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Camila Dolores Rocha – Taboao Da Serra – SP
Fique Sabendo?
O que é doença de Lyme e quais os sintomas?
Doença de Lyme é uma doença causada pela bactéria Borrelia burgdorferi, transmitida pela picada de carrapato. A transmissão ocorre pela picada da fêmea do carrapato do gênero Ixodes, que suga o sangue do hospedeiro durante 24 horas ou mais. A doença de Lyme não é contagiosa e não é transmitida de pessoa para pessoa.
Prevenção ao suicídio: como ajudar os jovens
O tema é delicado, mas precisa deixar de ser tabu para ganhar a atenção de pais, amigos e familiares. Conheça os fatores de risco e de que maneira ajudar os jovens
Incontinência urinária – O que é
A incontinência urinária define-se como a perda involuntária de urina. Estas perdas têm com frequência associado um enfraquecimento dos músculos do pavimento pélvico e/ou hiperatividade não controlada da bexiga, dependendo da causa e grupo etário a que se reporta.
O aparelho urinário inferior é constituído pela bexiga (órgão que armazena a urina) e pela uretra (canal através do qual a urina se exterioriza), que tem um esfíncter muscular.
A capacidade de armazenar e eliminar a urina exige uma série complexa de mecanismos inter-relacionados que envolvem o cérebro, a bexiga, a uretra, os músculos e os nervos do pavimento pélvico.
À medida que a urina é produzida e armazenada na bexiga, a musculatura da bexiga (músculo detrusor) relaxa e distende-se para a poder acomodar. Quando o enchimento da bexiga atinge um determinado limite (que varia de pessoa para pessoa), sente-se vontade de urinar. Quando o momento for apropriado para a micção, o cérebro sinaliza o músculo detrusor para se contrair e o esfíncter da uretra para se relaxar, permitindo que a urina seja eliminada. Normalmente a bexiga precisa de se esvaziar quatro a oito vezes por dia e uma a duas vezes à noite. A uretra e a bexiga são sustentadas pelos músculos do pavimento pélvico (grupo de músculos que suporta a uretra e os órgãos pélvicos), que se contraem durante um esforço físico para ajudar a prevenir as perdas de urina.
Estima-se que os problemas de incontinência urinária afetem cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo, sendo as mulheres a população mais afetada por este problema, embora também existam vários homens afetados.
Em Portugal, estima-se que existam cerca de 600 mil incontinentes: três em cada dez mulheres e um em cada dez homens são afetados pela incontinência urinária.
Existem vários tipos de incontinência urinária:
Incontinência Urinária de Esforço (IUE) – o esforço físico (exercício, tosse ou espirro) coloca pressão sobre a bexiga, a uretra é incapaz de permanecer encerrada e há perdas de urina. Neste caso a anomalia ou fraqueza encontra-se na uretra ou no pavimento pélvico.
Incontinência Urinária de Urgência (IUU) – a IUU é causada por contrações anómalas e involuntárias da bexiga (habitualmente o músculo da bexiga não se contraí até que estejamos na casa de banho, prontos para urinar). Estas contrações anómalas, que ocorrem sem aviso prévio, empurram a urina através da uretra e podem provocar perdas.
Incontinência Urinária Mista (IUM) – coexistência de sintomas de IUE e IUU. Deve-se tentar determinar quais os sintomas que predominam e que mais incomodam a doente. O tratamento envolve a abordagem terapêutica de ambas as formas de incontinência.
Incontinência Urinária de Refluxo – perda involuntária de urina por sobredistensão de uma bexiga hipotónica.
Incontinência Urinária Funcional – este tipo de incontinência ocorre quando o doente, depois de reconhecer a necessidade de urinar, não tem capacidade de chegar a tempo à casa de banho, por mobilidade limitada ou doença neurológica que a impeça de planear essa acção de forma estruturada.
Alterações do desejo sexual – Sintomas
Importante ter em atenção que cerca de 20 a 30% dos homens após os 45 anos têm sintomas relacionados com baixos níveis de testosterona. Alguns estudos mostram que baixos níveis de testosterona podem estar associados com um risco aumentado de obesidade, diabetes e cardiovascular. O tratamento eficaz pode ser efetivo e restaura a normal função sexual, melhorando o humor e energia.
As alterações da líbido cursam na maioria dos casos com ereções fracas ou ausentes, fadiga, depressão, anedonia (incapacidade de sentir prazer em diversas atividades quotidianas) e aumento da gordura abdominal.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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