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Juliana Stefenoni Arrivabene – Colatina – ES



Rossi Medicina Especializada – Belo Horizonte – MG



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Segundo a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET), a Medicina de Tráfego se define como:
Ramo da ciência médica que trata da manutenção do bem-estar físico, psíquico e social do ser humano que se desloca, qualquer que seja o meio que propicie a sua mobilidade, cuidando, também, das interações desses deslocamentos (e dos mecanismos que o propiciam) com o homem, visando ao equilíbrio ecológico.

É uma área que surgiu com a necessidade achar formas de prevenção a acidentes de trânsito, já que na atualidade o número de uso de automóveis é cada vez maior.

Áreas de atuação
A Medicina de Tráfego se divide em 10 subespecialidades:

Medicina de Tráfego Preventiva: estuda a causa dos acidentes, definindo, assim, grupos de risco e índices de morbimortalidade, além de difundir temas na sociedade relacionados com a prevenção a acidentes por meio de campanhas educativas.
Medicina de Tráfego Legal: é a área que vai ajudar o Poder Público na elaboração e aplicação de leis para aumentar a segurança no trânsito, e também realizará perícias e avaliações sobre o acidente.
Medicina de Tráfego Ocupacional: estuda a prevenção de doenças e acidentes que motoristas profissionais tendem a sofrer.
Medicina de Tráfego Curativa: cuida do atendimento local do acidente, disponibilizando um atendimento rápido e eficaz para salvar vidas de um acidente de trânsito.
Medicina do Viajante: estuda doenças e acidentes com animais peçonhentos no destino planejado pelo Viajante; responsável também pela imunização para viagens domésticas e internacionais.
Medicina de Tráfego Aeroespacial: estuda fatores de estresse em atividades aéreas e suas consequências.
Medicina de Tráfego Secundaria: é responsável por verificar danos corporais causados por acidentes de tráfego para recebimento de seguros pessoais.
Medicina de Tráfego Aquaviário: avalia condições médicas de candidatos a obtenção de habitação para categoria amador.
Medicina de Tráfego Ferroviário: avalia causas e consequências de acidentes ferroviários.
Medicina de Tráfego Rodoviário: contribui com a diminuição de acidentes.
Médico de Tráfego e a sociedade
“O Médico de Tráfego é um profissional de extrema importância para a preservação de vidas da população.”

Considerando que no Brasil já temos um automóvel para cada 4,4 habitantes segundo o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), é possível perceber, assim, a grande importância do Médico de Tráfego em orientar, avaliar e alertar a população sobre perigos e buscar sempre um trânsito mais seguro.

Após se especializar, esse médico poderá escolher diferentes campos de atuação, assumindo também cargos como perito, fiscal, consultor e pesquisador na legislação do trânsito.

O especialista em Medicina de Tráfego Curativa atuará junto às equipes de resgate ou fará o atendimento hospitalar das vítimas de acidentes de trânsito, por exemplo.

Já na área do tráfego aeroespacial, o profissional capacitará médicos para trabalhar na prevenção de doenças causadas pelo ambiente das aeronaves, tempo prolongado de vôos, variações de temperatura, pressão, etc.

De maneira geral, ele também pode desenvolver programas de imunização e estudos sobre o uso de drogas e psicotrópicos por motoristas. Um exemplo disso foram as propostas e os estudos que contribuíram para a aprovação da Lei Seca pelo Congresso Nacional brasileiro, em 2008.

Consulta Popular Medicina do Tráfego

Medicina de Tráfego é o ramo da ciência médica que trata da manutenção do bem-estar físico, psíquico e social do ser humano que se desloca, qualquer que seja o meio que propicie a sua mobilidade, cuidando, também, das interações desses deslocamentos (e dos mecanismos que o propiciam) com o homem, visando ao equilíbrio ecológico. Estuda as causas do acidente de tráfego a fim de preveni-lo ou mitigar suas consequências, além de contribuir com subsídios técnicos para a elaboração do ordenamento legal e modificação do comportamento do usuário do sistema de circulação viária. Para entender melhor o que é a Medicina de Tráfego, conheça um pouco da história. Corria o ano de 1960. Médicos legistas, reunidos em Nova York, durante a realização do II International Meeting on Forensic Medicine, sob a liderança do professor Cesare Gerin, Diretor do Instituto de Medicina Legal de Roma e Presidente da Associação Italiana de Medicina de Tráfego, já então fundada, tomaram a decisão histórica de se reunirem “em futuro próximo, com o propósito especifico de debater as graves consequências dos acidentes de trânsito e sua problemática médica”. O que os levava a essa decisão era o fato de, no dizer dos legistas, “virem ter, às nossas mãos, as consequências mais dramáticas dos infortúnios do tráfego” (cf. Veiga de Carvalho, H, Rev. ABRAMET, 1999). A reunião proposta aconteceu em San Remo, Itália, entre 8 e 11 de dezembro do mesmo ano, e foi chamada de Congresso de Medicina de Tráfego, aglutinando mais de 300 participantes de diferentes países. O professor Gerin abriu o Congresso falando das finalidades deste: “Visto a grande atualidade dos problemas do tráfego e suas perspectivas, cada vez mais evidentes, com os novos voos espaciais e a utilização, cada vez maior, dos automóveis, criando uma elevação assustadora de acidentes nas estradas, trazendo inúmeros problemas que deveriam ser estudados nesse conjunto que se deve denominar Medicina de Tráfego”. O Brasil foi representado, no evento, pelo professor Hilário Veiga de Carvalho, à época professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, diretor do Instituto Oscar Freire e presidente da Sociedade de Medicina Legal e Criminologia de São Paulo, convidado especial do Congresso. Na ocasião, foi proposta e aceita a fundação da sociedade Internacional de Infortunística e Medicina do Tráfego, que posteriormente passaria a ser denominada Associação Internacional de Medicina e Acidentes e do Tráfego – IAATM –, para a qual o professor Hilário foi indicado como vice-presidente. O primeiro congresso dessa nova sociedade aconteceu em Roma, em abril de 1963. Registro importante deve ser feito ao IV Congresso, que teve lugar em Paris, em 1972, visto ter sido, naquele momento, atribuído ao médico “avaliar o comportamento humano nos acidentes de tráfego”. Eram as seguintes essas atribuições: • desenvolver critérios médicos e psicológicos para a condução segura; • realizar pesquisas para estudar as causas que determinam os acidentes; • colaborar para que se impeçam os motoristas, com tendências para infortúnios, de dirigir, especialmente os alcoólatras e viciados em drogas; • agir como consultor das agências de seguro em grupo de licenciamento; • advertir seus pacientes para não dirigir enquanto não estiverem devidamente qualificados; • melhorar os cuidados com as vítimas de acidentes e promover os meios ideais para o transporte das pessoas lesionadas.
Área de Atuação Medicina do Tráfego
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