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Artrose – Sintomas

Não há correlação entre o grau da lesão articular e a intensidade das dores. Muitos pacientes têm artroses avançadas e poucas dores, ao passo que outros são muito queixosos embora tenham artroses pouco evoluídas.

Os principais sintomas são a dor, a rigidez, a limitação dos movimentos e, em fases mais avançadas, as deformações. A dor tem um ritmo caracterizado pelo facto de se agravar ao longo do dia, com os movimentos e com os esforços, e melhorar quando o doente repousa, em particular quando se deita.

Como regra, os pacientes com artrose não têm dores durante a noite e dormem bem, embora em casos muito avançados de artroses das ancas e dos joelhos as dores possam, também, surgir durante o período noturno.
As queixas relativas à osteoartrose evoluem, em geral, muito lentamente e, às vezes, por surtos. Isto significa que os doentes podem estar longos meses ou anos sem sintomas.

Os sinais mais comuns são a dor articular durante o uso da articulação, em particular quando há sobrecarga. Também pode ocorrer dor ou rigidez de curta duração quando se inicia o movimento após um período de inatividade. A limitação da mobilidade vai-se agravando progressivamente ao longo da evolução da doença.

Podem ocorrer períodos com inchaço da articulação devido à inflamação. Nos dedos das mãos essa situação toma a forma de nódulos e nos joelhos pode-se acumular líquido, o que coincide com um agravamento das queixas.

Durante a evolução da doença a articulação aumenta as suas dimensões, o que é vulgar notar-se nos joelhos ou nos dedos das mãos.

As dores nem sempre estão localizadas ao nível da articulação doente. Na artrose da anca (coxartrose), as dores, que se situam quase sempre a nível da virilha e irradiam pela face anterior da coxa até ao joelho, podem surgir exclusivamente ao nível desta última articulação. Isto é, o doente tem dores no joelho e a artrose localiza-se na anca. A esta dor chama-se dor referida. As dores são muitas vezes irradiadas, como acontece, por exemplo, com as da coluna lombar e da coluna cervical. Efetivamente, nas lombalgias as dores podem espalhar-se para os membros inferiores e nas cervicalgias podem fazer-se sentir na cabeça, no tórax e nos membros superiores.

A rigidez surge, sobretudo, ao iniciar os movimentos como, por exemplo, no doente que está sentado e se levanta, e também de manhã ao acordar. A rigidez da osteoartrose é de curta duração, não ultrapassando os 30 minutos. A limitação de movimentos pode surgir precocemente, ao contrário do que acontece com as deformações que, em regra, são tardias.

A limitação de movimentos pode gerar grande incapacidade nestes pacientes. Por exemplo, os doentes com osteoartrose nos membros superiores, em particular ao nível dos ombros, podem ter grande dificuldade em vestirem-se e alimentarem-se. Por outro lado, as artroses dos membros inferiores podem dificultar a marcha e tornar difíceis ou mesmo impossíveis certas tarefas como calçar-se. 

As deformações articulares têm ainda, por vezes, a forma de nódulos de consistência óssea, como acontece ao nível das mãos, mais concretamente nas articulações dos dedos.

Ao contrário do que acontece com as doenças reumáticas inflamatórias, as artroses são patologias localizadas apenas nas articulações, não atingem os órgãos internos e não são acompanhadas de outros sintomas como febre, falta de apetite, cansaço fácil e emagrecimento.

Ao longo do processo, a cartilagem fica desgastada, cada vez mais fina e, aos poucos, mais destruída. Como ela é essencial para o movimento da articulação, a dor vai-se acentuando e os movimentos vão ficando cada vez mais comprometidos. A dor impede a mobilidade, pelo que surge atrofia dos músculos. A articulação fica instável, incapaz de exercer a sua função, sem cartilagem, e com o osso desenvolvido na sua periferia. Os doentes ficam cada vez mais limitados, até ao ponto de não conseguirem mover a articulação sem um grande esforço e com fortes dores.


O que é disautonomia?

Disautonomia é um funcionamento inadequado do sistema nervoso autônomo, que é responsável pelo controle das funções inconscientes do corpo, como pressão arterial, frequência cardíaca, dilatação e contração das pupilas, temperatura corporal, entre outras. Pessoas com disautonomia têm dificuldade em regular uma ou mais dessas funções do organismo.


Artrite inflamatória – O que é

As artrites inflamatórias fazem parte de um conjunto de doenças que afetam o sistema imune e, por isso, os sistemas de defesa do corpo atacam os tecidos do próprio organismo em vez atacarem microrganismos ou substâncias externas. Estas patologias são conhecidas como doenças autoimunes.

Corresponde a um processo inflamatório articular que se caracteriza pela presença de derrame articular e/ou dor à movimentação, calor, vermelhidão e limitação funcional. De um modo geral, os seus sinais e sintomas duram até seis semanas. Podem afetar apenas uma articulação (monoartrite), menos do que cinco (oligoartrite) ou mais do que cinco (poliartrite).

As artrites inflamatórias mais comuns são a artrite reumatóide, a espondilite anquilosante e a artrite associada à psoríase. Estas doenças podem atingir homens, mulheres e crianças em qualquer idade a afetar outras partes do corpo. Contudo, no caso da artrite reumatóide, 75% dos pacientes são do género feminino e ocorre mais frequentemente entre ao 25 e os 50 anos. O lúpus eritematoso sistémico é igualmente mais comum nas mulheres. Por outro lado, a artrite psoriásica e a espondilite anquilosante são mais usuais em populações mais jovens.

As artrites inflamatórias não são curáveis mas o seu prognóstico tem vindo a melhorar nos últimos 20/30 anos. Existem novos tratamentos que são iniciados mais cedo, reduzindo assim a lesão articular, a necessidade de cirurgia e o número de complicações.

É importante não confundir as artrites inflamatórias com a osteoartrose, que corresponde a um processo degenerativo que ocorre quando se verifica desgaste das cartilagens e/ou ligamentos. Quando essas estruturas estão lesadas, os músculos que as rodeiam contraem-se para proteger a articulação. Quando esse mecanismo não é eficaz, o osso em torno da articulação cresce formando esporões que tentam estabilizar a articulação.

No caso das artrites inflamatórias, os desafios colocados aos doentes são de ordem física (dor, incapacidade, fadiga, lesão de articulações e órgãos) e emocional (depressão, frustração, ansiedade).


Com que idade uma pessoa pode ter Mal de Alzheimer?

A pessoa pode ter Mal de Alzheimer ou Doença de Alzheimer, em média, à partir dos 60 anos. O Mal de Alzheimer é uma doença neurológica que se desenvolve com piora progressiva dos sintomas de demência dificultando a execução das atividades diárias no decorrer do tempo.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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