Flavia Borges Da Silveira Lima – Belo Horizonte – MG

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Flavia Borges Da Silveira Lima - Belo Horizonte - MG

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Serra – Belo Horizonte – MG

Endereço: Avenida Do Contorno, 4747 Sala 811 – Serra – Belo Horizonte – MG
Cep: 30110921

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 9055282

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Flavia Borges Da Silveira Lima: 32964042

Encontre Consultórios e Clínicas em Serra – Belo Horizonte – MG

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Consultórios e Clínicas – Fonoaudiólogo Infantil em  Serra - Belo Horizonte - MG 

Oftalmologia E Plastica Ocular Ltda Epp – Belo Horizonte – MG



Maria De Lourdes Cardoso – Belo Horizonte – MG



Ana Cristina Correa Costa – Belo Horizonte – RJ



Fique Sabendo?


Tuberculose óssea tem cura? Como é o tratamento?

Sim, tuberculose óssea tem cura.


Alterações do desejo sexual – Sintomas

Importante ter em atenção que cerca de 20 a 30% dos homens após os 45 anos têm sintomas relacionados com baixos níveis de testosterona. Alguns estudos mostram que baixos níveis de testosterona podem estar associados com um risco aumentado de obesidade, diabetes e cardiovascular. O tratamento eficaz pode ser efetivo e restaura a normal função sexual, melhorando o humor e energia.

 As alterações da líbido cursam na maioria dos casos com ereções fracas ou ausentes, fadiga, depressão, anedonia (incapacidade de sentir prazer em diversas atividades quotidianas) e aumento da gordura abdominal.


Anorexia nervosa – O que é

A anorexia nervosa é um transtorno alimentar caracterizado por uma distorção da imagem corporal, com um medo extremo da obesidade e a incapacidade em manter um peso mínimo normal dentro dos 15% do peso corporal ideal.

Os pacientes com esta patologia têm a percepção de que estão gordos, quando na realidade se encontram extremamente magros.

Para ficarem magros recorrem a dietas restritivas que resultam em perdas de peso abaixo de 85% do que seria esperado, ou a valores de índice de massa corporal (IMC) abaixo de 17,5 kg/m2 com impacto a nível físico, podendo haver queixas de obstipação, dor abdominal, amenorreia, fraqueza e intolerância ao frio.

A nível psicológico é frequente a manifestação de sintomas como tristeza, baixa autoestima, autocrítica, isolamento social, irritabilidade, ansiedade e insónia. A nível comportamental é bastante comum que haja situações de ocultação de alimentos, simulação de refeições e uma recusa ou preocupação excessiva em alimentar-se em público. Normalmente, estes pacientes negam a sua condição, colocando em causa o acesso ao tratamento.

Em cerca de 95% dos casos a anorexia nervosa, atinge o género feminino. Geralmente, começa na adolescência, por vezes antes, e mais raramente na idade adulta. Afeta sobretudo pessoas de classe socioeconómica média e alta. Na sociedade ocidental o número de indivíduos com esta perturbação tem vindo a aumentar.

Em Portugal, estima-se uma prevalência de anorexia nervosa na ordem dos 0,3% a 0,4%, ocorrendo 90% no género feminino. Embora esta prevalência não seja muito elevada, ocorrem formas parciais da doença em cerca de 12,6% das adolescentes, cerca de 7% apresentam uma perturbação da imagem corporal e 38% com peso normal referem desejo de emagrecer. Estes números, todos referentes a Portugal, merecem uma atenção especial. A doença pode ser ligeira e transitória ou grave e duradoura, sendo fatal em 10% a 20% dos casos. A anorexia nervosa é a doença do comportamento alimentar com maior nível de mortalidade, sendo por esse motivo determinante o acesso precoce a um tratamento especializado.


Há risco de engravidar no intervalo do anticoncepcional?

O risco sempre existe, embora muito raro. A taxa de falha da medicação para mulheres que fazem uso corretamente do anticoncepcional, usando todos os dias em um mesmo horário, sem esquecer nenhum comprimido nos 21 dias da cartela, varia entre 4 a 6% apenas.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.

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