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Fique Sabendo?


Hirsutismo – O que é

É definido como a presença de pelos na mulher, em áreas anatómicas características de distribuição masculina.

De acordo com a causa, o hirsutismo pode manifestar-se como queixa isolada ou acompanhado de outros sinais de hiperandroginismo (acne, seborreia, calvície), virilização (hipertrofia do clítoris, aumento da massa muscular, modificação do tom de voz), distúrbios menstruais e/ou infertilidade ou ainda alterações metabólicas.

Decorre da ação dos androgénios (hormonas sexuais masculinas) circulantes sobre a pele. Esta ocorre devido à presença e atividade de enzimas capazes de disponibilizar substâncias com propriedades androgénicas no interior do folículo pilossebáceo.

De um modo geral, o hirsutismo resulta de condições clínicas que não são graves. Contudo, por vezes, pode ser um sinal de uma doença importante e a avaliação deve tomar esse aspeto em consideração.

A maioria das mulheres procura tratamento por razões cosméticas, uma vez que o excesso de pilosidade colide com os padrões culturais ocidentais e é, por isso, fonte de desconforto e redução da autoestima.

Uma vez que o padrão de distribuição pilosa varia de mulher para mulher, torna por vezes difícil distinguir entre variações da normalidade e hirsutismo.


IMC: você sabe calcular seu peso adequado?

O Índice de Massa Corporal (IMC) é a principal maneira de descobrir se você está com peso ideal ou se apresenta magreza, sobrepeso ou obesidade


Quero saber sobre resultado de exame transvaginal, o quer dizer cada coisa?

O resultado do exame apresenta um volume uterino levemente aumentado e um provável mioma uterino.


Cancro do colo do útero – Prevenção

Prevenção Primária: 

Introdução da Vacinação profilática contra o HPV, no âmbito do Plano Nacional de Vacinação (PNV) em 2007. O nosso país apresenta uma das melhores taxas de cobertura vacinal da Europa e mesmo a nível mundial, cerca de 87%.

Prevenção secundária:

Realização de um teste de rastreio ao colo do útero.

Podem ser utilizados como métodos de rastreio a citologia convencional, a citologia em meio liquido e o teste de HPV ou a associação dos dois últimos.

O reconhecimento do papel etiológico da infeção pelo HPV no cancro do colo do útero levou à recomendação de adicionar o teste do HPV ao esquema de rastreio em mulheres de 30 a 65 anos de idade.

No entanto, as mulheres que apresentam sintomas, resultados de testes de rastreio anormais ou uma lesão macroscópica do colo do útero são melhor avaliadas com colposcopia e biópsia.

Existem dois tipos de rastreio:

-Rastreio Organizado – É um rastreio de base populacional

-Rastreio Oportunístico – Assim designado porque é a realização do teste de

rastreio no âmbito de uma consulta e sem periodicidade definida

 

Recomendações de Rastreio:

Com base nas diretrizes da American Cancer Society (ACS), da Sociedade Americana de Colposcopia e Patologia Cervical (ASCCP), da Sociedade Americana de Patologia Clínica (ASCP) da TaskForce de Serviços Preventivos dos EUA (USPSTF)), e do Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas (ACOG), as recomendações são as seguintes:

< 21 anos: Não é recomendado rastreio
21-29 anos: Citologia (Papanicolau) a cada 3 anos
30-65 anos: teste do Papiloma vírus humano (HPV) e citologia a cada 5 anos (preferido) ou apenas citologia a cada 3 anos (aceitável)
65 anos: Não está recomendado o rastreio se um rastreio prévio adequado tiver sido negativo, e não estiverem presentes fatores risco.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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