Karine Carolina Campos – Pires Do Rio – RJ

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Karine Carolina Campos - Pires Do Rio - RJ

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Pires Do Rio – RJ

Endereço: Avenida Maria Guiotti, 55 Sala 2 – Centro – Pires Do Rio – RJ
Cep: 75200000

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 508977

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Karine Carolina Campos:

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Valeria Aparecida Rodrigues Grohmann Baptista – Salto De Pirapora – RJ



Marcos Jose Pires Assistencia Medica Ss Ltda – Sao Paulo – SP



Fique Sabendo?


Fabulação – Doenças e Tratamentos

A Fabulação é uma modalidade especial de alteração da memória e atenção que consiste no relato de temas fantásticos os quais, na realidade, nunca aconteceram. São devaneios nos quais o próprio indivíduo acredita.


Quais os sintomas do câncer de endométrio?

O principal sintoma do câncer de endométrio é o sangramento vaginal, chamado sangramento uterino anormal, que pode se manifestar na fase inicial da doença e ocorre em mais de 90% dos casos de câncer de endométrio.


Doença arterial periférica – O que é

Caracteriza-se por ser uma doença de natureza obstrutiva do lúmen arterial, resultando num défice de fluxo sanguíneo aos tecidos, cuja principal consequência é a presença de sinais e sintomas característicos de isquemia.

A componente obstrutiva da doença está em cerca de 90% dos casos associada à aterosclerose. Afeta cerca de 3% a 10% das pessoas, aumentando para 15% a 20% em adultos com mais de 70 anos.

A doença cardiovascular é uma das principais causas de mortalidade e morbilidade na população portuguesa, pelo que o seu diagnóstico e tratamento precoces, bem como a sua prevenção, são essenciais.

Esta enfermidade constitui um importante marcador da presença de um risco elevado de mortalidade cardiovascular. É idêntica à doença coronária, distinguindo-se apenas pelas artérias e territórios atingidos.

Os fatores de risco mais frequentes são:

Ausência da prática regular de exercício físico
Hipertensão
Hipercolesterolémia
História familiar de angina de peito
Enfarte do miocárdio
Acidente vascular cerebral
Aneurisma da aorta abdominal

Estima-se que as pessoas por ela afetadas apresentem um risco quatro a cinco vezes superior de virem a sofrer um enfarte do miocárdio ou um acidente vascular cerebral. Por outro lado, se não for devidamente tratada pode evoluir para gangrena, com necessidade de amputação de um membro.


Malária – O que é

A malária é provocada por um parasita, o Plasmodium, sendo o Plasmodium falciparum responsável pela maioria dos casos graves ou fatais. Esse é transmitido através da picada do mosquito fêmea. Uma vez no organismo, multiplicam-se no fígado, infetando os glóbulos vermelhos do sangue.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 3,3 mil milhões de pessoas estão em risco de contrair malária durante a sua vida, em particular nos países mais pobres. Estima-se que a incidência anual desta doença seja superior a 500 milhões de novos casos, sendo responsável por mais de um milhão de mortes por ano.

Como os mosquitos que transmitem o parasita abundam em climas tropicais, são essas as áreas onde a malária é mais comum.

Em Portugal a doença permaneceu endémica até cerca de 1950, em particular nas bacias dos rios Mondego, Sado e Águeda, altura em que foi erradicado o vetor. No entanto, devido às migrações entre Portugal e os países de língua oficial Portuguesa situados em regiões endémicas (Angola, Moçambique, Guiné, São Tomé e Príncipe e Timor), a malária, na sua forma importada, continua a aparecer de forma esporádica em Portugal. Nas últimas décadas, o aumento do volume de viagens internacionais, nomeadamente para destinos tropicais, acarretou também o aumento dos casos importados. Embora a maioria tenha origem externa, verifica-se que o vetor (mosquito) continua abundantemente distribuído no território nacional. Assim, a sua presença aliada à existência de casos importados e a alterações climáticas cada vez mais acentuadas, tornam possível a ocorrência de infeções futuras. 

Aliás, as alterações climáticas são um dos fatores implicados no aumento da transmissão de doenças infeciosas, estando relacionadas com a possibilidade de reemergência de malária em algumas áreas do hemisfério norte.


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