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Sedação – O que é

Sedação é uma técnica que permite a diminuição do nível de consciência do doente sem afetar a capacidade de respirar, responder a estímulos físicos ou a comandos verbais.

O conceito de sedação consciente difere totalmente da anestesia geral. A sedação consciente é uma baixa mínima do nível de consciência produzida por métodos farmacológicos ou não-farmacológicos (ou a sua combinação), onde é mantida a respiração espontânea, os reflexos protetores e a capacidade de resposta a estímulos físicos e comandos verbais. Um dos principais métodos de sedação consciente é a utilização de sedação inalatória. É uma técnica fácil, muito segura e que normalmente resolve o problema de comportamento ansioso do doente.


Estomatologia – O que é

Especialidade da Odontologia que tem como finalidade prevenir, diagnosticar e tratar as doenças que se manifestam na cavidade da boca e no complexo maxilo-mandibular.

A estomatologia em Portugal é um campo de actuação por dois profissionais distintos: Médicos Estomatologistas e Médicos Dentistas. Os Médicos estomatologistas são profissionais licenciados em Medicina que se especializam posteriormente em Estomatologia, exercendo em hospitais públicos/privados e clínicas. Os Médicos Dentistas são profissionais licenciados em Medicina Dentária e exercem quase exclusivamente em clínicas, sendo esta licenciatura algo recente no panorama português, ao passo que há uma tendência de menor formação de Médicos Estomatologistas.


Cegueira – O que é

Define-se como a ausência de perceção visual provocada por um defeito do globo ocular e/ou neurológico. Numa perspetiva legal, a cegueira existe quando o melhor olho tem uma acuidade visual inferior a 1/10 e/ou o campo visual é inferior a 10º.

Com o aumento da esperança de vida, verifica-se uma tendência para um aumento do número de pessoas cegas. Estima-se que em 2020 existam 75 milhões em todo o mundo. De facto, o aumento da população global, da esperança de vida e a inexistência de cuidados de saúde oftalmológicos adequados, são as principais causas para o aumento destes números. A prevalência aumenta depois dos 60 anos e 90% dos casos ocorrem nas nações mais pobres.

A cegueira infantil é um problema ainda dramático nos países subdesenvolvidos, estimando-se que existam cerca de 1,4 milhões de crianças cegas, 90% das quais em lugares com mais necessidades.

Pode-se considerar uma pessoa cega quando não possui potencial visual mesmo podendo, por vezes, ter uma perceção de luminosidade.

No que se refere ao momento da sua instalação, pode ser congénita (dos zero a um ano de idade); precoce (um ano aos três); adquirida (após os 3 anos).

Na cegueira congénita não existem referenciais visuais (imagem mental) e, como tal, o paciente possui uma representação intelectualizada do ambiente (cores, perspetivas, volumes, relevos) sem possuir um conceito visual.

Na cegueira adquirida, o indivíduo dispõe de todo o património visual anterior à cegueira e, por isso, existe a capacidade de representação de um objeto ou de um ambiente por analogia.

A cegueira parcial (também referida como legal ou profissional) engloba as pessoas capazes apenas de contar dedos a uma curta distância e os que só percebem vultos.

Mais próximos da cegueira total, estão os que apenas apresentam perceção da luz ou projeções luminosas. No primeiro caso, há apenas a distinção entre claro e escuro; no segundo o indivíduo é capaz de identificar a direção de onde provém a luz. A cegueira total, ou amaurose, corresponde à perda completa de visão.


Bulimia – O que é

A bulimia nervosa é um distúrbio alimentar potencialmente grave que se caracteriza pela ingestão às escondidas de grandes quantidades de comida, seguidas da indução do vómito. Noutros casos, procura-se compensar a ingestão excessiva de calorias com níveis demasiado intensivos de exercício ou recorrendo a diuréticos e laxantes. A apetência para expelir os alimentos pode tornar-se de tal modo intensa que é induzida mesmo após uma refeição ligeira.

Após os episódios de ingestão compulsiva, os pacientes tendem a sentir-se culpados e ansiosos por não terem sido capazes de controlar a sua impulsividade. A sensação de fome como é sentida de forma aversiva leva a que estes comportamentos compulsivos sejam vividos com extrema vergonha o que poderá gerar a sua ocultação.

A bulimia nervosa pode ser do tipo purgativo, quando o paciente induz regularmente o vómito ou usa laxantes, diuréticos ou enemas, ou do tipo não purgativo, quando o paciente utiliza outros comportamentos compensatórios tal como jejum ou exercício físico excessivo.

Estes pacientes são extremamente rígidos com a sua imagem corporal e com a gestão do seu peso. É bastante comum que estes pacientes tenham pensamentos recorrentes sobre comida e que possuam um ideal de magreza extremamente rígido.

Estima-se que a bulimia nervosa afete, anualmente, cerca de 13 em cada 100 mil pessoas. A sua incidência em mulheres dos 15 aos 24 anos – o grupo de maior risco – tem aumentado ao longo dos últimos 50 anos. Alguns estudos sugerem que nas populações em perigo (habitualmente estudantes do género feminino) a frequência seja de cerca de 10%. Se considerarmos as adolescentes ou mulheres jovens no universo geral, esse valor é menor e ronda 1% a 3%. A bulimia, à semelhança da anorexia nervosa, está relacionada com a perceção da imagem corporal.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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