Juliana Felca Queiroz – Santos – SP

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Juliana Felca Queiroz - Santos - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Boqueirao – Santos – SP

Endereço: Avenida Conselheiro Nebias, 688 Cj 65 – Boqueirao – Santos – SP
Cep: 11045002

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 6119557

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Juliana Felca Queiroz: 13 3222-3311

Encontre Consultórios e Clínicas em Boqueirao – Santos – SP

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Consultórios e Clínicas – Medicina Esportiva em  Boqueirao - Santos - SP 

Darcy Oliveira Dos Santos Lira – Recife – PE



Mariuza Maia Dos Santos – Rio Branco – AC



Fique Sabendo?


Bexiga hiperativa – Sintomas

O sintoma principal é a sensação de urgência miccional. Esta sensação é quase incontrolável e acompanha-se do receio de não se conseguir chegar a um quarto de banho a tempo. Pode ocorrer, ou não, perda de alguma urina. Ocorre, ainda, um aumento no número de micções diárias e é comum o acordar durante a noite mais do que uma vez com vontade de urinar.

É importante sublinhar que os sintomas da bexiga hiperativa podem resultar de infecção urinária, lesões de nervos ou serem um efeito secundário de alguns medicamentos. Como tal, é essencial recorrer sempre ao médico quando surgem sintomas de bexiga hiperativa.


Tuberculose miliar tem cura? Como é o tratamento?

Sim, tuberculose miliar tem cura, mas é muito importante iniciar o tratamento o mais rápido possível, caso contrário a doença pode ser fatal. O tratamento da tuberculose miliar pode inclusive ser iniciado antes de haver um diagnóstico definitivo, uma vez que a taxa de mortalidade é alta sem um tratamento precoce.


Hipoglicêmicos – Alimentação

Grupo de alimentos com baixos níveis de açúcar em suas composições nutricionais.


Arritmias – O que são?

As alterações do ritmo cardíaco (arritmias) ocorrem quando os impulsos elétricos do coração que coordenam os batimentos cardíacos não são emitidos de um modo adequado, fazendo com que o coração bata demasiado depressa (taquicardia), demasiado devagar (bradicardia) ou de um modo irregular.

O coração é um órgão muscular com quatro cavidades concebidas para trabalharem de modo ininterrupto e eficaz durante toda a vida. As paredes musculares de cada cavidade contraem-se numa sequência precisa e, durante cada batimento, expulsam a maior quantidade de sangue com o menor esforço possível. Essas contrações das fibras musculares do coração são controladas por descargas elétricas que o percorrem seguindo diferentes trajetórias a uma velocidade determinada.

A frequência cardíaca em repouso é de 60 a 100 batimentos por minuto. Muitos adultos jovens apresentam frequências cardíacas mais baixas, sobretudo se estiverem em boas condições físicas. As variações nestas frequências são normais e podem resultar do exercício, da inatividade, da dor, ansiedade, entre outras causas. Só quando o ritmo é inadequadamente rápido ou lento, ou quando os impulsos elétricos seguem vias anómalas, é que se considera que o coração tem um ritmo anormal (arritmia).

Para além disso, é frequente este quadro ser inofensivo, no sentido em que todas as pessoas podem apresentar batimentos irregulares ocasionalmente. No entanto, as arritmias podem ser desconfortáveis e, por vezes, colocar a vida em risco. Durante uma alteração de ritmo cardíaco, o coração pode não ser capaz de bombear sangue suficiente para o corpo, o que pode causar danos no cérebro, coração e outros órgãos.

A maioria afeta indivíduos com mais de 60 anos, dada a presença de doença cardíaca e de outros problemas de saúde que se podem associar às arritmias. A fibrilhacão auricular é a arritmia mais frequente e afeta cerca de 1% das pessoas com menos de 55 anos. Este tipo aumenta de frequência ao longo da vida, sobretudo entre os 65 e os 80 anos. Considerando-se a elevada taxa de mortalidade por acidente vascular cerebral (AVC) em Portugal e assumindo-se que a fibrilhação auricular está na base de 15% dos AVC isquémicos, entende-se que é importante controlar esta arritmia como forma de prevenir a ocorrência de AVC.


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