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Ginecologia e obstetrícia é uma especialidade médica que opera no campo da obstetrícia e da ginecologia e à qual se acede após treinamento de pós-graduação universitária para o acompanhamento da saúde reprodutiva da mulher e para o tratamento de complicações obstétricas, incluída a prática cirúrgica. No Brasil, para que o médico possa receber o título de especialista em ginecologia e obstetrícia é necessário participar do programa de residência médica na área com duração de três anos. Alternativamente pode-se prestar concurso promovido pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Um convênio entre a AMB, CFM e CNRM reconhece as seguintes áreas de atuação (subespecialidades) para os ginecologistas obstetras:
Densitometria óssea (concurso pelo Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem)
Endoscopia ginecológica (concurso pela Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia)
Mamografia (concurso através de um convênio entre o CBR, FEBRASGO e Sociedade Brasileira de Mastologia)
Medicina fetal (concurso pela FEBRASGO)
Reprodução humana (concurso pela FEBRASGO)
Sexologia (concurso pela FEBRASGO)
Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia (concurso pelo CBR e FEBRASGO)
Obstetra é o profissional da área médica responsável por cuidar da reprodução humana e ajudar mulheres a darem à luz da forma mais segura e confortável possível. Esse profissional deve garantir uma taxa elevada de nascimentos bem-sucedidos, além da proteção à vida das gestantes.
O obstetra faz um acompanhamento de toda a gestação – e até antes, no planejamento familiar – e utiliza conhecimentos e técnicas para aumentar a qualidade de vida das mulheres e diagnosticar, identificar, prever e curar possíveis doenças e complicações. Ele também acompanha o parto e o pós-parto, atentando-se aos aspectos fisiológicos e patológicos.
Entre as responsabilidades de um obstetra está a realização de consultas para orientar mulheres sobre a importância do planejamento familiar, dos exames pré-natal durante a gestação e das consultas periódicas ao ginecologista. O obstetra pode prescrever tratamentos e intervenções terapêuticas para ajudar em cada caso e solicitar exames específicos. O ginecologista é o médico responsável pela manutenção da saúde das mulheres, principalmente no que se refere ao sistema reprodutivo. Esse profissional especializado, além de tratar doenças, infecções e desequilíbrios no aparelho reprodutivo feminino, deve realizar exames preventivos e orientar a paciente para a manutenção de sua saúde, sobretudo para uma vida sexual saudável. Para cumprir essas funções, o médico ginecologista deve ter qualificação tanto clínica quanto cirúrgica.
Muitas vezes, o ginecologista também exerce a atividade de obstetra, profissional médico que atende mulheres que desejam engravidar, gestantes e pacientes em trabalho de parto.
Consulta Popular Ginecologista e Obstetrícia
Conheça as doenças mais comuns tratadas por essa especialidade médica e quando procurar um ginecologista para fazer o diagnóstico.
A ginecologia é a especialidade da medicina dedicada a cuidar da saúde dos órgãos reprodutivos da mulher, e das doenças a eles relacionadas. Não à toa, a palavra ginecologia significa ciência da mulher.
O médico ginecologista, portanto, tratará da saúde da mulher, começando desde a infância até a chegada da terceira idade. Tudo o que estiver relacionado à saúde de órgão como útero, ovários, vagina será atribuição deste profissional, incluindo exames preventivos, como o papanicolau e a mamografia, por exemplo.
O bom ou mau funcionamento destes órgãos traz uma série de consequências para a saúde feminina. Por isso, o ginecologista tem papel fundamental no bem-estar de mulheres de todas as idades.
Quando procurar um ginecologista?
Este médico especialista deve ser consultado sempre que houver qualquer alteração nos órgãos reprodutores e também em relação à saúde sexual da mulher. Aqui estão alguns exemplos:
dor ou corrimento vaginal
menstruação muito abundante ou ausente
cólicas menstruais fortes
dor durante a relação sexual
alterações hormonais provocadas pela chegada à adolescência
dor e secreção nas mamas
alteração na cor, cheiro e textura das secreções vaginais
fertilidade e infertilidade
gravidez
exames preventivos
É muito comum que o médico ginecologista seja também obstetra, que é o médico que fará o acompanhamento da mulher durante a gravidez. Daí frequentemente se ouvir o termo Ginecologia e Obstetrícia. Nem todo ginecologista é obstetra, mas todo obstetra é, necessariamente, ginecologista.
Quais são as doenças mais comuns tratadas pelo ginecologista?
Existe uma infinidade de doenças relacionadas ao sistema reprodutor feminino e também à sexualidade feminina. Aqui estão algumas das mais comuns:
Síndrome do Ovário Policístico
Doença bastante frequente provocada por alterações hormonais que causam uma série de sintomas, como menstruação abundante e irregular, cólicas intensas, aparecimento de pelos em partes do corpo em que isso não é muito comum, além do crescimento de micro cistos nos ovários, daí o nome.
É uma doença ainda pouco compreendida pela medicina. Existem várias hipóteses para explicar seu aparecimento, como causas genéticas e dificuldade de ação da insulina no corpo, provocando um desequilíbrio hormonal. O diagnóstico inclui exames de imagem, como a ultrassonografia, e tratamento com anticoncepcionais, para regular o ciclo menstrual e atenuar os sintomas.
Endometriose
Esta doença atinge milhões de mulheres no mundo inteiro, é de diagnóstico difícil e tem sintomas bastante dolorosos. Ocorre quando o endométrio, que é o tecido que reveste a parte interna do útero, se solta e fica fixado em outras partes do corpo, como os ovários, trompa, bexiga e até mesmo no intestino.
Durante o ciclo menstrual, o endométrio fica mais espesso para receber o embrião se houver fecundação. Quando isto não ocorre, o endométrio descama e é eliminado com a menstruação. Na endometriose, parte desse tecido vai parar fora do útero, causando dores intensas antes da menstruação, dor na relação sexual, infertilidade e alterações intestinais.
Ocorre durante toda a idade reprodutiva da mulher. O diagnóstico geralmente é feito com exame clínico do colo uterino, ultrassonografia e até mesmo ressonância magnética e laparoscopia. É uma das principais causas de infertilidade feminina.
Câncer nos órgãos reprodutivos (útero, colo do útero, ovários, vulva)
Câncer de colo do útero: é um dos tipos de câncer que podem ser causados pelo vírus HPV, contra o qual já existe vacina. Muitas pacientes não apresentam sintomas quando tem este tipo de câncer, mas podem surgir sinais, como dor durante a relação sexual, corrimento, menstruação irregular.
Por surgir sem apresentar sintomas, é fundamental que se procure o médico ginecologista regularmente para fazer exames que detectam o câncer no colo do útero, como o papanicolau e a ultrassonografia endovaginal.
Câncer de vulva: a vulva é a parte externa do aparelho reprodutor feminino, compreendendo os pequenos e grandes lábios da vagina, protegendo a uretra e o orifício vaginal. O câncer nesta área do corpo se caracteriza pelo surgimento de úlceras ou nódulos nos lábios vaginais ou mesmo perto da entrada da vagina.
Ovários: localizados um de cada lado do útero, é nos ovários que ficam abrigados os óvulos, que ao serem fecundados pelo espermatozóide levam ao desenvolvimento do feto em uma gestação.
Também produz os hormônios femininos, progesterona e estrogênio. O câncer nos ovários geralmente não tem sintomas nos estágios iniciais, podendo causar dores, sensação de pressão, aumento do abdômen. Fatores de risco, como tabagismo e outros casos de câncer na família, aumentam o risco da ocorrência desta doença.
Útero: é um tipo de câncer mais raro, que afeta cerca de 150 mil mulheres anualmente no Brasil. Também pode ser causado pelo HPV e é detectado pelo exame de papanicolau. Como também não apresenta sintomas em sua fase inicial, é importante fazer o exame anualmente.
O tratamento de todos estes tipos de câncer inclui radioterapia, quimioterapia e cirurgia, depende da avaliação do caso pelo médico para determinar qual é a forma de combate mais eficaz da doença.
Cisto de Ovário
O cisto ovariano é uma bolsa de líquido que surge na parede do ovário. Geralmente desaparece sozinho em poucos meses, mas se permanecer pode aumentar de tamanho e causar dores pélvicas, durante o ato sexual e menstruação irregular. Neste caso, o tratamento pode ser feito com pílulas anticoncepcionais ou cirurgia.
Câncer de Mama
É o câncer que afeta as células das mamas, fazendo surgir nódulos que podem ser percebidos ao toque. Os sintomas, além do aparecimento destes nódulos, são sangramento pelo bico do seio e mudanças tanto na forma como na textura do mamilo e também da mama. O tratamento vai depender do estágio da doença e pode ser feito através de radioterapia, quimioterapia ou cirurgia.
Infertilidade
A dificuldade para engravidar pode ter uma série de causas, como alterações hormonais e endometriose, por exemplo. Exames laboratoriais e de imagem ajudam a determinar os motivos da infertilidade, e o tratamento pode ser feito com terapia hormonal, dependendo do caso.
A importância do diagnóstico
Na maioria das vezes, as doenças relacionadas ao aparelho reprodutor feminino são mais facilmente tratadas se detectadas em seus estágios iniciais.
Por isso é tão importante incluir uma visita anual ao ginecologista, assim que a menina entra na fase da puberdade, ou seja, após a primeira menstruação.
Por toda a vida da mulher, o acompanhamento regular e frequente pode prevenir o aparecimento de diversas doenças ou diminuir os sintomas daquelas que já surgiram e são crônicas, exigindo tratamento prolongado.
A saúde da mulher, uma vida sexual saudável e uma gestação tranquila passam pelo auxílio do médico ginecologista.
Como é o dia a dia do ginecologista?
O ginecologista é responsável por cuidar da saúde da mulher, não só do aparelho reprodutor feminino, mas também de aspectos mais amplos. Ele identifica e trata doenças associadas ao útero, à vagina, à vulva, às trompas, aos ovários e às mamas. O especialista acompanha a mulher em todas as fases de sua vida: da adolescência à terceira idade, da primeira menstruação à menopausa.
Durante as consultas, os médicos realizam exames preventivos, de Papanicolau e mama, aconselham sobre o melhor método contraceptivo para cada paciente e atuam na prevenção e no tratamento de doenças.
O médico ginecologista pode atuar em consultórios particulares, clínicas e hospitais. Além de consultas clínicas, ele está apto a realizar pequenos procedimentos no consultório, como inserção de Dispositivo Intrauterino (DIU) e colher material para biópsia. Do mesmo modo, sua rotina também compreende a realização de cirurgias tradicionais ou por videolaparoscopia.
Como é a rotina de trabalho do obstetra?
Com toda a certeza, a rotina de trabalho do obstetra é imprevisível. O especialista acompanha o desenvolvimento da gestação, realiza o parto e cuida do pós-parto. Essa é a parte previsível do trabalho. Qualquer outro aspecto é, realmente, imprevisível.
Além de realizar as consultas de pré-natal, o obstetra ajuda a paciente a escolher qual é o melhor planejamento do parto, de acordo com suas características, o andamento gestacional e a demanda do bebê. Uma mãe pode ter planejado ganhar seu filho por parto natural ou vaginal, mas acabar evoluindo para cesariana por algum fator de risco ou condição de saúde.
Pela falta de previsibilidade e rotina, o profissional é extremamente exigido. Sua dedicação precisa ser proporcional à ação do elemento surpresa. Além de atender as emergências, o obstetra precisa cumprir longas horas de plantão.
Área de Atuação Ginecologista e Obstetrícia
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