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Fique Sabendo?


Estou com o pé direito inchado e o outro não, o que pode ser?

O inchaço em apenas um dos pés, pode significar um problema grave de circulação no sangue, como a presença de um coágulo interrompendo o fluxo sanguíneo em uma das pernas.


Wilson, Doença de – Doenças e Tratamentos

A doença de Wilson deve o seu nome a Samuel Wilson que, pela primeira vez, a descreveu, em 1912, como “degenerescência lenticular progressiva”: uma doença neurológica familiar e letal, acompanhada de doença hepática crónica que conduz à cirrose.


Doença de Parkinson – Sintomas

Uma vez que a dopamina controla a atividade muscular, os sintomas relacionam-se essencialmente com os movimentos. Para lá dos tremores, rigidez e lentidão, existem outras manifestações que se traduzem no sono, no pensamento, na fala e no estado de espírito dos pacientes.

O primeiro sinal da doença é, de um modo geral, um tremor ligeiro numa mão, braço ou perna que ocorre quando a extremidade afetada está em repouso mas que pode aumentar em momentos de maior tensão. Como regra, melhora quando o paciente move voluntariamente a extremidade afetada e pode desaparecer durante o sono. À medida que a doença progride, o tremor torna-se mais difuso e pode afetar as extremidades de ambos os lados do corpo. Quando os músculos da face são atingidos, a expressão pode ficar apagada e, no caso de outros músculos, o doente pode ser incapaz de cuidar de si próprio.

A depressão ou ansiedade são frequentes nos pacientes com Parkinson, bem como as perturbações da memória. Podem ainda ocorrer dificuldades visuais, de mastigação e deglutição, incontinência urinária, alterações na sexualidade, cãibras, bem como aumento da sudação.

A instabilidade postural e as dificuldades na marcha tornam-na bastante incapacitante, dificultando o sentar-se e o levantar-se e obrigando a caminhar com pequenos passos, arrastados e sem o normal movimento pendular dos braços.

É importante referir que cada doente vive os seus sintomas de forma diferente.


Herpes genital – Sintomas

Os sintomas do primeiro surto de infeção iniciam-se, habitualmente, quatro a sete dias após a infeção e incluem prurido, formigueiro e dores. Numa segunda fase, surge uma pequena placa avermelhada, seguida de um grupo de bolhas ou vesículas pequenas e dolorosas que se vão rompendo e fundindo para formar úlceras circulares, que em geral doem e se cobrem de crostas em poucos dias. Dependendo da localização da infeção, pode ocorrer dificuldade em urinar e, em certos casos, dor ao andar. As úlceras saram ao fim de 10 dias, podendo deixar cicatrizes. Os gânglios linfáticos da virilha costumam aumentar de tamanho e tornam-se dolorosos ao tato. Como regra, o primeiro surto é mais doloroso, prolongado e generalizado do que os seguintes, podendo causar febre e mal-estar.

Nos homens, as vesículas e as úlceras podem aparecer em qualquer parte do pénis, incluindo no prepúcio. Nas mulheres, surgem na vulva, dentro e fora da vagina e no colo do útero. Quem pratica relações sexuais anais pode ter lesões à volta do ânus e no reto.

Nos imunodeficientes, como os infetados com o Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), as úlceras do herpes podem ser graves, propagar-se a outras áreas do corpo, persistir durante semanas e, em raras ocasiões, tornarem-se resistentes ao tratamento.

As lesões tendem a reaparecer nas mesmas zonas e noutras adjacentes, porque o vírus persiste nos nervos próximos e reativa-se para reinfetar a pele. O VHS-2 reativa-se melhor nos nervos pélvicos. Cerca de três a 12 dias após o primeiro aparecimento das vesículas (ou bolhas) na área genital, o vírus pode espalhar-se a outras partes do corpo. Contudo, as complicações graves são raras.

A membrana que cobre o cérebro (meninges) pode ficar infetada, o que causa vómitos, dor de cabeça e rigidez da nuca. A medula espinal pode ser infetada, causando debilidade nas pernas ou outros sintomas.

Os nervos da zona pélvica também podem ser afetados, provocando dor temporária, obstipação, incapacidade de urinar e, nos homens, impotência.

Apesar de ser raro, o vírus pode propagar-se através da corrente sanguínea às articulações, fígado ou pulmões, sobretudo nos recém-nascidos ou nas pessoas com um sistema imunitário deficiente. 

A complicação mais comum do herpes genital é o reaparecimento das vesículas, que em regra, ficam confinadas a um lado do corpo e são menos intensas do que no surto inicial. O paciente pode sentir mal-estar, comichão, formigueiro ou dor na zona afetada antes de cada acesso.

O risco de recidiva na zona genital é maior com o VHS-2 do que com o VHS-1. Em algumas pessoas os surtos repetem-se com frequência durante muitos anos. As bolhas podem recorrer e ultrapassar a zona genital até chegar às nádegas, à virilha ou às coxas.

Na mulher grávida, a infeção por herpes pode ser causa de aborto ou parto prematuro. Por outro lado, o vírus pode entrar na corrente sanguínea e causar uma infeção grave e potencialmente fatal no bebé. Como tal, as medidas de prevenção, de diagnóstico e de tratamento precoce são ainda mais importantes nesta fase.


Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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