Jose Eduardo Siebra – Crato – RJ

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Jose Eduardo Siebra - Crato - RJ

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Sao Miguel – Crato – RJ

Endereço: Avenida Perimetral Dom Francisco, S/N – Sao Miguel – Crato – RJ
Cep: 63122375

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 3623556

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Jose Eduardo Siebra: (88)35232201

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Consultórios e Clínicas – Cirurgião Geral em  Sao Miguel - Crato - RJ 

Qualy Consultoria E Desenvolvimento – Crato – CE



Crato Ce David Lopes De Oliveira Unidade B N 91 – Crato – CE



Fique Sabendo?


Endometrioma tem cura? Qual o tratamento?

Sim, endometrioma tem cura e o tratamento pode ser feito com medicamentos ou cirurgia, dependendo do tamanho do cisto, dos sintomas apresentados e da gravidade da doença.


Quais os riscos da cirurgia de ponte de safena?

Os riscos e as complicações da cirurgia de ponte de safena estão relacionados com a seleção do paciente e à experiência cirúrgica da equipe. A cirurgia de revascularização do miocárdio apresenta muitos riscos, mas pode ser a única forma de tratamento para alguns pacientes.


Prolapso dos Orgãos Pélvicos – O que é

Os órgãos pélvicos são suportados por músculos e ligamentos que se inserem nos ossos da bacia. Quando estes tecidos de suporte (designados por pavimento pélvico) estão enfraquecidos, órgãos como a bexiga, o útero e o intestino podem fazer protusão na parede vaginal, causando o prolapso.

É uma patologia muito frequente, estimando-se que 40-50% das mulheres experienciem algum tipo de prolapso, sendo mais frequentes nas doentes mais idosas.

Existem vários fatores de risco para a sua ocorrência: o envelhecimento do pavimento pélvico associado à menopausa e fatores genéticos que condicionam alterações dos tecidos de suporte, a obesidade, a tosse crónica, a gravidez, o parto e o trabalho pesado ao longo da vida.


Arritmias – O que são?

As alterações do ritmo cardíaco (arritmias) ocorrem quando os impulsos elétricos do coração que coordenam os batimentos cardíacos não são emitidos de um modo adequado, fazendo com que o coração bata demasiado depressa (taquicardia), demasiado devagar (bradicardia) ou de um modo irregular.

O coração é um órgão muscular com quatro cavidades concebidas para trabalharem de modo ininterrupto e eficaz durante toda a vida. As paredes musculares de cada cavidade contraem-se numa sequência precisa e, durante cada batimento, expulsam a maior quantidade de sangue com o menor esforço possível. Essas contrações das fibras musculares do coração são controladas por descargas elétricas que o percorrem seguindo diferentes trajetórias a uma velocidade determinada.

A frequência cardíaca em repouso é de 60 a 100 batimentos por minuto. Muitos adultos jovens apresentam frequências cardíacas mais baixas, sobretudo se estiverem em boas condições físicas. As variações nestas frequências são normais e podem resultar do exercício, da inatividade, da dor, ansiedade, entre outras causas. Só quando o ritmo é inadequadamente rápido ou lento, ou quando os impulsos elétricos seguem vias anómalas, é que se considera que o coração tem um ritmo anormal (arritmia).

Para além disso, é frequente este quadro ser inofensivo, no sentido em que todas as pessoas podem apresentar batimentos irregulares ocasionalmente. No entanto, as arritmias podem ser desconfortáveis e, por vezes, colocar a vida em risco. Durante uma alteração de ritmo cardíaco, o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode causar danos no cérebro, coração e outros órgãos.

A maioria afeta indivíduos com mais de 60 anos, dada a presença de doença cardíaca e de outros problemas de saúde que se podem associar às arritmias. A fibrilhacão auricular é a arritmia mais frequente e afeta cerca de 1% das pessoas com menos de 55 anos. Este tipo aumenta de frequência ao longo da vida, sobretudo entre os 65 e os 80 anos. Considerando-se a elevada taxa de mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) em Portugal e assumindo-se que a fibrilhação auricular está na base de 15% dos AVC isquémicos, entende-se que é importante controlar esta arritmia como forma de prevenir a ocorrência de AVC.


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