Consultórios e Clínicas em Funcionarios - Belo Horizonte - MG

Publicidade

Clinica De Reabilitação Oral – Belo Horizonte – MG



Ana Teresa Meireles Rezende Dos Mares Guia – Belo Horizonte – MG



Claudia Valadares Meireles Martins Da Costa – Belo Horizonte – MG



Clinica Do Aparelho Locomotor Ltda – Belo Horizonte – MG



Fique Sabendo?


Rejuvenescimento da pele com laser de CO2 – Procedimento

O laser de CO2 causa o rápido aumento de temperatura dos tecidos destruindo a epiderme (corrigindo as imperfeições superficiais), e induzindo a remodelação do colagéneo na derme (com consequente melhoria das rugas e da flacidez cutânea). O facto de ser fracionado permite obter estes efeitos na pele mantendo “ilhas” micrométricas de epiderme e derme íntegras entre as áreas tratadas.

Este avanço tecnológico possibilita uma recuperação completa extremamente rápida após o tratamento (3-4 dias) sem comprometer a sua eficácia. Como exemplo, o resurfacing com laser de CO2 fracionado permite resultados comparáveis aos de um peeling médio com TCA ou ácido glicólico, com tempos de recuperação cerca de três vezes inferiores.

A análise dos estudos mais recentes sugere que a realização periódica de resurfacing com laser de CO2 fracionado, associado a outros cuidados como a proteção solar, permitirá prevenir o envelhecimento evitando a longo prazo a necessidade de recorrer a técnicas cirúrgicas como o lifting facial.

O resurfacing com laser de CO2 fracionado é um procedimento pouco doloroso, sendo realizado com anestesia local.


Ressonância Magnética – O que é

A Ressonância Magnética (RM) é uma tecnologia médica que usa um campo magnético e ondas de rádio para obter imagens de corpo. Constitui um método de imagem inócuo que não utiliza radiação ionizante. A RM tem a capacidade de mostrar os órgãos e tecidos do corpo com grande detalhe, permitindo ao médico um diagnóstico preciso.

 

Regra geral, a RM é um excelente exame de diagnóstico para estudar o cérebro, a coluna, as articulações e os tecidos moles dos membros. Tem também grande interesse para o estudo do coração, dos vasos e dos órgãos abdominais.


Estiramentos e Roturas Musculares – O que é

As lesões musculares são das mais frequentes no desporto, afetando praticantes amadores e atletas profissionais.

Com frequência, elas resultam de um processo de fadiga muscular, sobretudo em corredores de longa distância.

As lesões musculares resultantes de atividades desportivas podem depender de fatores intrínsecos, relacionados com as características individuais e biológicas, e fatores extrínsecos, relacionados com o meio ambiente (piso de corrida, equipamento desportivo, condições climáticas, etc.).

As corridas de longa distância tendem a causar lesões intrínsecas, como as tendinopatias, bursites, fasceítes, fraturas de stress e lesões musculares. As lesões musculares afetam os corredores principalmente durante os treinos de velocidade.

Os atletas de competição podem apresentar maior predisposição para este tipo de lesão pela alta intensidade dos seus treinos. 

O estiramento muscular é uma lesão indireta frequente entre os corredores. Resulta de um alongamento excessivo das fibras musculares para lá da sua capacidade normal de trabalho, decorrente de ciclos intensos de contração e relaxamento do músculo envolvido.

Os músculos posteriores da coxa, os músculos gémeos, a musculatura interna da coxa e o músculo anterior da coxa são os mais susceptíveis a esta lesão, também conhecida por distensão muscular. 

Os estiramentos tendem a ocorrer na junção entre o músculo e o tendão, que corresponde à área de menor resistência do músculo, ou na inserção do tendão no osso. Contudo, podem ocorrer noutras localizações.

A classificação das lesões musculares tem variado ao longo do tempo e, de um modo geral, baseia-se na gravidade da lesão, na quantidade de tecido afetado e na perda funcional. Deste modo, consideram-se 3 categorias: grau 1, onde não existe lesão muscular apreciável; grau 2 com lesão muscular e redução na força muscular; grau 3, com rotura completa e total perda de função do músculo afetado.

Como tal, faz sentido abordar em conjunto estas diversas lesões que correspondem a graus diferentes de um mesmo processo traumático


Insuficiência cardíaca pode ser genética?

Sim, insuficiência cardíaca pode ter origem genética, se for causada por problemas no coração que podem estar presentes desde o nascimento, como cardiomiopatia (doença do músculo cardíaco), doença valvular cardíaca, arritmias (batimentos cardíacos irregulares) e defeitos cardíacos congênitos (problemas com a estrutura do coração, presentes ao nascimento).


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
Publicidade

Precisa de ajuda? Fale com nosso atendimento!

Consultórios e Clínicas Funcionarios - Belo Horizonte - MG

Publicidade