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Silvia Cecilia Dias Da Silva – Ourinhos – SP



Eric Pimentel De Castro Leitao – Ourinhos – SP



Thalita Fernanda De Vicente Feza – Ourinhos – SP



Clinica Medica E Plastica Ep Ltda – Ourinhos – SP



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Potenciais evocados – O que é

Os Potenciais Evocados são um conjunto de testes neurofisiológicos do sistema nervoso que permitem a avaliação funcional das vias nervosas do Sistema Nervoso Central e Periférico.

 

Eles permitem medir a atividade elétrica do cérebro em resposta a estímulos visuais, sonoros ou táteis. Cada um desses estímulos provoca a emissão de sinais elétricos que viajam ao longo dos nervos e podem ser captados por elétrodos colocados na pele em locais específicos, posteriormente amplificados e finalmente interpretados.

 

A análise destes sinais fornece informação relativa à condição das vias nervosas e pode indicar a presença de lesões nervosas.

 

Atualmente existem 3 tipos principais de estudos de potenciais evocados:

Potenciais Evocados Visuais – úteis no diagnóstico de lesões do nervo ótico e das vias óticas, processos desmielinizantes (esclerose múltipla) ou lesões vasculares.

 

Potenciais Evocados Auditivos – importantes na avaliação de défices auditivos, permitindo distinguir lesões ao nível do nervo acústico ou noutras localizações.

 

Potenciais Evocados Somatossensitivos – avaliam a transmissão nervosa dos impulsos nas vias somatossensitivas dos membros superiores e inferiores até ao cérebro, tendo interessa no diagnóstico de lesões ao nível das raízes nervosas, da espinal medula e do encéfalo.


West Nile, Vírus – Doenças e Tratamentos

Microrganismo transmitido por incestos e detectado pela primeira vez no Vale do Nilo.


Tricotilomania – Doenças e Tratamentos

Perturbação em que o indivíduo é incapaz de resistir em arrancar os seus cabelos ou pelos. É um distúrbio no controlo dos impulsos inserido no âmbito das doenças obsessiva-compulsivas.


Degenerescência macular – O que é

É uma doença degenerativa da área central da retina (mácula) e conduz a uma diminuição acentuada e irreversível da visão central, com conservação da visão periférica. A sua incidência e a prevalência têm vindo a aumentar, o que resulta do envelhecimento geral da população, do aumento das situações implicadas no seu aparecimento e, também, da melhoria da capacidade de diagnóstico.

Corresponde à principal causa de cegueira nos países ocidentais. Em geral a doença aparece depois dos 55 anos, é progressiva, aumentando a sua prevalência com a idade. Em Portugal, cerca de 12% das pessoas com 55 anos ou mais sofrem de degenerescência macular. A forma mais precoce conta com cerca de 85% a 90% dos casos e em regra não provoca sintomas relevantes. As formas tardias ou avançadas (degenerescência macular com atrofia geográfica e degenerescência macular exsudativa) são responsáveis por 10% a 15% das ocorrências e podem provocar perda grave e irreversível da visão central ou de leitura. Estima-se que em Portugal existam cerca de 310 mil pessoas com a forma precoce e cerca de 45 mil com a forma tardia ou avançada (30 mil com a forma exsudativa e 15 mil com a forma de atrofia geográfica). Todos os anos surgem cerca de 45 mil novos casos com a forma precoce da doença e cerca de cinco mil com a forma tardia. As precoces podem evoluir para as tardias e o risco aumenta com idade e a gravidade das lesões predisponentes, podendo o risco de progressão anual chegar aos 10%.

A degenerescência macular tem um significativo impacto na vida do doente e da sua família e corresponde a um peso enorme em termos económicos para os sistemas de saúde.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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