Médico Ortopedista Especialista em Ombro e Cotovelo em Uberaba – MG -Gustavo Ferreira Oliveira

CRM-MG: 62981 - Ortopedista em Uberaba – MG
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Médico Ortopedista Especialista em Ombro e Cotovelo em Uberaba – MG -Gustavo Ferreira Oliveira

A Cirurgia do Ombro e Cotovelo é uma das especialidades da Ortopedia e Traumatologia. Para ser ortopedista é necessário concluir 3 anos de residência médica após o curso de Medicina. Em seguida, o médico deve ser submetido à prova da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT) para tornar-se membro titular.

Para iniciar a formação adicional em Cirurgia do Ombro e Cotovelo (duração de 1 ano) em serviço credenciado, é necessário ser membro titular da SBOT. Após, o ortopedista pode requerer sua admissão na Sociedade Brasileira de Cirurgia do Ombro e Cotovelo (SBCOC) mediante nova prova de título.

Ortopedista em Uberaba – MG

Com o avanço da medicina e tecnologia os materiais e técnicas operatórias evoluem constantemente, o que exige do cirurgião aprimoramento periódico. Cirurgias videoartroscópicas e artroplastias (próteses) são comuns no exercício da especialidade e demandam maior curva de aprendizado. Além disso, a Cirurgia do Ombro e Cotovelo abrange o tratamento e reabilitação de diversas fraturas, luxações, sequelas e complicações de lesões do membro superior.

Principais Patologias do Ombro Tratadas

  • Artrite e Artrose Acromioclavicular
  • Artrose Glenoumeral
  • Artropatia do Manguito Rotador
  • Bursite
  • Capsulite Adesiva ou Ombro Congelado
  • Discenesia Escapular
  • Escápula Alada
  • Fraturas da Extremidade Proximal do Úmero
  • Fraturas da Diáfise do Úmero
  • Fraturas da Clavícula
  • Fraturas da Escápula
  • Instabilidade Glenoumeral
  • Lesão SLAP e outras Lesões Labrais
  • Lesões do Tendão Peitoral Maior
  • Lesões do Tendão Cabeça Longa do Bíceps
  • Lesões dos Tendões do Manguito Rotador
  • Luxação Glenoumeral
  • Luxação Acromioclavicular
  • Luxação Esternoclavicular
  • Síndrome do Impacto Subacromial
  • Tendinite Calcárea
  • Ombro do Arremessador
  • Osteólise da Clavícula Distal

Principais Patologias do Cotovelo Tratadas

  • Artrose
  • Bursite Olecraniana
  • Epicondilite Lateral
  • Epicondilite Medial
  • Fraturas Complexas do Cotovelo
  • Fraturas do Processo Coronóide
  • Fraturas do Olécrano
  • Fraturas da Extremidade Distal do Úmero
  • Fraturas da Cabeça e Colo do Rádio
  • Luxação e Instabilidade
  • Lesões do Tendão Distal do Bíceps
  • Lesões do Tendão do Tríceps
  • Osteocondrite Dissecante
  • Rigidez
  • Síndromes Compressivas

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Fique Sabendo?


Análises clínicas – O que é

As análises clínicas são um dos mais importantes meios utilizados para fazer um correcto diagnóstico de uma doença ou disfunção.

As análises clínicas consistem no estudo de material biológico de pacientes, aos quais se pretende diagnosticar uma doença.


Quais são os sintomas e causas de uma infecção urinária?

Os sintomas mais comuns da infecção urinária incluem aumento da frequência urinária, dor ou ardência durante a micção, vontade urgente de urinar, dor nos rins, febre e corrimento amarelado na uretra.


Doença Hepática Crónica – Sintomas

Durante a maior parte deste processo o fígado não produz qualquer sintoma.

A palavra cirrose é estigmatizante e na maior parte das vezes mal interpretada. Existem, de grosso modo, duas fases da doença. Uma em que nunca ocorreram episódios de descompensação, ou seja, a doença não dá sintomas e é muitas vezes desconhecida; outra, em que os doentes têm complicações, como hemorragias, icterícia, ascite (“barriga de água”) ou infeções. Esta última é a fase descompensada. Entre uma e outra, podem passar anos. Ou seja, um doente pode ter cirrose e estar bem durante anos. Pode nem se suspeitar da sua existência.

Mas muitas vezes a manifestação inaugural da doença pode ser um episódio de descompensação grave ou o aparecimento de um tumor no fígado, que é muito mais frequente em doentes com cirrose. Por isso, a ideia de que a cirrose dá queixas e se deteta sempre por alterações nas análises é falsa. A primeira manifestação pode ser grave e tardia.

Apesar disso os médicos podem por vezes reparar em pequenos sinais que façam suspeitar da doença, quer clínicos, quer laboratoriais (ex: diminuição do número de plaquetas sem outra causa) ou imagiológicos (ex: detetar um baço aumentado numa ecografia abdominal de rotina).


Como se chama a análise para saber o estado do fígado?

Existem muitos exames para avaliar o funcionamento do fígado, tudo depende da indicação e suspeita diagnóstica do seu médico.


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