Consultórios e Clínicas em Fonte Luminosa - Araraquara - SP
Cristiana De Paula Leite Cury Lia – Araraquara – SP
Policlinica Dr Nicolino Lia – Araraquara – SP
Polo De Atendimento Dengue – Araraquara – SP
Ipc Dr Nicolino Lia Neto – Araraquara – SP
Fique Sabendo?
Meu namorado tem HIV (soropositivo), tive relação sexual com ele e a camisinha estourou. Posso ter contraído o vírus?
Sim, é possível contrair o vírus HIV se a camisinha estourar.
Cistite – Sintomas
O principal sintoma deste grupo de doenças é a dor vesical/suprapúbica (“baixo ventre”), que tipicamente aumenta à medida que bexiga enche e alivia com o seu esvaziamento. Esta dor leva ao aumento da frequência urinária, uma vez que os doentes evitam que a bexiga encha demasiado para que não tenham dor.
As bactérias que dão origem a uma cistite numa primeira fase, colonizam o vestíbulo da vulva e a região peri uretral. A partir destas localizações, um pequeno número destes microrganismos pode subir até à bexiga e, mais raramente até ao rim. Em circunstâncias normais, são eliminados pelo fluxo e pelas propriedades antibacterianas da urina. Se não forem eliminados, iniciar-se-á uma colonização ou uma infeção, dependendo do equilíbrio entre a virulência da bactéria, os mecanismos defensivos locais e a presença ou não de alterações anatómicas ou funcionais do trato urinário.
Se não se produzir nenhuma lesão inflamatória da mucosa vesical, então tratar-se-á de uma colonização assintomática. Quando o microrganismo consegue causar danos nos tecidos que se traduzem no aparecimento de sintomatologia gera-se a cistite.
Os sintomas mais sugestivos da cistite são:
Dor ao urinar (disúria)
Sensação de urgência e realização de um maior número de micções em pequena quantidade (polaquiúria)
Pode ocorrer hematúria (presença de sangue na urina)
Desconforto na região pélvica
Sensação de pressão na região abdominal inferior
Febre pouco elevada
A urina tende a ser mais escura, turva e com um odor forte
Nas crianças, a cistite pode traduzir-se pela ocorrência de episódios diurnos de enurese (micção involuntária).
Aneurisma da aorta abdominal – O que é
O termo aneurisma provém do grego e significa dilatação e aplica-se sempre que há um aumento irreversível do diâmetro normal das artérias. Caracteriza-se por tumefação mais ou menos volumosa, pulsátil e com expansão, isto é, com uma variação de diâmetro síncrona com a pulsação arterial.
O aneurisma da aorta abdominal (AAA) infrarrenal é uma doença relativamente frequente, denominando-se como tal sempre que a dilatação for superior a três centímetros.
Resulta de uma fraqueza estrutural da parede arterial, nomeadamente da túnica média, sendo a sua causa mais frequente a aterosclerose. Nestas situações tem em regra uma distribuição focal, com localizações preferenciais na aorta abdominal infrarrenal e nas artérias poplítea e subclávia.
É mais frequente a partir dos 65 anos, mais comum no sexo masculino e a sua prevalência é maior em pacientes com doença coronária ou arterial oclusiva periférica e em portadores de aneurismas periféricos.
Se a prevalência na população portuguesa for semelhante à de outros países europeus, poder-se-á admitir que pode haver cerca de 500 novos casos por ano, com tendência a aumentar, consequência do progressivo envelhecimento da população.
A sua importância clínica deriva essencialmente da irreversibilidade da dilatação arterial e do seu carácter progressivo, a qual pode conduzir à rutura, situação fatal se não tratada cirurgicamente, e associada a elevada mortalidade – 80% nas melhores séries publicadas, o que contrasta com um risco cirúrgico mínimo (menor que 4%) – quando é tratado de forma programada.
Cólicas nas crianças – O que é
Cólica é o termo utilizado para descrever o choro excessivo do bebé nos primeiros meses de vida.
As cólicas são um problema comum, que ocorre em cerca de 40% dos bebés, e a sua causa não está ainda bem estabelecida.
O choro excessivo do bebé é causa de ansiedade e desconforto familiar, com efeitos no bebé e nos cuidadores.
Um bebé com cólicas geralmente chora mais de 3h por dia em mais de 3 dias da semana. Este quadro inicia-se entre a 3ª e a 6ª semana de vida e resolve espontaneamente cerca dos 4 meses.
Torna-se difícil distinguir o choro da cólica do restante choro normal do bebé. Mas existem algumas características distintas:
Episódios de choro que duram cerca de 3h/dia
Têm um início súbito, sem um fator precipitante, geralmente no período noturno
Os episódios de choro são mais intensos, com choro mais agudo, como se fossem gritos de dor
O choro surge associado a sinais físicos: face vermelha, abdómen distendido e tenso, movimentos de extensão e flexão dos membros inferiores, hiperextensão do tronco
Choro de difícil consolo
Antes de atribuir o choro à cólica será necessário verificar outras causas possíveis: fome, dor, frio ou calor, cansaço ou hiperestimulação.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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