Marcos Jefte Batista Ciscotto – Betim – MG

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Marcos Jefte Batista Ciscotto - Betim - MG

Consultórios e Clínicas. A prática diária as decisões tomadas para resolver o problema do paciente são usualmente baseadas na aplicação consciente da informação avaliável por regras explicitamente definidas.

Consultas Popular em Centro – Betim – MG

Endereço: Av Governador Valadares, 548 Sala 103 – Centro – Betim – MG
Cep: 32600216

Tipo de Estabelecimento: Ambulatório
Tipo de Unidade: Consultório
CNES: 1036548

Atividade base Reabilitação

Conjunto de ações e serviços orientados a desenvolver ou ampliar a capacidade funcional e desempenho dos indivíduos, proteger a saúde e prevenir agravos, de modo a contribuir para autonomia, acesso à direitos e participação em todas as esferas da vida social.

Telefone Marcos Jefte Batista Ciscotto: (31) 992355136

Encontre Consultórios e Clínicas em Centro – Betim – MG

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Consultórios e Clínicas – Otorrinolaringologia em  Centro - Betim - MG 

Elaine Fernandes Vasconcelos Rocha – Betim – MG



Ana Silvia Camargo Coelho – Betim – MG



Fique Sabendo?


Tuberculose – Doenças e Tratamentos

A tuberculose é uma doença infecciosa causada por um micróbio chamado “bacilo de Koch”. É uma doença contagiosa, que se transmite de pessoa para pessoa e que atinge sobretudo os pulmões.


Espondilite anquilosante – Sintomas

A espondilite anquilosante manifesta-se de modo gradual com dor severa, difícil de definir mas sobretudo na região lombar, acompanhada de dificuldade na mobilização, rigidez e enfraquecimento muscular.

Rigidez: dificuldade na mobilização da coluna vertebral, mais intensa de manhã ao acordar, com duração superior a 30 minutos, podendo atingir horas.
Dorsalgia inflamatória: dores na coluna dorsal, mais intensas durante a noite
Lombalgia inflamatória: dores na coluna lombar, mais intensas de manhã e durante a noite, na cama. Melhoram com os movimentos e o exercício físico.
Pseudo-ciatalgia: dores ao nível das nádegas (dores glúteas) e por vezes na face posterior das coxas, podendo alternar entre o lado direito e esquerdo (dores basculantes).
Talalgias: dores na região do calcanhar causadas pela inflamação do tendão de Aquiles e da fáscia plantar.
Tendinites: inflamação dos tendões, que origina inchaço e dor no tendão de Aquiles e no tendão rotuliano (à frente do joelho).
Artrite periférica: inflamação das articulações, que atinge predominantemente os membros inferiores (anca, joelho e tornozelo).
Olho vermelho: inflamação do olho (uveíte), que exige tratamento urgente para evitar sequelas, tais como diminuição da visão.

Por ser uma doença sistémica, a espondilite anquilosante pode afetar outros órgãos, como pulmões e coração. A função pulmonar pode sofrer uma diminuição, causada por uma menor elasticidade torácica, razão acrescida para que quem sofre de espondilite anquilosante não deva fumar.


Pé diabético – O que é

A diabetes é uma doença muito frequente em Portugal, afetando cerca de um décimo da população. Mais de um quarto das pessoas com mais de 60 anos são diabéticos. Uma importante fração destes doentes acaba por ter alterações dos membros inferiores, como défices sensitivos e motores (neuropatia diabética), alterações da posição das articulações do pé (artropatia diabética) e feridas e infeções do pé (pé diabético).

Dá-se esta designação aos diversos problemas do pé que ocorrem como complicação da diabetes. Ocorrem com uma prevalência de 23% – 42% para a neuropatia; 9% – 23 para a doença vascular; e 5% – 7% para a ulceração do pé. Considerando que a diabetes em 2011 atingia 12,7% da população portuguesa com idades compreendidas entre os 20 e os 79 anos, número que corresponde a mais de um milhão de pessoas, é fácil perceber a extensão e impacto dos problemas associados ao pé diabético. Em Portugal, cerca de 56% dos indivíduos tinham o diagnóstico de diabetes já feito e em 44% essa doença ainda não tinha sido diagnosticada.

O pé diabético associa-se a importantes consequências médicas, sociais e económicas para os pacientes, para a sua família e para sociedade. A ulceração está relacionada com a doença vascular e a neuropatia periférica, frequentemente em combinação. No entanto, os indivíduos com um risco elevado de ulceração podem ser facilmente identificados através de um exame clínico cuidadoso dos pés. Quando a úlcera é complicada por uma infeção, se não for tratada, pode causar complicações graves.

De um modo geral, esta patologia ocorre em áreas onde existe lesão dos nervos, a chamada neuropatia, que reduz a sensibilidade do pé. As alterações da circulação e da forma do pé ou das unhas são outras das causas. Na neuropatia, a sensibilidade a pequenos traumas fica muito reduzida, o que permite que a pele fique danificada e possa instalar-se uma infeção.


Leishmaniose tem cura? Qual o tratamento?

Leishmaniose tem cura e o tratamento idealmente deve ser feito com drogas conhecidas como antimoniais pentavalentes, sendo o Glucantime® a droga mais utilizada no Brasil. Os medicamentos devem ser administrados pela via intramuscular ou intravenosa, durante pelo menos 20 dias. A dose e o tempo da terapêutica variam com as formas da doença e gravidade dos sintomas:


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