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Herpes genital – O que é

O herpes genital é uma doença de transmissão sexual que afeta a zona genital e que é causada pelo vírus Herpes simplex.

Existem dois tipos de vírus Herpes simplex (VHS-1 e VHS-2). O VHS-2 costuma transmitir-se por via sexual e o VHS-1 em geral infeta a região oral, nasal ou, mais raramente, os olhos. Ambos os tipos podem atingir os órgãos genitais e a pele que rodeia o reto ou as mãos (especialmente os leitos das unhas) e podem ser transmitidos a outras partes do corpo.

A prevalência de infeção pelo VHS-1 é de 60% a 80% na população mundial, o que pode significar que existe um vasto reservatório deste vírus. Esta incidência depende da idade, sendo superior a 40% aos 15 anos e de 60% a 90% nos adultos. Nos países desenvolvidos, ela é de 20% aos cinco anos e de 40% a 60% entre os 20 e os 40 anos. A tendência atual é a incidência de VHS-1 superar a de VHS-2.

O herpes genital é mais comum nas mulheres do que nos homens porque a transmissão do vírus é mais fácil do homem para a mulher do que no sentido contrário.


Oclusão venosa da retina – O que é

A oclusão venosa retiniana consiste numa obstrução total ou parcial das veias da retina e é segunda causa mais frequente de doença vascular  da retina. A obstrução do sistema venososo retiniano conduz ao ingurgitamento e dilatação das veias da retina, hemorragias, edema do disco óptico, edema e isquémia da retina.

As oclusões retinianas podem ser divididas em oclusão da veia central da retina e oclusão de ramo venoso. A oclusão venosa de ramo é mais frequente (cerca de 80% dos casos) e apresenta melhor prognóstico.


Entenda como a Herpes-zóster pode estar relacionada com esclerose múltipla

O Herpes-zóster, também conhecido como “cobreiro” ou “zona”, parece estar relacionado com o desenvolvimento da esclerose múltipla, embora os mecanismos ainda não estejam claros. Uma teoria é a de que o herpes-zóster está associado a alterações no sistema imunológico que podem provocar esclerose múltipla.


Epilepsia tem cura? Qual é o tratamento para epilepsia?

Epilepsia não tem cura, mas é possível manter a doença sob controle através de medicamentos antiepilépticos e cuidados gerais. Mais da metade das crises epilépticas podem ser controladas com o tratamento medicamentoso. Contudo, em cerca de 30% dos casos, a pessoa continua apresentando crises, demonstrando resistência aos medicamentos.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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