Gustavo Ribeiro Lemos – Mogi Guacu – SP

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Gustavo Ribeiro Lemos - Mogi Guacu - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Vila Leila – Mogi Guacu – SP

Endereço: Avenida Clara Lanzi Bueno, 189 – Vila Leila – Mogi Guacu – SP
Cep: 13847192

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 6995314

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Gustavo Ribeiro Lemos: (19) 33622175

Encontre Consultórios e Clínicas em Vila Leila – Mogi Guacu – SP

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Consultórios e Clínicas – Cancerologista Pediátrica em  Vila Leila - Mogi Guacu - SP 

Flavia Simone Zaparoli Falsetti – Mogi Guacu – SP



Christiane Freire Cavalcante Bueno – Mogi Guacu – SP



Fique Sabendo?


Alcoolismo Agudo – Doenças e Tratamentos

O álcool é um depressor do cérebro e atua diretamente em diversos órgãos, tais como o fígado, coração, vasos e na parede do estômago.


O que é diverticulose e quais os sintomas?

A diverticulose é a presença de divertículos, que são pequenas dilatações parecidas com a ponta de um dedo de luva. Podem ocorrer em diversos locais do trato gastrointestinal, mas são mais comuns no intestino grosso. É uma condição comum, especialmente nos indivíduos de mais de 60 anos de idade.


Dislipidemia – O que é

A dislipidemia é uma condição em que ocorrem níveis anómalos de lípidos no sangue.

Os lípidos são um componente importante do organismo humano e permitem a normal função das células. São também uma fonte de energia. Existem essencialmente dois tipos de lípidos: o colesterol e os triglicéridos.

O colesterol sanguíneo é transportado por dois tipos de lipoproteínas: de alta densidade (HDL ou “bom” colesterol) e as de baixa densidade (LDL ou “mau” colesterol). Os triglicéridos são transportados por lipoproteínas de muito baixa densidade (VLDL).

As dislipidemias podem envolver diversos tipos de moléculas, como as de  alta densidade ou as de baixa densidade. As primeiras transportam o colesterol dos tecidos para o fígado. As segundas permitem que o colesterol se misture com a água em torno das células e na corrente sanguínea.

Portanto, um excesso de lipoproteínas de baixa densidade é prejudicial para a saúde, acontecendo o contrário com as de alta densidade, por serem capazes de remover o colesterol das artérias.

A presença de uma dislipidemia afeta a qualidade global de saúde, contribuindo para o espessamento e rigidez das artérias, sobretudo se não for devidamente acompanhada e tratada. Como não origina sintomas durante anos, a doença pode evoluir para um enfarte do miocárdio ou para um acidente vascular cerebral.

Quando os níveis de “mau” colesterol e de triglicéridos no sangue são muito elevados, aumenta o risco de aterosclerose e de obstrução parcial ou total do fluxo sanguíneo que chega ao coração e ao cérebro. A dislipidemia é, de facto, um dos principais fatores de risco da aterosclerose, que representa a principal causa de morte dos países desenvolvidos, incluindo Portugal. A sua importância deriva da sua associação a doenças do coração e cerebrovasculares, particularmente à aterosclerose.

Um estudo realizado em Portugal indicava uma incidência de hipercolesterolémia de 559 novos casos de dislipidemias por 100 mil habitantes. Essa incidência aumentava com a idade até aos 54 anos para o género masculino e até aos 64 para o feminino. Verificou-se uma maior ocorrência nos homens até aos 54 anos invertendo-se depois para uma tendência acrescida nas mulheres. Num outro estudo, detetou-se hipercolesterolémia em 47% da população e níveis aumentados de LDL em 38,4%. A hipertrigliceridemia e o HDL diminuído foram menos prevalentes, afetando 13% da população.


Rotura do tendão da rótula – Sintomas

A rotura deste tendão origina uma sensação de “clique” ou de rasgão seguida de dor e inchaço.

 

Pode-se observar uma depressão na parte inferior da rótula, que corresponde ao local onde o tendão rompeu.

 

É comum o desenvolvimento de um hematoma e o joelho pode deslocar-se em direção à coxa por já não estar ancorado à tíbia.

 

Não é possível esticar o joelho e a marcha torna-se muito difícil dada a instabilidade desta articulação.


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