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Clinica Medica Ginecologica Dr Vasconcelos – Sao Paulo – SP



Soraia Taveira Rouxinol – Rio De Janeiro – RJ



Pedro Eduardo Dias – Patrocinio – MG



Centro De Audiologia De Santos – Santos – SP



Paulo Antonio Silva Contente – Manaus – AM



Clinica Nossa Senhora Das Gracas – Buenopolis – MG



Consultorio Oftalmologico Tatiana Nemer Vieira Mendes – Santa Teresa – ES



Consultorio Medico Dr Carlos Bonini Junior – Presidente Prudente – SP



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A infectologia é um ramo da medicina que se dedica ao estudo, diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças infecciosas agudas e crônicas. Pode ser causadas por vírus, bactérias, fungos, protozoários ou outros microorganismos.Diferente da maioria das especialidades, a infectologia não estuda apenas um órgão ou um sistema em específico, mas sim a relação hospedeiro- parasita, os mecanismos da inflamação e das infecções, a resistência microbiana e o uso adequado de antimicrobianos. É uma área que precisa entender além da doença, abrangendo o paciente como um todo, incluindo sua inserção social e epidemiológica.Qual é a área de atuação do infectologista então?Ele atua basicamente em quatro grandes áreas: diagnóstico e tratamento de doenças infecciosas e parasitárias; imunizações (vacinas); aconselhamento de prescrição de antimicrobianos; controle de infecção hospitalar (CCIH).Qualquer parte do corpo pode ser acometida por uma infecção, sendo assim o médico infectologista pode atuar em diversas especialidades, com o foco no diagnóstico e tratamento da infecção. E por isso pode atuar em diversos campos: ambulatorial, hospitalar, gestão em saúde, vigilância epidemiológica, imunizações, entre outras.

O médico infectologista é um profissional treinado para realizar o diagnóstico, tratamento e prevenção das doenças infecciosas e parasitárias. Após anos de estudos e sólida formação clínica, tornam-se especialistas nas infecções causadas por vírus, bactérias, fungos e parasitas. Conhecem técnicas diagnósticas e conhecimento profundo sobre o uso de antivirais, antibióticos, antifúngicos e antiparasitários. Conhecimento fundamental pelo aumento da resistência microbiana, para a escolha do melhor tratamento da infecção. Alguns médicos infectologistas se aprofundam em temas específicos como Aids, hepatites, infecção relacionada à assistência à saúde (Infecções hospitalares), infecção em transplantados, epidemiologia e diagnóstico laboratorial. Dentro da especialidade, podem optar pelo estudo em áreas de atuação específicas como Medicina Tropical, Infectologia Pediátrica ou Hospitalar.

O Infectologista, nos dias de hoje, é um profissional que consegue entender o paciente dentro de sua inserção social e epidemiológica, é um médico que entende a doença como um todo e não apenas de um só órgão ou sistema. Estuda a complexa relação hospedeiro parasita, os mecanismos da inflamação, a sepse, a resistência microbiana, o uso adequado de antimicrobianos e seus eventos adversos.

Em geral, são líderes e referências dentro de suas instituições. Nos hospitais, são muito requisitados para avaliar pacientes para aquelas doenças que ainda não se chegou ao diagnóstico, pacientes com febre, lesões cutâneas, sepse, problemas que envolvem a segurança do paciente, questões técnicas sobre qualidade da água e do ar no hospital, isolamentos, infecções associadas a dispositivos, imunodeprimidos, surtos e dificuldades diagnósticas do laboratório de microbiologia. Enfim, não é por acaso que muitos infectologistas se tornam bons diretores de hospitais por terem visão sistêmica de muitos processos assistenciais que envolvem as instituições.

Com essa experiência, o Infectologista é chamado para elaboração de planos de ação contra epidemias a exemplo da febre amarela em São Paulo, dengue, toxoplasmose, hepatite A, Influenza H1N1, vacinas, entre outros. Frequentemente, são chamados pelos órgãos governamentais para estabelecerem políticas de utilização de antirretrovirais, tratamento das hepatites, vacinas. Assim, eles compõem grande parte dos profissionais dos comitês estaduais e do Ministério da Saúde: imunização, Aids, hepatites, antimicrobianos, transplantes entre outros.

O Infectologista é um profissional essencial para a prática médica e a saúde pública. Porém, o ensino com qualidade das doenças infecciosas e parasitárias vai além do especialista, deve fazer parte da formação médica e da residência médica, independentemente da especialidade. O Brasil está vivendo o ressurgimento de doenças como sarampo, febre amarela, o crescimento da infecção pelo HIV, especialmente em jovens, em diversas regiões do país, além do crescimento de casos de sífilis e outras infecções sexualmente transmissíveis.

Os desafios são imensos para a nossa especialidade. Estamos presenciando o crescimento de novas técnicas diagnósticas, rápidas e específicas, novos antibióticos e antifúngicos, conseguimos alcançar a cura da hepatite C com drogas de baixa toxicidade, o controle da infecção pelo HIV com melhor qualidade de vida, novas vacinas, anticorpos monoclonais e imunobiológicos cada vez mais eficientes. Ótimas notícias! Entretanto, esses avanços beneficiam apenas parte da população que tem acesso a estas novas tecnologias.

A desigualdade social é a raiz de muitos problemas que envolvem as doenças infecciosas. A busca de alternativas para viabilizar economicamente o sistema único de saúde, garantindo assistência segura, universal e digna para toda a população brasileira deve estar no nosso dia a dia como profissionais de saúde.

Consulta Popular Infectologista
O infectologista deve ser procurado sempre que houver suspeita de alguma infecção, independente do órgão acometido. Como também nos casos de febre de origem desconhecida. É bastante comum que os pacientes sejam encaminhados ao infectologista por outros especialistas quando há alguma infecção que não responde ao tratamento habitual, apresentando complicações ou resistência ao antimicrobiano utilizado.O médico infectologista também pode ser procurado antes de viagens para áreas endêmicas de doenças infecciosas para indicar as vacinas ou outras medidas de prevenção necessárias para aquela localidade.Também trata e acompanha infecções crônicas como HIV e hepatites virais, assim como outras doenças sexualmente transmissíveis. Além disso esse profissional trata e previne doenças transmitidas por animais, as zoonoses, como raiva, leptospirose, etc. E também por mosquitos como dengue, Zika, Chikungunya, febre amarela, Malária.Para maior esclarecimento, segue alguns exemplos de doenças que podem ser tratadas pelo infectologista: Infecção urinária, Gripe, Pneumonia, Meningite, Infecções ósseas e articulares, Candidíases, Hepatite A, B, C, D e E, Sífilis, HIV, HTLV, Herpes labial, Herpes genital, Herpes Zoster, HPV, Leishmaniose, Tuberculose, Brucelose, Dengue, Zika, Chikungunya, Febre Amarela, Malária, Leptospirose, Toxoplasmose, Citomegalovírus, Epstein barr, Parvovirose humana, Rubéola, Varicela, Paracoccidioidomicose, Histoplasmose, Doença de Chagas, Endocardite, Pericardite, Celulite, Erisipela, Feridas Infectadas, Micoses de Unha, Hanseníase, Parasitoses Intestinais, Gastroenterocolites, Furunculoses, Febre de Origem desconhecida, Linfonodomegalias (aumento de gânglios/ ínguas) de causa desconhecida e várias outras doenças infecciosas.

Para fazer residência médica em Infectologia ou DIP (Doenças Infecto-Parasitárias) não é necessário cursar outra especialidade como pré-requisito como a Clínica Médica, tendo seu acesso direto através de prova de concurso para diversos hospitais. O especialista irá trabalhar com diversos tipos de doenças relacionadas a infecção por vírus, bactérias, fungos, micobactérias como a tuberculose e seu respectivo manejo, prevenção e acompanhamento.
Área de Atuação Infectologista
Hansenologia, Infectologia Hospitalar, Infectologia Pediátrica Infectologista

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