas as idades, independentemente da raça, sexo ou condição social. Na realidade, não existe ninguém imune à doença. Para além do desconforto que provoca, prejudica a saúde geral ao dificultar a mastigação, ao alterar o desenvolvimento do organismo e a estética facial, chegando a causar perturbações da fala e originar complicações infecciosas.
É provocada pela ação de algumas bactérias que podem originar a destruição parcial ou total do dente. Os estudos disponíveis sugerem que as dietas ricas em açúcar podem ser uma das causas desta doença tão comum. Apesar da sua frequência, tem-se verificado uma melhoria substancial na saúde oral dos portugueses nos últimos anos, o que permite admitir que os esforços de educação e de sensibilização têm dado bons resultados. Por exemplo, aos 12 anos, a percentagem de crianças livres de cárie quase triplicou entre 1983 e 2006.
Blefarite – Doenças e Tratamentos
Inflamação das pálpebras, produzida por uma infecção provocada pela existência excessiva de bactérias na pele, por uma dermatite seborreica na cara ou couro cabeludo ou por estes dois fatores.
Amebíase – Doenças e Tratamentos
Infecção no intestino causada pelo parasita Entamoeba histolytica que pode ser ativo (trofozoíto) ou inativo (quistos).
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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