Liliana Barroso Pereira – Fortaleza – CE

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Liliana Barroso Pereira - Fortaleza - CE

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Dionisio Torres – Fortaleza – CE

Endereço: Av Desembargador Moreira, 2660 Sala 103 – Dionisio Torres – Fortaleza – CE
Cep: 60170002

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 3614107

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Liliana Barroso Pereira: (85)32245747

Encontre Consultórios e Clínicas em Dionisio Torres – Fortaleza – CE

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Consultórios e Clínicas – Geriatra em  Dionisio Torres - Fortaleza - CE 

Ana Angelica Nonato Andrade – Fortaleza – CE



Zeus Peron Barbosa Do Nascimento – Fortaleza – CE



Priscilla Alencar Da Rocha Silveira Cruz – Fortaleza – CE



Fique Sabendo?


Soropositivo que teve meningite meningocócica pode ficar com sequelas?

Sim, é possível que um paciente soropositivo que teve meningite meningocócica apresente sequelas após o término da infecção, esse risco é maior quando a meningite não é tratada adequadamente em tempo oportuno.


Braquiterapia prostática – O que é

O cancro prostático é um importante flagelo masculino, com enorme sofrimento quer para o doente, quer para a família. Este tumor apresenta-se como o mais prevalente no sexo masculino e como 2ª causa de morte oncológica no homem.

O pesado fardo social, médico e pessoal que o cancro prostático implica, tem conduzido todos os esforços no sentido da deteção precoce. Desta forma, os urologistas têm feito o possível para diagnosticar este tumor numa fase ainda inicial da doença, aumentando as probabilidades de sucesso do tratamento escolhido.

Dentre as várias alternativas existentes para o tratamento da neoplasia prostática maligna localizada, salienta-se a Braquiterapia intersticial prostática por algumas características desta técnica.

O termo Braquiterapia, também conhecida como radioterapia intersticial ou interna, derivado da palavra grega “braquios”, significa curto, e refere-se ao efeito terapêutico de radioisótopos colocados em contacto com a lesão a tratar. Portanto, Braquiterapia prostática consiste em colocar sementes de radioisótopos na próstata, por via perineal, com fins curativos do cancro da próstata.

Na realidade, a braquiterapia prostática trata-se duma técnica cirúrgica menos invasiva, sem necessidade de incisão cirúrgica clássica, simples e de realização em sessão única, possibilitando a alta precoce do doente após cerca de 24h da intervenção.

Tendo em perspectiva o foco na qualidade de vida do doente e as expectativas deste, podemos afirmar que se trata de uma excelente opção, já que garante o retomar precoce da vida normal, de forma quase imediata (ao contrário do que acontece com a cirurgia radical ou a radioterapia externa).

É uma forma de tratamento do adenocarcinoma da próstata com forte expressão nos EUA, onde foi desenvolvida, na sua forma moderna, a partir de meados dos anos 80. Em Portugal é relativamente recente mas com uma representação comparável às outras terapêuticas mais estabelecidas (cirurgia e radioterapia externa).

O desenvolvimento da ecografia, dos computadores e de programas sofisticados de dosimetria tridimensional da próstata, assim como de sistemas de orientação por grelhas perineais, permitiram o desenvolvimento da moderna braquiterapia prostática que finalmente se conseguiu afirmar como alternativa aos tratamentos clássicos, a prostatectomia radical e a radioterapia externa.


Qual o tratamento para MRSA?

O tratamento para MRSA (Staphylococcus Aureus Resistente à Meticilina) se baseia no cuidado adequado da área infectada (se houver ferida), uso de antibióticos sensíveis à bactéria e mais raramente, cirurgia.


Doença renal crónica – O que é

Consiste numa lesão renal com perda progressiva e irreversível da função renal. Na sua fase mais avançada, os rins deixam de ser capazes de manter a normalidade no meio interno do paciente.

Estima-se que em Portugal mais de 800 mil pessoas sofram desta doença. Todos os anos são registados 2.200 novos casos em fase terminal, existindo atualmente 14 mil doentes dependentes de diálise, dos quais cinco mil são transplantados. Pode atingir todas as idades e géneros, embora a sua incidência seja maior nos adultos e idosos.

A diabetes, a obesidade e a hipertensão arterial são três dos fatores que contribuem para que no futuro os números possam ser ainda mais altos, razão pela qual o diagnóstico e o tratamento precoce são fundamentais.

A insuficiência renal pode ser aguda, quando aparece de forma brusca, tendendo normalmente a recuperar, e crónica, quando a falência dos rins se produz de forma lenta e progressiva, sem possibilidades de recuperação. É importante sublinhar que um único rim saudável é suficiente para manter uma função renal completamente normal.


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