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RDW baixo no hemograma, o que pode ser?

RDW baixo no hemograma é um sinal de que os glóbulos vermelhos do sangue apresentam pouca variação de tamanho entre eles, o que pode descartar a presença de anemia, já que nesses casos os valores de RDW costumam estar altos.

Os glóbulos vermelhos (eritrócitos) são o principal componente do sangue e sua função principal é transportar oxigênio dos pulmões para outras partes do corpo, como músculos e órgãos. Eles também ajudam a regular o volume e a pressão sanguínea.

Um RDW baixo em uma contagem de sangue mede quanta variação existe no tamanho entre as células em uma amostra. Quanto menor o número, mais uniformes todas as células são. Quando o RDW é alto, pode sugerir anemia ou infecção.

Os glóbulos vermelhos são o tipo de glóbulo mais comum em mamíferos. Eles assumem a forma de discos bicôncavos, com membranas flexíveis que lhes permitem viver em condições fora do corpo, como baixos níveis de oxigênio.

O tamanho e a aparência dos glóbulos vermelhos são usados para diagnosticar muitos tipos de anemia. O RDW baixo no hemograma é um sinal de que os glóbulos vermelhos apresentam pouca variação de tamanho entre eles. Quando a largura de distribuição dos glóbulos vermelhos (RDW) em uma análise de sangue completa ou CBC é alta, pode ser um sinal de que você tem uma condição chamada policitemia vera, onde seu corpo produz muitos glóbulos vermelhos.

O RDW em um teste de hemograma é uma medida de quanta variação existe entre os tamanhos dos glóbulos vermelhos em uma determinada amostra. É usado como uma medida indireta da concentração de hemoglobina.


Fígado gordo – O que é

Também conhecido como esteatose hepática, significa acumulação de gordura nas células do fígado.

O fígado é o segundo maior órgão do corpo e desempenha inúmeras funções, tanto na digestão e utilização dos nutrientes, como na remoção de substâncias prejudiciais, além de uma boa regulação da coagulação.

O fígado gordo é uma doença frequente que, em Portugal, afeta cerca de 15% dos adultos, o que indica a ocorrência de, aproximadamente, um milhão e 200 mil casos, dos quais 200 a 300 mil com as formas mais graves da doença, podendo progredir para cirrose hepática. Em termos globais, atinge cerca de 20% a 30% da população independentemente da idade, género ou etnia. Há uma incidência maior em homens, sobretudo em idades mais avançadas, e também nas mulheres pós-menopáusicas. Pode atingir cerca de 3% das crianças (com idades próximas aos quatro anos) e 20% a 50% das crianças obesas.

Esta acumulação de gordura no fígado resulta da sua ingestão em excesso, ao ponto do organismo não a conseguir processar. Fala-se em fígado gordo quando a gordura corresponde a 5% a 10% da massa do fígado.

Pode ser uma situação simples, que não causa lesão do fígado, ou pode evoluir para inflamação do tecido deste órgão, como acontece com a cirrose.


Icterícia Neonatal – Causas

No recém-nascido a icterícia é na maioria dos casos fisiológica, ou de desenvolvimento, surgindo habitualmente pelo 3º dia de vida, em consequência da imaturidade hepática do recém-nascido. Os bebés prematuros têm maior incidência deste tipo de icterícia, justamente por serem mais imaturos. Esta icterícia, apesar de não ser considerada doença, pode implicar terapêutica por fototerapia. O que determina a necessidade de terapêutica é o valor de bilirrubina no sangue. A icterícia do desenvolvimento regride habitualmente até aos 15 dias de vida. 

Outra causa frequente de icterícia no período neonatal é a incompatibilidade de sangue entre a mãe e o recém-nascido. Os pais estão familiarizados com os diversos tipos de sangue, bem como com o factor RH. Entre os sangues da mãe e filho também podem surgir incompatibilidades que condicionam maior, e mais precoce, destruição dos glóbulos vermelhos provocando  icterícia. 

O sangue humano não é todo compatível entre si, podem originar reacções imunológicas defensivas com a consequente produção de anticorpos. 

Outras causas raras de icterícia no período neonatal existem, geralmente associadas a doenças importantes.


O que é aplasia medular e quais são os sintomas?

Aplasia medular é uma doença em que a medula óssea apresenta falência na produção das células sanguíneas.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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