Glaucia Fernandes Cota – Belo Horizonte – MG

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Glaucia Fernandes Cota - Belo Horizonte - MG

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Prado – Belo Horizonte – MG

Endereço: Ave Do Contorno, 9636 1607 – Prado – Belo Horizonte – MG
Cep: 30110001

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 3740021

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Glaucia Fernandes Cota: (31)32956695

Encontre Consultórios e Clínicas em Prado – Belo Horizonte – MG

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Consultórios e Clínicas – Endocrinologista em  Prado - Belo Horizonte - MG 

Teresa Cristina Gontijo De Andrade – Belo Horizonte – MG



Nassim Da Silveira Calixto Junior – Belo Horizonte – MG



Thiago Guimaraes Machado – Belo Horizonte – MG



Fique Sabendo?


Minha filha tem 7 anos e notei que os seios estão nascendo!

Esse inchaço pode ser o botão mamário, pode acontecer de iniciar num lado antes que ou outro, isso é sinal que os hormônios dela estão começando a entrar em atividade. Porém, para saber com certeza o ideal é um médico examinar as mamas dela para realmente dar o correto diagnóstico.


Posso tomar Buclina e complexo B para engordar?

Buclina e complexo B muitas vezes são prescritos em conjunto para estimular o apetite, aumentando seu ganho calórico e consequentemente aumentando peso. O uso em simultâneo de Buclina com vitaminas do complexo B geralmente é indicado em casos de emagrecimento por perda de apetite ou algum problema de saúde.


Reconstrução mamária – Objetivos

Com a Reconstrução Mamária pretende-se reconstruir uma mama que se aproxime das expetativas da doente, quer do ponto de vista psicológico, quer estético atendendo a vários parâmetros, nomeadamente, no que diz respeito à simetria (volume e forma) com a mama oposta, projeção, ptose e nível do sulco infra-mamário.

 Os critérios prioritários que decorrem do entendimento da doença como uma solução de continuidade de um estado de equilíbrio não só psicológico como sócio-psico-emocional fazem que o único critério aceitável de exclusão de um paciente do programa de reconstrução mamária seja a recusa após esclarecimento adequado ou situação em que o próprio ato reconstrutivo aumente sensivelmente o risco da paciente.

 Deste quadro devem excluir-se receios de que a reconstrução possa camuflar a recidiva, à luz das atuais técnicas imagiológicas da informação, que todos os clínicos devem de ter sobre estes procedimentos e suas repercussões semiológicas.

De mesma forma deve afirmar-se que a reconstrução não prejudica nem invalida a indicação de qualquer dos métodos terapêuticos oncológicos ancilares subsequentes à sua realização.

A cirurgia reconstrutiva é uma decisão pessoal pois só a mulher mastectomizada ou na iminência de o ser poderá avaliar o significado dessa cirurgia.

 No entanto, se olharmos não apenas ao aspeto estético, mas sobretudo à ajuda do reequilíbrio e reencontro psicológico da mulher num “ todo”, verificamos que o resultado é frequentemente positivo e que na quase totalidade dos casos vale a pena este esforço suplementar.


Esclerose múltipla – O que é

A esclerose múltipla é uma doença importante e ainda mal conhecida. De acordo com um estudo realizado no nosso país, dois terços dos portugueses não sabem o que é a esclerose múltipla. Estima-se que, em Portugal, atinja cerca de 60 indivíduos em cada 100 mil habitantes. À escala mundial os dados indicam que existam cerca de 2.500.000 pessoas com esclerose múltipla e em Portugal mais de cinco mil. 

Trata-se de uma doença neurológica crónica, mais comum no jovem adulto, e que surge habitualmente na terceira década de vida, com o dobro da frequência no género feminino. A maioria dos casos é diagnosticada entre os 20 e os 50 anos, mas pode afetar pessoas com idades entre os dois e os 75 anos. Embora não seja fatal, é muito incapacitante, influenciando de modo significativo todos os aspetos da vida dos pacientes.

A esclerose múltipla atinge o sistema nervoso central. As fibras nervosas das células do sistema nervoso estão revestidas por uma bainha chamada mielina que é essencial para que os estímulos sejam corretamente propagados. Nesta patologia a mielina é destruída, impedindo uma adequada comunicação entre o cérebro e o corpo. Por outro lado, o processo inflamatório que ocorre nesta doença lesiona as próprias células nervosas, causando perda permanente de diversas funções, dependendo das zonas afetadas.

A sua evolução é muito variável e impossível de prever. Em regra, existem quatro tipos:

A forma recidivante-remitente, em que ocorrem ataques que duram dias a semanas, seguidos de uma recuperação;
A forma secundariamente progressiva, na qual os défices se vão acumulando após cada crise;
A forma primariamente progressiva, que evolui desde o seu início;
A forma remitente-progressiva, em que a doença progride de modo evidente mas em que podem ocorrer períodos livres de sintomas.

A primeira é a mais frequente.


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