Leticia Chambarelli Fernandes Monnerat – Rio De Janeiro – RJ

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Leticia Chambarelli Fernandes Monnerat - Rio De Janeiro - RJ

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Barra Da Tijuca – Rio De Janeiro – RJ

Endereço: Av Das Americas, 500 Bl 04 Loja 132 – Barra Da Tijuca – Rio De Janeiro – RJ
Cep: 22640100

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 9217215

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Leticia Chambarelli Fernandes Monnerat: (21) 980275952

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Consultórios e Clínicas – Medicina do Tráfego em  Barra Da Tijuca - Rio de Janeiro - RJ 

Gabriela Travassos Abreu – Rio De Janeiro – RJ



Medservices Servicos Medicos – Rio De Janeiro – RJ



Fique Sabendo?


Enfisema pulmonar – Sintomas

De um modo geral, os sintomas desenvolvem-se entre os 40 e os 60 anos. Trata-se de uma doença que pode não causar indícios durante anos. A queixa mais comum é a dificuldade respiratória, que se vai instalando de modo gradual. Primeiro após a realização de esforço físico e, nas fases mais avançadas, presente mesmo em repouso. A respiração torna-se também mais ruidosa, podendo ocorrer pieira.

As unhas e os lábios tendem a adquirir uma coloração azulada ou acinzentada, o que traduz a dificuldade de oxigenação das extremidades do corpo, e pode causar dificuldade de concentração e um aumento da frequência cardíaca, dado o esforço que o coração realiza para tentar compensar o menor transporte de oxigénio. Há perda de peso associada, embora mas fases mais avançadas, pela inatividade que a doença obriga, possa haver um aumento do mesmo.  Na ausência de tratamento, o enfisema pode associar-se a um colapso pulmonar, infeções respiratórias ou problemas cardíacos.


Febre amarela – Sintomas

As manifestações são muito variadas, o que dificulta a sua identificação precoce. Existem casos onde não ocorrem sintomas e, noutros, em que pode apresentar-se sob a forma de uma disfunção orgânica generalizada.

A fase inicial é caracterizada por sintomas de tipo gripal, com febre alta, cefaleias, dores musculares, falta de apetite e náuseas/vómitos. Os sintomas de tipo gripal predominam durante quatro ou cinco dias, desaparecendo, na maioria das pessoas, de forma espontânea. Em cerca de 15% dos casos ocorre uma evolução para uma fase tóxica, de elevada mortalidade, caracterizada por disfunção multiorgânica (sobretudo fígado e rins), hemorragias generalizadas e ausência de micções. De um modo geral, os sintomas surgem três a seis dias após a picada do mosquito infetado.  Num pequeno número de indivíduos, a infeção progride para um quadro de falência de diversos órgãos, com icterícia e insuficiência hepática, hemorragias, insuficiência renal, alterações do estado de consciência, convulsões, coma e morte. Nos casos mais graves, a mortalidade pode ser superior a 50%.


Colite ulcerosa – O que é

É uma doença inflamatória crónica do intestino que afeta a camada que reveste internamente o intestino grosso ou cólon. Esta mucosa fica inflamada e com pequenas feridas na superfície que podem sangrar, além de produzir uma quantidade excessiva de secreção que eventualmente contém pus e sangue.

Pode afetar uma extensão variável de intestino grosso, desde apenas alguns centímetros do reto até à totalidade do cólon. Esta doença apresenta um impacto importante na vida dos pacientes, causando sintomas recorrentes de diarreia sanguinolenta, urgência rectal e uma sensação dolorosa causada por contratura do esfíncter anal.

A idade habitual do aparecimento dos sintomas tem dois picos: entre os 15 e os 40 anos e entre os 50 e os 80 anos. Contudo pode surgir em qualquer idade e em qualquer género. É mais comum quando existe um familiar em primeiro-grau com uma doença inflamatória intestinal. Em 20% dos casos começa durante a infância ou adolescência.

Estima-se que, em Portugal, afete cerca de 20 mil pessoas. A incidência da doença inflamatória intestinal na Europa é de cerca de 16 novos pacientes por 100 mil habitantes por ano. O crescimento desta enfermidade tem ocorrido nos países mais industrializados devido aos hábitos alimentares, a fatores ambientais e a estilos de vida mais sedentários.


Esclerose múltipla – O que é

A esclerose múltipla é uma doença importante e ainda mal conhecida. De acordo com um estudo realizado no nosso país, dois terços dos portugueses não sabem o que é a esclerose múltipla. Estima-se que, em Portugal, atinja cerca de 60 indivíduos em cada 100 mil habitantes. À escala mundial os dados indicam que existam cerca de 2.500.000 pessoas com esclerose múltipla e em Portugal mais de cinco mil. 

Trata-se de uma doença neurológica crónica, mais comum no jovem adulto, e que surge habitualmente na terceira década de vida, com o dobro da frequência no género feminino. A maioria dos casos é diagnosticada entre os 20 e os 50 anos, mas pode afetar pessoas com idades entre os dois e os 75 anos. Embora não seja fatal, é muito incapacitante, influenciando de modo significativo todos os aspetos da vida dos pacientes.

A esclerose múltipla atinge o sistema nervoso central. As fibras nervosas das células do sistema nervoso estão revestidas por uma bainha chamada mielina que é essencial para que os estímulos sejam corretamente propagados. Nesta patologia a mielina é destruída, impedindo uma adequada comunicação entre o cérebro e o corpo. Por outro lado, o processo inflamatório que ocorre nesta doença lesiona as próprias células nervosas, causando perda permanente de diversas funções, dependendo das zonas afetadas.

A sua evolução é muito variável e impossível de prever. Em regra, existem quatro tipos:

A forma recidivante-remitente, em que ocorrem ataques que duram dias a semanas, seguidos de uma recuperação;
A forma secundariamente progressiva, na qual os défices se vão acumulando após cada crise;
A forma primariamente progressiva, que evolui desde o seu início;
A forma remitente-progressiva, em que a doença progride de modo evidente mas em que podem ocorrer períodos livres de sintomas.

A primeira é a mais frequente.


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