Loriz Cremasco De Souza Neves – Cubatao – SP

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Loriz Cremasco De Souza Neves - Cubatao - SP

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Jd S Francisco – Cubatao – SP

Endereço: Av Joaquim Miguel Couto, 209 – Jd S Francisco – Cubatao – SP
Cep: 11500050

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 6226779

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Loriz Cremasco De Souza Neves:

Encontre Consultórios e Clínicas em Jd S Francisco – Cubatao – SP

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Consultórios e Clínicas – Consultas Médicas em  Jd S Francisco - Cubatao - SP 

Fabiola Rodrigues Zachini Perine – Cubatao – SP



Daniela Antunes Tavares – Cubatao – SP



Pronto Socorro Infantil Enf Joaquim Nogueira – Cubatao – SP



Fique Sabendo?


Fiquei um mês sem o anticoncepcional posso engravidar?

Sim. Se você ficou um mês sem tomar o seu anticoncepcional, tem chance de você engravidar sim. No seu caso, pode ser que o efeito das injeções, usadas por muito tempo, pode então demorar mais a voltar sua ovulação. O que dificulta engravidar nos primeiros meses.


Cirurgia para a Diabetes – O que é

A diabetes mellitus tipo 2 (DMT2) é a forma mais comum de diabetes, sendo responsável por 95% de todos os casos. A obesidade é a causa mais importante de DMT2 e o crescimento alarmante da prevalência de diabetes está intimamente ligado à elevada prevalência de obesidade em todo o mundo.

A DMT2 causa múltiplas doenças e problemas de saúde, como sejam, doença cardiovascular, acidente vascular cerebral, cegueira (retinopatia), insuficiência renal, neuropatia, amputações, disfunção sexual, depressão, deterioração cognitiva e aumento da mortalidade por certos tipos de cancro. O risco de morte prematura por DMT2 está aumentado em cerca de 80% e a esperança de vida é reduzida em 12 a 14 anos.

A terapêutica atual da DMT2 inclui alteração do estilo de vida (perda de peso, dieta apropriada e exercício físico) e medicação antidiabética. O acompanhamento médico regular e a adesão estrita ao regime de tratamento prescrito podem ajudar a manter em níveis aceitáveis o açúcar no sangue, embora os fármacos atualmente disponíveis e as alterações do estilo de vida nunca levem à remissão da diabetes. Na verdade, a DMT2 tende a agravar-se com o tempo, obrigando frequentemente à associação de novos fármacos ou a aumentar a respetiva dose, para manter controlado o nível de açúcar no sangue. Por esta razão, a DMT2 foi considerada uma doença crónica e progressiva.

 

Alguns números relevantes:

A cada 10 segundos morre uma pessoa em todo o mundo por complicações relacionadas com a DMT2.
A diabetes é umas primeiras 10 causas de morte no mundo ocidental.
A diabetes consome cerca de 10% dos gastos com saúde.
Os doentes diabéticos gastam cerca de 2.3 vezes mais em cuidados de saúde do que os não diabéticos.
Se se mantiver a tendência atual, a DMT2 ou estado de pré-diabetes deverá atingir metade da população do mundo ocidental.
A prevalência da diabetes em Portugal é de 13%. Se a consideram a diabetes e estado de pré-diabetes (hiperglicemia intermédia), a prevalência em Portugal é de 40%.
A incidência da diabetes em Portugal é de 600 novos casos por 100 000 habitantes, por ano.
90% dos casos de DMT2 é atribuível a excesso de gordura no organismo.
A cirurgia bariátrica e metabólica é a forma de tratamento mais efetiva para a DMT2 nos doentes que apresentam, concomitantemente, algum grau de obesidade e resulta em remissão ou melhoria da doença em quase todos os casos.


Histoplasmose: O que é, quais são os sintomas e como tratar?

Histoplasmose é uma infecção respiratória causada pelo fungo Histoplasma capsulatum. A transmissão ocorre pela inalação do fungo, presente em grandes quantidades em locais com acúmulo de fezes de morcegos e aves. A histoplasmose pode se desenvolver sem manifestar sintomas ou evoluir para uma infecção disseminada que pode ser fatal.


Estiramentos e Roturas Musculares – O que é

As lesões musculares são das mais frequentes no desporto, afetando praticantes amadores e atletas profissionais.

Com frequência, elas resultam de um processo de fadiga muscular, sobretudo em corredores de longa distância.

As lesões musculares resultantes de atividades desportivas podem depender de fatores intrínsecos, relacionados com as características individuais e biológicas, e fatores extrínsecos, relacionados com o meio ambiente (piso de corrida, equipamento desportivo, condições climáticas, etc.).

As corridas de longa distância tendem a causar lesões intrínsecas, como as tendinopatias, bursites, fasceítes, fraturas de stress e lesões musculares. As lesões musculares afetam os corredores principalmente durante os treinos de velocidade.

Os atletas de competição podem apresentar maior predisposição para este tipo de lesão pela alta intensidade dos seus treinos. 

O estiramento muscular é uma lesão indireta frequente entre os corredores. Resulta de um alongamento excessivo das fibras musculares para lá da sua capacidade normal de trabalho, decorrente de ciclos intensos de contração e relaxamento do músculo envolvido.

Os músculos posteriores da coxa, os músculos gémeos, a musculatura interna da coxa e o músculo anterior da coxa são os mais susceptíveis a esta lesão, também conhecida por distensão muscular. 

Os estiramentos tendem a ocorrer na junção entre o músculo e o tendão, que corresponde à área de menor resistência do músculo, ou na inserção do tendão no osso. Contudo, podem ocorrer noutras localizações.

A classificação das lesões musculares tem variado ao longo do tempo e, de um modo geral, baseia-se na gravidade da lesão, na quantidade de tecido afetado e na perda funcional. Deste modo, consideram-se 3 categorias: grau 1, onde não existe lesão muscular apreciável; grau 2 com lesão muscular e redução na força muscular; grau 3, com rotura completa e total perda de função do músculo afetado.

Como tal, faz sentido abordar em conjunto estas diversas lesões que correspondem a graus diferentes de um mesmo processo traumático


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