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Homeopatia é um termo que permeia a área da saúde há mais de 200 anos. O conceito é relacionado a uma diretriz terapêutica baseada em princípios diferentes dos tidos como “convencionais” para tratar doenças.

Mas no que a homeopatia se diferencia? Como a especialidade surgiu e no que é fundamentada?

Acompanhe o artigo para saber o que é homeopatia e aprofunde um pouco mais o seu conhecimento sobre o assunto.

O que é homeopatia e para que serve?
De forma objetiva, homeopatia é uma especialidade médica e farmacêutica que consiste em ministrar ao doente doses mínimas do medicamento homeopático para evitar a intoxicação e estimular a reação orgânica.

É uma prática que serve para restabelecer o equilíbrio da saúde com foco no indivíduo, e não na doença.

Para saber o que é homeopatia, é importante conhecer seus princípios, organizados pelo médico alemão Samuel Hahnemann, apontado como o criador da prática, em 1796. Acompanhe!

Quais são os princípios da homeopatia?
Lei do Semelhante
Como um dos principais fundamentos da homeopatia, a lei do semelhante indica que as substâncias que são capazes de ocasionar determinados sintomas em um indivíduo sadio podem estimular a cura em indivíduos que estão doentes e apresentam os mesmos sintomas ocasionados.

Para exemplificar: um medicamento capaz de provocar, em uma pessoa sadia, febre, dores de cabeça e fadiga pode ser usado para curar uma pessoa doente e que apresente os mesmos sintomas.

Experimentação no Homem Sadio
O segundo princípio da homeopatia está relacionado aos experimentos das substâncias usadas em medicamentos homeopáticos.

Também chamada de experimentação patogenética, homeopática ou pura, é o procedimento de testar substâncias medicinais em indivíduos sadios para identificar os sintomas que irão refletir sua ação.

As substâncias são testadas em diferentes doses e concentrações. Assim, os sintomas físicos, funcionais, emocionais e mentais são identificados para que seja registrada a patogenesia. O termo significa o conjunto de sinais, objetivos e subjetivos que um organismo sadio apresenta ao experimentar determinada substância medicinal.

Com a identificação da patogenesia, é possível indicar a aplicação da substância em indivíduos doentes que apresentem os mesmos sintomas.

Doses Mínimas
Nos primórdios dos estudos sobre homeopatia, o médico Samuel Hahnemann identificou que, ao iniciar o tratamento com doses elevadas, era percebido o agravamento dos sintomas. Isso acontecia pelo somatório dos sintomas naturais provocados pela doença com os sintomas artificiais provocados pelo medicamento.

Assim, ele passou a fazer testes reduzindo as doses com uma técnica de diluição em água e álcool. Além de diluir o medicamento homeopático, passou a homogeneizar as soluções através de agitações, chamadas por ele de sucussões.

Desta forma, foi identificada a redução das agravações dos sintomas observados nas doses com alta concentração, além do maior potencial de cura.

Você já deve ter ouvido a expressão “doses homeopáticas” quando alguém quer relacionar algo que acontece aos poucos ou em pequenas quantidades, certo? A expressão vem da manutenção dos medicamentos homeopáticos, apresentados em doses reduzidas e diluídas.

Medicamento Único
O quarto e último princípio da homeopatia faz referência à experimentação dos medicamentos. A técnica estabelecida pelo médico Samuel Hahnemann aponta que, para identificar a patogenesia de cada medicamento, é fundamental que seja estudado de forma isolada.

Ao analisar uma substância por vez, é possível evitar interferências de outros medicamentos e relacionar os sintomas com os efeitos de forma mais precisa.

Qual o principal diferencial da homeopatia?
A medicina ocidental possui duas correntes terapêuticas opostas: alopatia e homeopatia. Enquanto a homeopatia é embasada na cura pelo semelhante, a alopatia, relacionada à medicina convencional, trata doenças e sintomas com medicamentos que produzem efeitos contrários.

A homeopatia é uma especialidade?
Atualmente, a Organização Mundial da Saúde reconhece a homeopatia como uma prática da Medicina Tradicional e Complementar (MTC). A especialidade conta com um reconhecimento e aceitação social amplamente aderente.

Pesquisas demonstram que, mundialmente, cerca de 500 milhões de pessoas utilizam a homeopatia como forma terapêutica, o que representa em torno de 7% da população mundial.

Entender o que é homeopatia e quais são os seus princípios é pertinente para considerar a técnica como uma alternativa para cuidar da saúde.

Para saber mais sobre medicamento homeopático e quem pode ser tratado com ele, siga a leitura com o post “Tratamento homeopático: descubra como a homeopatia funciona”.

Um dos métodos de medicina alternativa mais conhecidos e utilizados em todo o mundo, a prática da homeopatia gera discussões e controvérsia entre a classe médica. No entanto, seu uso é reconhecido e recomendado pela Organização Mundial da Saúde como complemento para os tratamentos da medicina tradicional.

O médico homeopata executa o atendimento clínico aos pacientes. O especialista trabalha com a finalidade de avaliar o estado e sintomas do paciente e prescrever os medicamentos corretos para cada caso, podendo indicar outros tratamentos alternativos e até mesmo realizar o encaminhamento para outro especialista quando a situação se mostrar mais grave.

Como a homeopatia funciona?

A prática homeopática é fundamentada no uso da substância causadora da doença para estimular o organismo a se curar sozinho. Para tanto, a substância passa por um processo de diluição e dinamização que, além de tornar a dose inofensiva para o corpo humano, potencializa o seu uso e libera a energia que irá proporcionar a recuperação da saúde pelo próprio organismo.

Mercado de trabalho

Embora possa atuar em hospitais, a especialidade tem pouco espaço neste ambiente, onde a maior parte dos diagnósticos são graves, exigindo tratamento com maior intensidade. Dessa forma, a atuação em consultórios e ambulatórios, onde ocorre um fluxo maior de pacientes estáveis, representa um campo mais interessante para homeopatas.

Desde 2006, a homeopatia é uma das especialidades oferecidas na rede pública de saúde. Em maio daquele ano, o Ministério Público criou uma portaria que recomenda o atendimento homeopático nas Unidades Básicas de Saúde, o que levou diversos municípios brasileiros a adotarem a prática, ampliando bastante o mercado para o profissional.

Qualidades de um bom homeopata

Ter uma boa relação médico-paciente é fundamental para esse tipo de tratamento. Por isso, ser capaz de transmitir confiabilidade, ter carisma e conseguir informar com clareza e coerência todas as etapas relacionadas ao tratamento são qualidades essenciais para aqueles que optam pela especialização em homeopatia.

Além disso, é de grande relevância que o homeopata tenha capacidade de reconhecer a necessidade de encaminhar o paciente para tratamento convencional em caso de patologia mais grave.

Formação em homeopatia

Atuar como homeopata não é uma atividade exclusiva para médicos, já que, profissionais de medicina veterinária, farmácia e odontologia também podem utilizar esse tratamento alternativo. No entanto, apenas o especialista em homeopatia pode atuar clinicamente.

A forma de ingresso na especialização pode ser através de pós-graduação ou residência médica.

Com duração de dois anos, a residência médica em homeopatia é o caminho mais indicado para os médicos que desejam se aprofundar nessa área, que garante ao profissional uma qualidade de vida mais tranquila, com boa remuneração e horário pré-determinado de trabalho.

Preparação para prova de Residência

Com intuito de ajudar os estudantes que desejam realizar o processo seletivo de residência médica, nós criamos um curso preparatório especial, com conteúdo baseado em estatísticas que avaliam a incidência dos temas nas provas dos últimos cinco anos. O material foi criado por doutores, mestres e especialistas das principais instituições médicas do país.

Consulta Popular Homeopatia
Você sente sintomas de doenças crônicas com muita frequência, e seu médico lhe passa uma receita com diversos remédios e comprimidos para tratá-las? Você gasta um valor alto mensalmente e tem uma rotina lotada de horários e lembretes para tomar seus remédios? Um comprimido para dor de cabeça, 30 gotas para dor muscular, 2 cápsulas antes das refeições para dores de garganta… E o pior, horas depois de tomar sua medicação seu sintoma já está lá novamente, provando o quanto as medicações comuns são descartáveis e com efeito passageiro. Essa é a rotina de grande parte dos brasileiros a décadas, e é uma prática que esconde sérios riscos à saúde.

A homeopatia é fundamentada em 4 princípios: a lei do semelhante, a experimentação na pessoa sadia, as doses infinitesimais e o medicamento único.

O princípio da lei do semelhante determina que um desequilíbrio específico pode ser neutralizado pela mesma substância que causou seus sintomas. Por exemplo: se um veneno produz efeitos como enxaqueca em alguém, esta mesma substância (em doses diluídas) é capaz de curar uma outra pessoa que apresente este problema recorrentemente — daí vem o ditado de que “o veneno cura em doses homeopáticas”.

O princípio da experimentação na pessoa sadia determina que os estudos dessas doses homeopáticas dos medicamentos devem ser testadas em pessoas saudáveis (nunca em animais!) para avaliar os efeitos objetivos e subjetivos que tais medicamentos poderiam gerar e, se possível, determinar qual seria a dosagem mais adequada.

As doses infinitesimais consistem em nada mais do que a alta diluição e dinamização de um determinado medicamento, cujo objetivo é apurar algumas de suas propriedades latentes. Apesar de alguns médicos acharem que a diluição excessiva impede o princípio ativo de exercer algum efeito farmacológico, alguns experimentos comprovam a sua eficácia.

Já o princípio do medicamento único afirma que os medicamentos homeopáticos utilizados pelo paciente precisam incluir o maior número possível de estímulos para a reestruturação energética que a pessoa necessita. Somente dessa forma é que o médico poderá avaliar a eficácia do tratamento com precisão.
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