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Fique Sabendo?
É possível prevenir o mal súbito?
Como o próprio nome diz, ele chega sem muito aviso. E, como mencionado, o mal súbito pode ser a manifestação de inúmeras doenças. Dessa forma, quando seu pano de fundo está associado às questões neurológicas, como fator de risco a idade avançada, a prevenção é mais difícil.
No entanto, o que é possível prevenir são as causas que levam ao mal súbito. Por exemplo, o AVC está ligado a aterosclerose e a hipertensão. Então. a saída é incluir na rotina cuidados que protejam a saúde do coração e possibilitem seu bom funcionamento.
O que é dislipidemia e quais os seus sintomas?
Dislipidemia é o distúrbio das gorduras presentes no sangue, que pode ser o colesterol, os triglicerídeos ou ambos. A presença de uma quantidade elevada dessas gorduras no sangue representa um risco para doenças cardiovasculares como infarto agudo do miocárdio e Acidente Vascular Cerebral (AVC – derrame).
Adenoma é câncer?
Adenoma é um tipo de neoplasia benigna que pode desenvolver em determinados órgãos como: fígado, intestino, tireoide, rim, pulmão, mama, etc.
Cirrose hepática – Sintomas
Na fase inicial, não existem quaisquer sintomas associados à cirrose. Os mais precoces costumam ser fadiga, perda de energia, de apetite e de peso, náuseas, dores abdominais e pequenos derrames na pele em forma de aranha. Podem ocorrer hemorragias mais facilmente ou formação de nódoas-negras.
Na fase de descompensação, ocorrem diversos sinais como:
Icterícia (olhos e pele amarelados)
Presença de ascite (barriga de água)
Inchaço das pernas
Hemorragias digestivas sob a forma de vómitos ou fezes com sangue, mais frequentemente provocadas pela rotura de veias dilatadas no esófago (varizes esofágicas)
Fezes descoradas
Alterações mentais que podem levar a confusão, agressividade e mesmo coma (encefalopatia hepática)
Desenvolvimento de infeções graves
Alterações hormonais com disfunção erétil e aumento das glândulas mamárias no homem
Cancro do fígado (carcinoma hepatocelular ou hepatoma)
O risco de desenvolvimento de cancro do fígado na cirrose hepática é de cerca de 1% a 4% por ano. Este carcinoma apresenta elevada mortalidade se for diagnosticado numa fase avançada. Por esse motivo, é muito importante que todos os doentes com cirrose realizem uma ecografia abdominal de seis em seis meses, para que o tumor seja diagnosticado ainda com pequenas dimensões. Nesses casos, existem alguns tratamentos eficazes, como o transplante hepático, a remoção cirúrgica, a radiofrequência, a alcoolização, a quimioembolização ou um medicamento (sorafenib), administrado por via oral.
Os dados contidos nessa base de conhecimento são estritamente informativos, e não dispensa a consulta ou atendimento por profissional especializado na área.
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