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Wilson Antonio Barbosa Leao – Aracaju – SE



Elizabeth Xavier Marques De Araujo – Aracaju – SE



Franciane Castro De Almeida – Aracaju – SE



Tania Maria De Andrade Rodrigues – Aracaju – SE



Liani Patricia Andrade Santos – Aracaju – SE



Nayane Figueiredo Fonseca Moreno – Aracaju – SE



Fique Sabendo?


Esofagite de refluxo – Doenças e Tratamentos

Em circunstâncias normais, o conteúdo ácido gástrico não sai para o esófago devido ao esfíncter na parte inferior do esófago (cárdia) constituir uma valva sem retorno.


Quanto tempo depois da cesárea posso voltar para a academia?

Mulheres que fizeram cesárea, em geral, podem voltar para a academia cerca de 40 dias depois do parto. Porém, esse tempo pode variar, dependendo do estado físico da mulher e do quão ativa ela era antes e durante a gravidez.


Distrofias retinianas – O que é

As distrofias retinianas constituem um grupo de doenças hereditárias que estão associadas a perda progressiva da função visual. Os indivíduos com estas patologias possuem alterações genéticas que causam dano em um ou mais tipos de células que compõem a retina. Um indivíduo com distrofia retiniana pode aparentar alterações apenas nas células responsáveis pela visão periférica, conservando a sua visão central (como em alguns casos de Retinopatia Pigmentar). 

Alternativamente, poderá ver afetada a sua visão central, com preservação da periférica (como na doença de Stargardt). As distrofias retinianas podem ser doenças exclusivas do globo ocular ou estar associadas a outras manifestações, inserindo-se em síndromes. Estas doenças são raras e afetam menos de 1 em cada 2000 indivíduos.


Luxação Acromioclavicular – O que é

Esta lesão é comum e afeta atletas jovens envolvidos em desportos motorizadas e naqueles que envolvem lançamento.

Ocorre também em desportos de contacto (futebol, rugby), no ciclismo e em acidentes de viação. Ela corresponde a cerca de 3% das lesões do ombro e a 40% das lesões desportivas do ombro. 

É mais comum nas mulheres e entre os 20 e os 30 anos.

Esta articulação liga a omoplata à clavícula e é sustentada por diversos ligamentos que se podem romper quando ocorre lesão nesta região.

As lesões desta articulação classificam-se em tipos de I a VI, em função da extensão da lesão e do número de ligamentos envolvidos.

As lesões traumáticas mais frequentes da AC são provocadas por forças diretas sobre o bordo superolateral do ombro com o braço em adução, geralmente no contexto de queda. Na nossa realidade estas lesões são típicas da 2ª e 3ª década de vida, no contexto de desportos de contacto (BTT, rugby, motocross, tauromaquia) e afetam os homens entre 3 a 10 vezes mais. 

Assim, no grau I existe um estiramento/rotura parcial dos ligamentos acromio-claviculares e no grau II uma rotura total, sem haver tradução radiográfica de lesão. No grau III existe uma translação superior da clavícula em relação ao acrómio, por rotura dos ligamentos coraco-claviculares, enquanto no grau IV esta além de ser superior também é posterior, para dentro ou através das fibras do trapézio. Nas lesões grau V a separação ainda é maior, com perda da integridade da fascia trapeziodeltoideia, passando a extremidade lateral da clavícula a estar subcutânea. O grau VI, raro, é caracterizado pela passagem da clavícula por baixo da apófise coracóide/tendão conjunto.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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