Consultórios e Clínicas em Funcionarios - Belo Horizonte - MG
Juliana Diogo De Almeida Sampaio – Belo Horizonte – MG
Fernanda Maria Reis Tobias – Belo Horizonte – MG
Fernando Antonio Costa Zuba – Belo Horizonte – MG
Lucas Machado Mantovani – Belo Horizonte – MG
Maria Julieta Nazareth Lara – Belo Horizonte – MG
Vitreo Oftalmologia Belo Horizonte – Belo Horizonte – MG
Fique Sabendo?
Existe algum tratamento para foliculite?
Em geral, a foliculite resolve-se espontaneamente sem necessidade de um tratamento específico. Porém, algumas medidas podem aliviar a dor e o incômodo como aplicar compressas mornas no local da inflamação, além de evitar depilação e raspagem dos pelos.
Tenossinovite estenosante – O que é
A tenossinovite estenosante envolve os tendões e polias dos tendões flexores dos dedos da mão. Os tendões funcionam como longas cordas desde os músculos no antebraço e passando através dum túnel, de base óssea e teto de tecido fibroso, até atingirem os dedos. Dentro do túnel os tendões estão envoltos numa película que permite o deslizamento fácil dentro da bainha e polias.
Mais frequente na população adulta e nos diabéticos, a tenossinovite estenosante – normalmente conhecida como dedo em mola ou dedo em gatilho – acontece quando o tendão desenvolve um nódulo ou edema da película envolvente. Quando o tendão edemacia, aumenta de volume, e tem de roçar na entrada do túnel (bainha do tendão flexor), o que provoca dor, ressalto e sensação de prisão no dedo. Quando o tendão roça na bainha produz-se mais inflamação e mais edema. Isto provoca um ciclo vicioso entre o gatilho, inflamação e edema, o que leva em alguns casos a um bloqueio, não sendo possível dobrar ou esticar o dedo envolvido.
Hiperplasia foveolar é grave? Qual é o tratamento?
Hiperplasia foveolar pode ser grave, pois a sua presença pode estar associada a um maior risco de desenvolver câncer de estômago. O tratamento da hiperplasia foveolar depende da causa, podendo incluir medicamentos, dieta e até cirurgia para retirar o estômago.
Ataque de pânico – O que é
É um episódio súbito e intenso de medo que desencadeia um conjunto de reações físicas que podem simular um enfarte ou gerar uma sensação de morte iminente. Apesar de poderem ser muito assustadores, ocorrem na ausência de perigo real e sem causa aparente.
Na maioria dos casos, manifestam-se apenas um ou dois episódios ao longo da vida, nomeadamente em períodos de maior stress. Se se repetem, causando um constante receio de um novo ataque, estamos perante um pânico patológico.
Os ataques de pânico são comuns, afetando anualmente mais de um terço dos adultos. No entanto, as mulheres apresentam estes episódios duas a três vezes mais frequentemente do que os homens. Já o pânico patológico é mais raro e diagnostica-se em menos de 1% da população, geralmente no final da adolescência ou no início da idade adulta. Embora afetem a qualidade de vida de modo significativo, é possível tratá-los eficazmente.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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