Consultórios e Clínicas em Jd Proenca - Campinas - SP
Auracildo Jose Pascoal – Campinas – SP
Mara Brandina Campani Braga Borges – Campinas – SP
Heloisa Helena Rodrigues Leite – Campinas – SP
Mara Silvia Cherubini Haddad – Campinas – SP
Carvalho Brisighello Prest Servicos Em Saude Ltda – Campinas – SP
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Entorse do tornozelo – Sintomas
Destacam-se como sintomas de alerta para uma entorse grave a presença de dor imediata e lancinante, percepção de ruptura na face externa do tornozelo acompanhada de estalido/ruído e o aparecimento rápido de tumefação/edema.
Pode ocorrer dor nocturna, formação de hematoma, instabilidade nos movimentos e a impossibilidade de suportar carga sobre o tornozelo.
A quantidade de força implicada no traumatismo permite classificar as entorses em diversos graus.
Grau 1 – O mais ligeiro, ocorre apenas um estiramento ligeiro do ligamento
Grau 2 – Verifica-se rotura parcial do ligamento
Grau 3 – Verifica-se rotura total do ligamento
Os sintomas serão tanto mais acentuados quanto mais grave for a entorse.
A ocorrência de uma entorse no passado incorretamente tratada aumenta o risco de novas entorses.
Quando as entorses ocorrem de forma repetida e a dor se mantém durante mais de 4 semanas a 6 meses, considera-se a entorse crónica. Estas lesões crónicas alteram a propriocepção e geram desequilíbrio e fraqueza muscular que aumentam o risco de novas lesões.
Lesões da cartilagem do tornozelo – Sintomas
As lesões da cartilagem podem variar na sua dimensão, localização e profundidade. Os sintomas irão variar em função desses parâmetros.
Quando a lesão da cartilagem é extensa, ocorre dor intensa, inchaço e rigidez da articulação.
Se um fragmento de cartilagem se soltar, pode ficar preso entre as superfícies articulares, bloqueando o seu movimento e causando dor e incapacidade na marcha.
Dermatite atópica – Sintomas
Caracteriza-se por prurido cutâneo, que tende a ser recorrente, sendo que a distribuição das lesões varia com a idade. As típicas de fase aguda consistem em erupções avermelhadas, formando pápulas ou vesículas, com exsudação e formação de crosta que evoluem, na fase crónica, para lesões descamativas.
Esta dermatite pode, na primeira infância, atingir toda a superfície corporal, mas poupa em geral a região das fraldas; durante a segunda infância ocorre preferencialmente nos membros, com particular destaque nas superfícies flexoras. Na idade adulta as lesões localizam-se nas mãos e pés, nas zonas flexíveis dos membros e na região cervical. A pele nestas zonas torna-se mais grossa, áspera e escurecida. Embora se tenda a localizar nestas regiões, a dermatite atópica pode generalizar-se, atingindo grandes áreas corporais. O ato de coçar pode causar escoriações na pele e infeção secundária.
Passada a infância, pode ocorrer a eliminação total das lesões mas, geralmente, a doença tem curso crónico, com períodos de melhoria e de agravamento. É comum, após o desaparecimento da dermatite atópica, ocorrer a substituição desta por uma das outras formas de apresentação da atopia (asma ou rinite). Outra característica da pele nestes casos é a sua maior tendência para secar, o que pode também dar origem à sensação de prurido e à descamação. O stress emocional pode desencadear períodos de exacerbação.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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